Fernanda e Beto são casados e aparentemente são felizes. Mas com o passar dos anos acabam descobrindo algo novo e os dois se descobrem de maneiras diferentes. Fernanda se revela uma esposa traidora e Beto? Leia para descobrir!
Sextou! Depois de uma semana longa de trabalho, acordar tranquilo e relaxado na sexta-feira, espreguiçando na cama pensando em como o dia vai passar rápido e leve para curtirmos o final de semana é algo que renova o espírito. Ainda mais nesse dia, observando minha esposa se arrumando para a caminhada que faz, dia sim dia não, sorrio sabendo o quanto tenho sorte de tê-la em minha vida.
Estamos casados há quase 20 anos, atualmente eu, Roberto com 48 anos e ela Fernanda com 43. Casamento longo, é verdade, com seus altos e baixos, mas sempre mantendo a chama do amor e do desejo acesa. Casal de filhos com o mais velho na faculdade e a mais nova terminando o colegial, ambos naquela manhã já a caminho dos estudos. Vejo a Fernanda saindo do banheiro de calcinha apenas, apreciando suas formas de mulher madura que se cuida, sempre discreta, mas sensual. Os seios volumosos, de bicos rosados e durinhos são minha paixão. Ela nota meu olhar de desejo, sorrindo para mim deitado na cama. Fernanda é uma mulher bonita, morena de pele bem clara, cabelos pouco abaixo dos ombros, coxas torneadas não em excesso... e uma bunda redonda e gostosa, encaixada nos quadris largos e cinturinha marcada. Em resumo, uma mulher muito desejável.
_Vai ficar o dia todo na cama folgadão? Não tem compromisso no escritório?
Ela brinca comigo enquanto veste o top justinho sobre os seios fartos, e pega a calça legging rosa que combina com a outra peça. Fernanda é arquiteta, e consegue mais flexibilidade em seus horários, conforme dá andamento nos projetos.
_ Ah amor, depois da noite deliciosa com você, a minha vontade era já emendar o final de semana Posso?
Digo lembrando da noite que tivemos, quando transamos gostoso. Não consigo evitar de mexer no pau duro, lembrando de nosso 69, nos chupando, a visão da bucetinha melada no meu rosto, o gosto dela me lambuzando a barba. Ela me cavalgando com vontade, e no final me enlaçando com as pernas e eu jorrando forte dentro dela. Foi uma noite quente, no ritmo que sempre fazemos. Depois desse tempo todo, pelo menos 1x por semana encontramos tempo para nos curtirmos,
_ Por mim vc pode, mas não sei como seu chefe e seus empregados vão fazer sem você por lá _ Sinto o perfume dela me dando um beijo e acariciando meu pau sobre o lençol.
_ Hum... se lembrando de ontem de noite? Meu gostoso!!!
E ela se levanta vestindo a legging de costas para mim, eu vendo a calça moldando perfeitamente as pernas e a bunda da minha mulher, a marquinha da calcinha pequena enterradinha atrás. Perto dos 50 anos eu procuro me cuidar, faço exercícios, mantenho o corpo em forma sem ser nenhum deus grego. É modéstia a parte, mesmo sem ter um membro descomunal, me garanto na cama. Tenho sido fiel esses anos todos à Fernanda, ela não pode reclamar de desejo e tesão, que nunca faltou entre nós.
Sem ter como fugir, eu me arrumo para sair para o trabalho. Tomamos um café rápido juntos, conversamos sobre os planos para a noite, quando temos uma reunião com amigos e conhecidos na casa de um casal bem próximo de nós. Vai ser legal, como sempre, cheio de conversas fiadas, gozações e muita alegria. Descemos juntos no elevador, ela saindo no térreo para ir caminhar, não sem antes trocarmos um beijo, escutando-a cochichar no meu ouvido:
_ Eu te amo, nunca se esqueça disso.
Não tenho como esquecer, e sorrio ao vê-la sair com aquele gingado gostoso, rebolando discretamente aquela bunda que ontem mesmo eu via de quatro na minha frente enquanto a fodia por trás, meu pau socado na bucetinha melada dessa mulher, ela gemendo baixinho como sempre faz. Sou um cara de sorte, decisivamente.
Entro no carro, já pensando na jornada do dia, saindo pela garagem do prédio e apontando na rua. Fernanda já caminha pela calçada no final do quarteirão, quando passo por ela dando uma buzinada e mandando um beijo. Ela sorri, me devolvendo com outro beijinho no ar e um tchauzinho. Sigo meu caminho, mas logo no cruzamento seguinte eu paro e me lembro de que esqueci a pasta de projetos na mesa. Volto rápido dando a volta no quarteirão, parando o carro na frente do prédio e subindo rápido para pegar os papéis todos. Sorte que tenho tempo, e retorno novamente pela rua. Vou dirigindo e já vendo a Fernanda mais à frente, e penso em brincar com ela novamente. Mas antes de chegar mais perto, quando ainda estou parado num cruzamento, vejo quando uma SUV de vidros pretos encosta do lado dela e eu sem entender nada, vejo a Fernanda abrindo a porta do passageiro e entrando rapidamente no carro. Mas que diabos, o que está acontecendo? Repito a cena na minha mente, nos detalhes. Não foi alguém que parou e perguntou algo, não parecia que ela foi pega de surpresa. Ela... estava já esperando isso era algo combinado.
Esqueço tudo o que tinha planejado, por mais importante que fosse a reunião da manhã, e resolvo seguir a SUV. Não consigo ver nada de onde vou, uns 2 carros atrás. O trânsito não ajuda nada, o que apenas aumenta a minha ansiedade e medo de perdê-la de vista. Consigo me aproximar um pouco, mas mesmo assim não vejo nada. Torço para ser uma amiga com quem ela combinou de caminhar em algum lugar. Mas no meu íntimo... eu sofro já antecipando. As ruas se sucedem, eu sigo um pouco atrás e meu medo cresce me envenenando os sentidos. Eu sei onde esse caminho leva... E a certeza vem quando a SUV embica na entrada de um motel. Nesse momento sinto minha vida se esvaindo, queria poder acordar assustado e sair do pesadelo. Mas era verdade, eu estou acordado. E a minha mulher estava prestes a me trair com outro homem. Ou, pior, já vinha me traindo há tempos e eu nada sabia. Lágrimas escorrem no meu rosto, e sozinho no carro, eu não sabia o que fazer.
Não sabia se esperava, se dava uma de louco e invadia o motel, se me matava... Naquela hora eu congelei, e nada do que pensava fazia sentido. Sou tirado desse torpor pela ligação da secretária, perguntando preocupada onde eu estava, que os clientes já estavam me aguardando. Esse era O PROJETO do ano, e muita coisa estava envolvida. Gaguejando, disse para ela dar uma enrolada que estava chegando... para oferecer café e pedir para um dos meus funcionários recebê-los como desse. Eu não podia adiar isso, e... também não podia evitar o que estava acontecendo dentro daquele maldito motel.
Enquanto dirigia para a empresa, só o que me vinham à mente eram imagens da Fernanda nos braços de outro homem. Conseguia vê-la ajoelhada e chupando um pau grande e grosso, maior que o meu certamente, e de algum cara mais novo. Ela sentindo o gosto do pau dele, melado na boca que tanto eu gosto de beijar. Ela rindo e se entregando, abrindo as pernas para ser comida por ele, o outro abusando da minha mulher, sentindo como ela é gostosa, escutado ela gemendo no pau dele, rebolando e pedindo mais. Vi a Fernanda agindo como uma vagabunda, pedindo pau, ficando de quatro para ele. Será que pelo menos estariam usando camisinha? Que dúvida besta Roberto! Sua esposa estava dando para outro, se bobear até o cuzinho que tanto ela regula o FDP estaria comendo agora. Aquele anelzinho rosinha, as preguinhas todas delicadas se abrindo e engolindo a pica grossa do garotão! As imagens me torturaram a mente, e nem sei como cheguei ao escritório.
A reunião foi... bom, não foi um completo desastre pois tínhamos um bom material, e um bom produto. Mas era perceptível que eu não estava com o juízo perfeito. Várias vezes tive que me corrigir, e por sorte, um dos diretores, e muito meu amigo, conseguiu perceber que algo não estava bem comigo e assumiu as pontas. Não perdemos o contrato, e no final tudo se encaminhou bem. Terminando a manhã meio que me consolei que tudo já estava feito e sem volta: a essa altura a Fernanda já estaria em casa, indo para o trabalho. E isso depois de ter sido comida e gozado com outro homem lá no motel. Não queria, mas apenas pensamentos sujos me ocorriam, como um diabinho sussurrando na minha mente. Já não importava se ele tinha gozado na boca dela, ou se ela agora estava ainda sentindo a porra dele dentro dela, como lembrança do encontro. Eu era um traído... corno ou sei lá o que. E precisava decidir o que fazer com meu casamento, com a Fernanda e tudo mais.
Meu chefe vendo meu estado disse para tirar o resto do dia de folga, pois claramente eu precisava de um descanso. Sem explicar, concordei que não me sentia bem e precisava ir embora. Dirigi como um zumbi até nossa casa, e chegando lá me encontrei sozinho pois ela tinha ido para o escritório. Os filhos fora, eu tinha as horas daquela tarde para pensar no que fazer, antes dela retornar. Casamento, família, e aquela mulher que eu tanto amo, e que tinha agora destruído meu coração. Olhava para os móveis ao meu redor, para tudo que construímos juntos. Chorei ao entrar no quarto e ver nossa cama onde há poucas horas fizemos amor. Atitude tempestiva, vou ao banheiro e vasculho em nosso cesto de roupas sujas, e encontro as mesmas roupas que ela usou pela manhã, emboladas e meio escondidas debaixo de uma camiseta minha. Lá estão o top rosa, a legging... e a calcinha branca de renda. Sentei-me na beirada da cama, e, pegando essas peças, levei ao rosto, sentindo a presença dela, no cheiro da minha mulher que tanto conheço bem depois de mais de 20 anos juntos, mas agora misturado ao perfume barato de sabonete de motel. E a calcinha melada, com as marcas inconfundíveis, e não apenas com o gozo dela... Eu não tinha mais dúvidas que meu pesadelo era real.
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