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Doce Traição

Capítulo 4 04

Palavras: 2939    |    Lançado em: 28/07/2023

quila ao meu lado, mais focada em acompanhar o movimento da noite do que propriamente tentando conversar. Do meu lado, a principal preocupação era chegar vivo

sso com alguém a quem cumprimento, alguém que convive conosco, multiplica a tra

mendo sua mulher, vc nem desconfia, e a

ir o cu

be-se lá quando e com quem. Estacionamos o carro na garagem do prédio e ela segue na minha frente, aquele rebolado discreto e eu pensando em quantos não teriam já se esbaldado nessa bunda gostosa. E olho para ela dentro dessa calça fina e indecente de tão enterrada no rabo, mostrando perfeitamente a calcinha minúscula que está usando. Normal o caralho! Vc queria mesmo era provocar, mostrar para seu macho comedor e fodão como é também mais gostosa que a esposa otária dele, outra

ira vez nesse fatídico dia, pois os filhos estão dormindo fora. E quando você che

nhozinho? Dar aquela moleza gostosa antes de

r agora foder também com meu fígado, dep

. já deu a minha cota de álcool por hoje, e não quero ac

e ir dormir que vou fic

isso tudo... e quando penso na Laís em particular, naqueles olhos penetrantes e nossa última dança, o corpinho dela nas minhas mãos, meu pau já fica meia-bomba, e discretamente mexo nele dentro do shorts do pijama, não batendo uma punheta, mas recuperando na mente os detalhes do corpo dela... aqueles seios maravilhosos, os bicos durinhos... vc gostou Laís? Sentiu tesão, não

uito a pena. Se lembra de tudo, dos detalhes que já a deixam de novo úmida, sentindo também os bicos dos peitos durinhos. Ela decide tomar uma dosezinha do whiskey do marido, e se senta no sofá com o copo na mão. Tira os sapatos, e vai bebericando, fechando os olhos e se tocando de leve... soltando o botão da calça justa, descendo o zíper e merg

amente teria um belo espetáculo, vendo aquela morena, no alto dos seus 43 anos seminua desfilando pela sala. Ela volta a se sentar no sofá, agora de pernas bem abertas, afastando a calcinha para o lado, para poder socar primeiro um dedinho e depois mais outro dentro da xaninha. Ela mexe procurando os pontos sensíveis, o polegar ajudando pressionando o grelo... Ela precisa gozar e procura isso, fechando os olhos, murmurando e gemendo. Pensa nas ami

o. Ela ri, levando os dedos na boca e sentindo o próprio gosto, misturado ao sabor da bebida. Chega no quarto e abre a porta fazendo o mínimo de barulho, vendo na meia luz o corpo do marido dormindo na cama. Ela para e fica olhando para ele, apertando os seios, mordendo o lábio, apertando uma perna contra a outra de tesão... a bucetinha pulsando, escorrendo, a calcinha ensopada já... Beto, seu marido, seu homem, só seu, de mais nenhuma... ela sabe! O porto seguro dela, com

enche por completo, que toca nos pontos certos... e que tem um gosto delicioso. Sua bucetinha bate palmas, ela quer, precisa dele... e ela sobe na cama, engatinhando devagar, até chegar no shorts do marido, passando a mão, sentindo o membro semiereto... a boca dela salivando, não tem controle... Com os dedos do lado do shorts ela abaixa até onde consegue, ajudada pelo

upa minha rola vai, chupa...

fregando ele no rosto, lambendo, cheirando, babando. Sonado, me ergo um pouc

O que você e

o... quero vc dentro de mim... vem me

o forte, deixando meu pau já todo duro, b

quer pau né? Não c

omer, vem... me

m, se entregando, claramente bebinha, mas consciente, se mostrando sem filtro. Olh

e projetando meu pau duro bem para a frente do rosto del

upar esse pa

sua puta? Quer? Ped

rtando a boquinha dela, for

nho, me dá

a vontade, mas dou u

! Pede como a va

jando e borrando o resto da maquiagem

a! Fode sua putaaaa! Me

esfrego o pau no rosto dela, borrando mais ainda a maquiagem, espalhando as lágrimas

uta, põe essa l

boquinha aberta como uma cadelinha. Meto o pau até o fundo, sentindo a cabeça tocando a garganta dela, na goela. Puxo e soco novamente, e vou bombando, usando a boca dela

ia ser uma puta? Toma... engole esse pau

ma ordinária! Sou

vou te tratar

cintura, colocando ela de quatro para mim. Afasto de forma grosseira as pernas dela, para ficar

adela, s

, irritada, balançando a cada tapa, me dando mais te

tudo... e sei que v

uto, bate mais! Me com

e ela gem

que tesaaaooo

scorrendo pelas coxa

soco de novo, mais forte ainda. Sinto como se o pau fosse descascado na xota apertada dela. Quando puxo, os lábios da buceta voltam arreganhados,

gozaanndooo.

la tentar fugir, mas sem conseguir. Puxo pelos cabelos, pelos ombros... a seguro com a mão n

vamente no

eu não! E hoje vou te usar d

cuzinho dela, que se sente

, ai

ara mim. O lugar mais íntimo dela arreganhado e à minha disposição. Faz muito tempo que não a p

ela apertando meu pau, pulsando, querendo expulsar sem sucesso. Eu seguro firme ela pela cintura e mantenho o pau enterrado lá dentro, curtindo como ela mastiga, ordenhando minha pica com a bunda. Ela morde o travesseiro, e estica a mão para tocar a bucet

utinha? Gostando

... tá doendo mui

so, o cuzinho dela sofrendo, as preguinhas se abrin

da, puta.

ca estirada na cama, pernas abertas, bunda para cima... e no meu pau um filete de sangue que serve de marca do ocorrido, de ter praticamente currado minha esposa. Levanto e dou uma ultima olhada para ela, vendo o cu dela

sem nenhum carinho, ou qualquer afeto. Eu só quis fodê-la do jeito mais bruto e carnal possível, deixar marcado no corpo dela que eu a usei como queria, sem me importar com ela, com seus sentimentos, com nada. Exatamente como ela me tratou, não pensando em n

, vc não vai ser a úni

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