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Capítulo

Quando um cruel mafiso se torna obssecado por uma menina muito jovem, ele não se importar com nada né com sua idade e muito menos com seus sentimentos.

Capítulo 1 O Adeus

Lara Martins

Ja faz horas que estou chorando aqui no meu quarto com a cabeça enterrada no travesseiro, não é fácil perder a única pessoa que te ama verdadeiramente meu peito dói sinto minha respiração fica pesada, não sei se tenho forças para continuar vive sem ele meu choro se torna alto quando vejo minha mãe abrir a porta do meu quarto falando.

__ filha você precisa descer e se despedir dLara Martins

Já faz horas que estou chorando aqui no meu quarto com a cabeça enterrada no travesseiro, não é fácil perder a única pessoa que te ama verdadeiramente meu peito dói sinto minha respiração fica pesada, não sei se tenho forças para continuar vive sem ele meu choro se torna alto quando vejo minha mãe abrir a porta do meu quarto falando.

__ filha você precisa descer e se despedir do seu pai ou vai se arrepender pelo resto da vida. Apenas levanto o rosto e confio com a cabeça seco as lágrimas levanto da cama e caminho para fora do quarto passado pela minha mãe sem dizer uma palavra, vejo ela revira os olhos para mim porque sabe que estou com raiva dela, desço as escada seguindo para sala onde tem um caixão com meu pai deitado nele tem muitas pessoas que nunca vi e minha irmã está conversando com alguns garotos que também não conheço ela usa um vestido preto comprido e bem comportado que falsa penso, caminho lentamente até onde o corpo do meu pai está sendo velado, vejo ele com os olhos fechados parece que está dormindo, toca na sua mão tão gelada, minha lágrimas cair sem controle eu falo para ele acordar, "pai, acorda pai não me deixe sozinha, levanta dar ir", me aproximo mais e entre soluços e grito acordar pai acorda já sacudido seu corpo até sente braço me envolvendo eu escoto meu rosto no seu peito e choro enquanto minha mãe alisa meu cabelo e falo no meu ouvido

__ Vai fica tudo bem minha gatinha. Eu acredito nessa mentira porque é assim que meu pai me chama, sua gatinha minha mãe me dá um corpo com água e diz__ bebe tudo meu anjo. Com uma voz tão doce que me faz acreditar em qualquer coisa que ela diz, bebo a água logo sinto minha vista fica embaçada tento manter meus olhos abertos mais as vozes estão cada vez mais longe até sente a escuridão toma conta de tudo.

Acordo no meu quarto não sei que horas são ou que dia e por quanto tempo dormir, levando da cama e saiu correndo vou até a sala e não encontro nada nem ninguém caiu de joelhos no chão enquanto lágrimas escorem dos meu rosto ele se foi para sempre adeus, minha mãe vem em minha direção e diz

- Filha você tem que aceitar, seu pai não ia querer te vê assim

- Eu sei mãe é que dói muito. Falo enxugando as lágrimas do rosto e pergunto para ela

__Aproposito quando tempo dormir?

__Um dia inteiro meu amor! Ela fala tocando no meu.

Do um beijo no seu rosto e vou na direção da cozinha preciso comer alguma coisa, abro a geladeira e pego queijo vou até o armário pego uma saco de pão coloco tudo na mesa, começo a preparar o meu lanche me irmã entra na cozinha pede para eu fazer um para ela também e senta na mesa, reviro os olhos como ela pode ser tão folgada, preparo os dois lanches e comemos no terrível silêncio, nos duas numa fomos próximas ela nunca gostou de mim sempre me trata mal, talvez por ciúmes sei lá, ela é mais velha três anos que eu, ela tem 17 e eu tenho 14 e meio, eu sou a irmã feia ela a bonita elegante, somos duas pessoas totalmente diferentes, ela gosta de sair com os amigos que são muitos, já eu gosto de cuidar do meu jardim, eu adoro rosas são minhas preferidas, acabo de comer meu lanche e saio quase correndo da cozinha vou para meu quarto chorar.

Já se passaram três meses as coisas não estão boas aqui em casa, não tem empregados, parece que a comida esta pouca, vê minha mãe falando com minha irmã mas quando eu chego elas param, fica muito brava porque elas não falam para mim o que está acontecendo eu não sou mais criança, sempre me deixaram nesse bola de vidro, os dias vão passando e minha mãe está sempre saído de casa quase não a vejo, pergunto a minha irmã o que está acontecendo ela simplesmente me diz que não é assunto para criança, mais uma vez nós duas brigamos, passo a maior parte do tempo cuidando do meu jardim, já que não estou indo para a escola que até agora não entendi porque nós não estamos indo pra aula será que não temos dinheiro se é isso tem muitas escolas públicas que são muito boas, minha irmã não fala nada pra mim, minha mãe eu quase não vejo está sempre com pressa será que ela está trabalhando, de jeito nenhum ela não sabe fazer nada que até a comida é a nanã que faz, nanã foi nossa babá minha e da minha irmã, agora ela que faz nossa refeições que por sinal é maravilhoso ela sempre me minou fazendo tudo que eu gosto para me alegra.bolo de chocolate e outros doces, me deu fome só de pensar em doces, o que posso fazer se sou uma verdadeira formiga, sorriso saiu dos meu pensamento, vou correndo para a cozinha chamando a nanã.

__ Naná tem bolo de chocolate?

__ Oi meu amor! sempre tem bolo de chocolate para você e ainda com duas bolas de sorvete. Ela me diz sorrindo

Eu me sento na mesa ela me seve de bolo de chocolate com sorvete de morango que delícia.

Minha mãe entra na cozinha com muitas sacolas de roupas me chamando, com um grande sorriso no rosto ela fala vou me casar de novo, amanhã vamos para casa que vamos morar em outra cidade, arrume suas coisas, eu fico em choque eu pergunto para ela.

__ Eu não quero ir para casa de ninguém, essa é minha casa

__ Você é uma criança não decide nada, agora arrume suas coisas ou vou te mandar para um colégio interno. Depois dessas palavras ela sair da cozinha cantando com se nada tivesse acontecido, como ela já esqueceu meu pai tão rápido.

o seu pai ou vai se arrepender pelo resto da vida. Apenas levanto o rosto e comfimo com a cabeça seco as lágrimas levanto da cama e caminho para fora do quarto passado pela minha mãe sem dizer uma palavra, vejo ela revira os olhos para mim porque sabe que estou com raiva dela, desco as escada seguindo para sala onde tem um caixão com meu pai deitado nele tem muitas pessoas que nunca vi e minha irmã está conversando com alguns garotos que também não conheço ela usa um vestido preto comprido e bem compotado que falsa penso, caminho lentamente ate onde o corpo do meu pai está sendo velado, vejo ele com os olhos feichados parece que esta dormindo, toca na sua mão tão gelada, minha lágrimas cair sem controle eu falo para ele acordar, "pai, acorda pai não me deixe sozinha, levanta dar ir", me aproximo mais e entre soluços e grito acordar pai acorda ja sacudido seu corpo ate sente braço me envolvendo eu escosto meu rosto no seu peito e choro enquanto minha mãe alisa meu cabelo e falo no meu ouvido

__ Vai fica tudo bem minha gatinha. Eu acredito nesse mentira porque é assim que meu pai me chama, sua gatinha minha mãe me da um corpo com água e diz__ bebe tudo meu anjo. Com um voz tão doce que me faz acreditar em qualquer coisa que ela diz , bebo a água logo sinto minha vista fica embaçada tento manter meus olhos abertos mais as vozes estão cada vez mais longe até sente a escuridão toma conta de tudo.

Acordo no meu quarto não sei que horas são ou que dia e por quanto tempo dormir,levando da cama e saiu correndo vou ate a sala e não encontro nada nem ninguém caiu de joelhos no chão enquanto lágrimas escorem dos meu rosto ele se foi para sempre adeus, minha mãe vem em minha direção e diz

- filha você tem que aceitar, seu pai não ia querer te vê assim

- eu sei mãe é que doi muito. Falo enxugando as lágrimas do rosto e pegunto para ela

__Aproprosito quando tempo dormir?

__Um dia inteiro meu amor! Ela fala tocando no meu.

Do um beijo no seu rosto e vou na direção da cozinha preciso comer alguma coisa, abro a geladeira e pego queijo vou ate o armário pego uma saco de pão coloco tudo na mesa, começo a preparar o meu lanche me irmã entra na cozinha pede para eu fazer um para ela também e senta na mesa, reviro os olhos como ela pode ser tão folgada, preparo os dois laches e comemos no terrível silêncio, nos duas numa fomos próximas ela nunca gostou de mim sempre me trata mal, talvez por ciúmes sei lá, ela é mais velha três anos que eu, ela tem 17 e eu tenho 14 e meio, eu sou a irmã feia ela a bonita elegante, somos duas pessoas totalmente diferentes, ela gosta de sair com os amigos que são muitos, ja eu gosto de cuidar do meu jardim, eu adoro rosas são minhas preferidas, acabo de comer meu lanche e saio quase correndo da cozinha vou para meu quarto chorar.

Ja se passaram três meses as coisas não estão boa aqui em casa, não tem empregados, parece que a comida esta pouca, vê minha mãe falando com minha irmã mas quando eu chego elas param, fica muito brava porque elas não falam para mim o que esta acontecendo eu não sou mais criança, sempre me deixaram nesse bola de vidro, os dias vam passando e minha mãe ta sempre saido de casa quase não a vejo, pegunto a minha irmã o que está acontecendo ela simplesmente me diz que não é assunto para criança, mais uma vez nós duas brigamos, passo a maior parte do tempo cuidando do meu jardim, ja que não estou indo para a escola que ate agora não entendi porque nós não estamos indo pra aula será que não temos dinheiro se é isso tem muitas escolas públicas que são muito boas, minha irmã não fala nada pra mim, minha mãe eu quase não vejo esta sempre com pressa será que ela esta trabalhando, de geito nenhum ela não sabe fazer nada que ate a comida é a naná que faz, naná foi nossa babá minha e da minha irmã, agora ela que faz nossa refeições que por sinal é maravilhoso ela sempre me minou fazendo tudo que eu gosto,bolo de chocolate e outros doces, me deu fome só de pensar em doces, o que posso fazer se sou uma verdadeira formiga, sorriso saiu dos meu pensamento, vou correndo para a conzinha chamando a naná.

__ Naná tem bolo de chocolate?

__ Oi meu amor! sempre tem bolo de chocolate para você e ainda com duas bolas de sorvete. Ela me diz sorrindo

Eu me sento na mesa ela me seve de bolo de chocolate com sorvete de morango que delicia.

Minha mãe entra na cozinha com muitas sacolas de roupas me chamando, com um grande sorriso no rosto ela fala vou me casar de novo, amanhã vamos para casa que vamos morar em outro cidade, arrume suas coisas, eu fico em choque eu pergunto para ela.

__ Eu não quero ir para casa de ninguém, essa é minha casa

__ Você é uma criança não decide nada, agora arrume suas coisas ou vou te mandar para um colégio interno. Depois dessas palavras ela sair da cozinha cantando com se nada tivesse acontecido, como ela já esqueceu meu pai tão rápido.

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