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Lorenzo o Don Cruel

Lorenzo o Don Cruel

Lay silva

5.0
Comentário(s)
94
Leituras
5
Capítulo

Geovana doce ingênua, sonhadora tem 21 anos, mora no subúrbio da Itália com a sua tia Lúcia uma mulher fria calculista e arrogante.Geovana viveu um grande mentira a sua vida inteira, vê se viu sozinha quando Lorenzo cruzou o seu caminho.Lorenzo um dos homens mais temidos da Itália, dono de uma grande organização criminosa, e com uma sede de vingança está completamente cego, o seu único objetivo é vigar a morte de seu pai, mas ao encontrar a filha do assassino de seu os seus sentimentos ficam completamente confusos, ele luta contra tudo que acredita e contra ele mesmo.

Capítulo 1 O início do sofrimento

Geovana Ricci 21 anos, trabalhadora, gentil e sonhadora.

Lorenzo 29 anos. Mafioso cruel é sem amor a ninguém.

Geovana: hoje meu dia foi bem corrido, trabalhei no restaurante o dia inteiro é estou muito cansada.

Porém, estou feliz, estou conseguindo juntar um dinheiro para sair da casa da minha tia Lucia, fiquei morando com ela depois quê o meu pai faleceu.

Ela vive jogando na minha cara quê não vai me aceitar na casa dela por muito tempo.

Eu também não quero ficar morando lá por muito tempo, eu quero fazer faculdade, construir a minha vida gradualmente.

Sei que não será nada fácil, mas não desistirei dos meus objetivos.

Se for preciso trabalhar dia é noite, assim farei.

Saio do restaurante é resolvo voltar para casa andando, a noite está fria!

Depois de um bom tempo caminhado, chego em casa, acho estranho, pois vejo que tem dois carro parado enfrente a nossa casa, a porta está aberta, entro é dou de cara com um homem sentado no sofá da sala, e a minha tia sentada no outro sofá.

Tomei um susto, olhei para a minha tia é lhe perguntei o quê está havendo aqui?

Então o homem com a fisionomia fria e obscura, se levantar com um revólver na mão, olhar para a minha tia é falar:

Lorenzo:_ Então é essa maldita filhar daquele desgraçado que matou o meu pai?

Lúcia:_ É ela mesma, ela é filha do Alfredo!

Lorenzo:_ Então ela pagará por ele.

Geovana: Fico parada sem entender o que está acontecendo, o tal homem vem em minha direção, é pergunto mais uma vez o quê está acontecendo?

Lorenzo:_ Você irá pagar pelo crime do desgraçado do seu pai.

Geovana:_ Que crime? Tia o que esse louco está falando?

Lúcia:_ O seu pai Geovana ele trabalhava para a Máfia é os traiu causando assim a morte do chefe, o seu pai se escondeu por anos, até falecer deixando você nas minhas costas.

Geovana:_ Moço eu não sei o que o meu pai fez, mais eu não tenho culpa alguma, me deixe em paz!

Lorenzo: Silêncio ou mato você aqui mesmo! Você virá comigo, é pagará pela traição do seu pai.

Se tentar alguma gracinha mato às duas agora mesmo.

Geovana: O maldito me pegar pelo braço é me jogar no carro, apontar a arma em minha direção, fazendo eu me encolher toda, ele me encara é diz:

Lorenzo: Não tente fazer nada, já está avisada!

Geovana: Fico quieta o caminho inteiro, choro em silêncio por não saber o quê esse mostro irá fazer comigo.

Será que o que esse desgraçado está falando é verdade?

Saio dos meus pensamentos, quando o carro para, o louco abre a porta do carro me puxa de dentro e me arrasta em direção a uma casa linda! Ele sai me arrastando para dentro, eu começo a ficar desesperada, estou com muito medo!

Assim que entramos ele me puxar até um porão onde tem uma - monte de aparelhos de tortura, arregalou os meus olhos, é começo a me debater, quando o mesmo me jogar no chão é sai me deixando trancada naquele lugar.

Lorenzo: O meu ódio e tão grande, que a minha vontade é de matar aquela desgraçada, porém segundo os meus investigadores o seu pai não está morto, ele está bem vivo! E eu não terei sossego enquanto não o encontrar, é essa garota será a minha iscar.

O infeliz nunca falou da filha, ele achou mesmo que não iríamos descobrir a existência dela.

Estou tomando pelo ódio, eu não terei paz enquanto eu não vingar a morte do meu pai, eu jurei no túmulo dele é cumprirei.

Enquanto isso...

Geovana: Estou sentada, com frio é com muita fome, drogar que vida a minha, eu não mereço estar passando por tudo isso.

E o pior de tudo é saber que o culpado é o meu próprio pai, o homem que eu sempre admirei.

Assim acabo pegando no sono.

Enquanto isso...

Lorenzo: Entro no meu escritório pego uma bebida é começo a lembra do meu pai falecendo nos meus braços, tudo por causa daquele infeliz traidor.

Ligo para o Santoro, pergunto como está a tortura ao infeliz, que foi pego no conflito com a máfia rival, ele me diz que o miserável é duro na queda, então falo para o Santoro pegar pesado, pois, qualquer informação nos servirá.

Depois desligo o celular é ligo a TV é observo a filha do maldito, deitada em posição fetal.

A minha vontade é de descer lá é matá-la, porém, eu preciso conter a minha raiva, se eu não me controlar eu não consigo usá-la para atingi-lo desligo a TV, vou para o meu quarto tomo um banho quente é demorado, tento relaxar é não consigo, a cena da morte do meu pai fica martelando em minha mente.

Depois do banho me sento na cama, pego outra garrafa de bebida é começo a beber, até secar a garrafa.

Visto uma roupa, é vou até a casa da Selena. Assim que chego ela já sabe o que quero, então ela vem parecendo uma cachorra no cio, eu começo a dar o que ela quer sem dó nem piedade, é assim fico a noite inteira, quando amanhece, eu visto minha roupa é saio de lá.

Vou direto para casa, entro no meu quarto tomo um banho é me deito para ver se consigo dormi um pouco.

Enquanto isso...

Geovana: Acabei apagando, pois, o frio e o cansaço estava muito grande, acabei me assustando com rato passando por cima de mim, tomei um susto com o bicho que é muito grande, fiquei apavorada, pois tenho muito medo dessa criatura, como se não fosse pouco o que estou passando, ainda me aparece um bicho desses pra piorar a minha situação, fico em silêncio esperando ele se afastar, ele me encara, como se sentisse o meu medo.

Em seguida ele saiu por um pequeno buraco me fazendo suspira aliviada.

Depois do susto não consigo dormi outra vez, meus dedos estão duros, o frio está dificultando a minha respiração, ainda bem que estou bem agasalhada.

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