A virgem e o Máfioso da Secilia

O começo de tudo

Me chamo Laura tenho 22 anos e moro no subúrbio da Itália com a minha mãe.

_Acordo cedo faço minha higiene e vou para cozinha prepara o café da manhã

Eu não conheci o meu pai ele morreu quando eu nasci somos só eu e a minha mãe.

(Laura)

_Bom dia mãe, dormiu bem?

Violeta:Bom dia filha, dormi sim!

Laura: Minha mãe está muito doente está com câncer no pulmão, tenho muito medo de perde-la.

Ela é a única pessoa que eu tenho na vida, eu tenho fé que ela irá se curar dessa doença maldita.

Laura:

_Mãe eu já estou indo, se precisar de qualquer coisa e só me ligar que eu venho correndo.

Beijo a cabeça da minha mãe, e vou para o trabalho.

Comecei nesse trabalho vai fazer um mês, eu sou garçonete em um restaurante de alto padrão, e frequentado por pessoas da alta sociedade.

Terminei o segundo grau, e o meu sonho é fazer faculdade de medicina mas, infelizmente com a doença da minha mãe eu precisei trabalhar para manter a casa e cuidar dela é dos remédios, pois são muito caros, e infelizmente não temos outro meio de ganhar dinheiro, eu não tive opção a não ser trabalhar para cuida do meu maior tesouro que é a minha mãe.

Chego em meu trabalho é lá vem a Katherine encher a minha paciência. Katherine é a minha chefe, uma pessoa arrogante que gosta de humilhar seus funcionários, as vezes tenho vontade de sair desse trabalho e nem olhar para trás, porém penso duas vezes pois eu preciso do trabalho.

Como não temos muitas opções,

Aguentamos pois, precisamos do salário. É difícil conviver com pessoas assim mas, não temos muitas opções.

Vincenzo:

Vincenzo: Acordo com umas das putas' quê geralmente vem aqui para o meu apartamento.

Levanto e vou para o banheiro tomar banho, quando volto para o quarto ela já está pronta para ir embora.

Ela já sabe que eu não sou homem de dar moral pra puta, eu apenas uso e depois pago e ela vai embora.

Entro no elevador é desço para

Garagem, entro na minha Ferrari é vou para empresa, onde eu sou o presidente e don da máfia.

A empresa é da minha família a anos, trabalhamos com importação de produto eletro

Eletrônicos apenas de faixada.

Serve para lavar o dinheiro da máfia.

Assim que chego na empresa dou de cara com meu pai.

Antônio: Bom dia filho?

Vincenzo: Bom dia pai!

Respondo com cara de poucos amigos.

_O você veio fazer aqui pai?

Antônio: Eu só passei para lembra que hojê é o dia quê teremos a reunião com a cúpula.

Vincenzo: Sei, se eles acham que vão me dizer o que fazer com minha vida, eles estão enganados.

Antônio: Vincenzo você sabe que todos os quer trabalham na máfia tem responsabilidade, você é don tem que construir uma família, e garantir que a nossa linhagem continue.

Não adianta corre dessa responsabilidade, ou você arrumar logo uma esposa, ou eu irei escolher pra você.

Vincenzo: Não venha ditar às regras da máfia pra mim, eu sei bem quais são às leis.

Você melhor que ninguém saber o quanto me dedico a máfia, eu só acho absurdo ter que casa porque vocês assim determinam.

Antônio: Porquê você não se casar logo e acabar com isso meu filho? É algo tão simples de fazer.

Vincenzo: Ficar tranquilo pai!

_ É um casamento que você quer? Você terá.

Antônio: Assim espero meu filho!

_Bem eu já vou indo, te vejo mas tarde tá! Ok?

Vincenzo: Ok! Pai eu te vejo mas tarde.

Laura: Passei o dia servindo os clientes,

estou com os meus pés em miséria doloridos e inchado

Deu a minha hora de ir para casa, vou para o banheiro tomar um banho para ir em embora,

quando a Katherine entrar no banheiro, e falar que eu vou ter que ficar um pouco mais, pois virá jantar uma pessoa muito exigente

que gosta do serviço exclusivo.

Me dá uma raiva!

No meio de tantas garçonete ela tinha logo que me escalar?

Mas tudo bem!

Não posso reclamar, eu preciso do trabalho e não posso ser demitida.

O Bom é que eu vou ganhar um pouco mais!

Arrumo- me novamente visto o uniforme e vou para o salão atende o tal cliente.

(Vincenzo)

Saio da empresa e vou para o restaurante que eu gosto de comer, é o restaurante de uma das minhas "amiguinhas".ela me serve de várias formas.

Pois sei quê mais tarde terei que enfrentar o conselho da máfia.

Eles exigem que eu case de qualquer forma, eu só não sei como irei resolver essa situação.

Chego no restaurante, ele está fechado para me receber. Eu não gosto de ambiente com muitas pessoas.

Assim que entro a Katherine vem rebolando com um sorrisinho safado!

Eu sempre dou um trato nela.

Logo atrás dela vem a garçonete, muito bonita!

Os olhos azuis intensos, ele tem aproximadamente 1,70 de altura, com um corpo perfeito!

Ela se aproximar, muito educada e me pergunta o quê vou querer?

Eu respondo, cotolleta ala a Milane se, é um Malbec para acompanhar!

Ela anota o pedido e sai, o quê

me chamou a atenção! Foi que

ela tem uma certa timidez na vós e um olhar Anjelica que me deixou intrigado!

Na minha cabeça passa mil coisas ao mesmo tempo.

Saio dos meus pensamentos com a Ketherine se sentado a mesa sem a minha permissão, olho paraesma com muita raiva pela ousadia de se sentar sem ser convidada.

Vincenzo:

_Quem mandou você se sentar, que audácia a sua se sentar sem ser convidada.

Katherine: _ Me perdoe Vincenzo eu só achei que poderia lhe fazer companhia.

Vincenzo:

_ Achou errado vocês não ouse fazer isso outra vez, ou caso contrário não irei deixa-la viva para contar história, agora Levante-se ou irei tirá-la a força.

Kateherine: Me perdoe mais uma vez isso não vai mais acontecer, eu espero eu realmente não tive a intenção de incomodá-lo.

Vincenzo:

_Ela se levantar da mesa com a cabeça baixar.