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Maldito mafiso

Capítulo 4 Minha flor

Palavras: 5624    |    Lançado em: 22/08/2025

r cheira a charuto e couro velho, e a presença dele sempre me causa uma mistura de respeit

janela como se não fosse nada com ela. Isso me deixa intrigado e também irritado. Com

m autoritário que ning

está sob min

isso significa. Ninguém toca, ninguém decide, ninguém move

tão jovem para um casamento - dig

amente aliado da família, sorri de canto

ha casa até a idade certa para o casamento. Afinal, aqui não é lugar

ioso, como se fosse um direito dele decidir sobre o destino dela. Eu sei que não t

alguns segundos, avaliando. F

ó sairá de lá quando completar dezoito anos, e

lêncio que segue é ensurdecedor. O destino

á entregue ao filho desse homem me causa um aperto no peito. Não que eu queira me casar com ela, não é isso. Eu não sou

a quero para mim, nem que seja apenas uma vez. Quero quebrar aquela inocência, marcar a pele dela c

. Minha raiva e minha frustração me dominam. Nem sei direito contra quem estou com tanta fúria - contra meu pai, contra

acalmar, mas a imagem dela não sai da minha mente. Seus olhos inocentes, o jeito

ja... - murm

o dela. Nem que seja só para provar para mim mesmo que posso

tá à minha disposição, sempre pronta a me agradar. Vou para o apartamento dela esta

minha mente a imagem daquela menina correndo pelos jardins da mansão, com o vest

É esse contraste entre o proibi

interno, pode prometer sua mão em casamento ao filho de quem qu

Eu vou encontrá-la. Eu vou tocá-la. E quando isso acontecer,

nni. E quando eu qu

tava silenciosa naquela manhã, mas não era um silêncio comum; era denso, pesa

um pequeno urso de pelúcia contra o peito. O brinquedo parecia destoar do ambiente lux

as até o internato. A mãe delas observava de longe, fria, como se tudo aquilo fosse apenas mais uma formalidade sem i

a energia diferente. Seu olhar era intenso, quase predatório, e se fixou prim

passo ecoando no mármor

u baixa, quase como um sussurro, mas carre

r o peso da situação

lá muito tem

nina, respirou f

completarem

selada. O tempo parecia se esticar diante dela - anos enclausurada em um internato, longe do mundo, longe de qualquer libe

elas palavras. Ainda era inocente demais para perceb

do a raiva que sentia. Mas ele não ousou desafiar a decisão do pai. Não naquel

da detalhe antes da partida. O vestido simples que ela usava, os cabelos soltos caindo sobre os ombros, a for

mente e falou de mod

para esse colégio. - O tom era grave, quase uma prome

nas respirou fundo e desviou o olhar. Não queria q

rme o ursinho, foi a primeira a entrar no carro, animada com a ideia de "morar em uma escola grande". Lar

i segurou o braço dela por um insta

ele ardiam em intensidade. - Você é minha,

entrando rapidamente no carro. A po

edra, com jardins vastos e muros altos que pareciam mais adequados a uma prisão do que

ios coletivos. Lara e Larissa foram encaminhadas para um quarto simples,

mada com a vista do pátio intern

ido, Lara! - di

ão era feito para diversão, e sim para moldar meninas em esposas obedientes. Cada regr

o teto, ouvindo a respiração tranquila da irmã já adormecida. S

As palavras dele ecoavam e

ocando fazia seu corpo reagir de forma que ela não queria admitir? Ela s

ndo afastar a imagem dele. Mas era inútil. Giovanni

ritório, caminhando de um lado para o outro. Desde que o

ísque, bebeu de um gole s

ção! -

ficaria trancada naquele internato até completar dezoito ano

smo que tivesse que esperar anos, uma hora ela seria dele. Nem o Dom

ovanni sempre cons

çou mentalmente seu plano. Não importava quanto tempo levasse, não importava

r cheira a charuto e couro velho, e a presença dele sempre me causa uma mistura de respeit

janela como se não fosse nada com ela. Isso me deixa intrigado e também irritado. Com

m autoritário que ning

está sob min

isso significa. Ninguém toca, ninguém decide, ninguém move

tão jovem para um casamento - dig

amente aliado da família, sorri de canto

ha casa até a idade certa para o casamento. Afinal, aqui não é lugar

ioso, como se fosse um direito dele decidir sobre o destino dela. Eu sei que não t

alguns segundos, avaliando. F

ó sairá de lá quando completar dezoito anos, e

lêncio que segue é ensurdecedor. O destino

á entregue ao filho desse homem me causa um aperto no peito. Não que eu queira me casar com ela, não é isso. Eu não sou

a quero para mim, nem que seja apenas uma vez. Quero quebrar aquela inocência, marcar a pele dela c

. Minha raiva e minha frustração me dominam. Nem sei direito contra quem estou com tanta fúria - contra meu pai, contra

acalmar, mas a imagem dela não sai da minha mente. Seus olhos inocentes, o jeito

ja... - murm

o dela. Nem que seja só para provar para mim mesmo que posso

tá à minha disposição, sempre pronta a me agradar. Vou para o apartamento dela esta

minha mente a imagem daquela menina correndo pelos jardins da mansão, com o vest

É esse contraste entre o proibi

interno, pode prometer sua mão em casamento ao filho de quem qu

Eu vou encontrá-la. Eu vou tocá-la. E quando isso acontecer,

nni. E quando eu qu

agindo ao casamento arranjado e ao clima pesado entre os homens? Isso deixari

égio interno, onde vai permanecer até completar a maioridade e só vai sair de lá para o casamento

elo Ch

fei

do a ida de Lara e Larissa para o colégio interno, a reação d

o – O I

tava silenciosa naquela manhã, mas não era um silêncio comum; era denso, pesa

um pequeno urso de pelúcia contra o peito. O brinquedo parecia destoar do ambiente lux

as até o internato. A mãe delas observava de longe, fria, como se tudo aquilo fosse apenas mais uma formalidade sem i

a energia diferente. Seu olhar era intenso, quase predatório, e se fixou prim

passo ecoando no mármor

u baixa, quase como um sussurro, mas carre

r o peso da situação

lá muito tem

nina, respirou f

completarem

selada. O tempo parecia se esticar diante dela - anos enclausurada em um internato, longe do mundo, longe de qualquer libe

elas palavras. Ainda era inocente demais para perceb

do a raiva que sentia. Mas ele não ousou desafiar a decisão do pai. Não naquel

da detalhe antes da partida. O vestido simples que ela usava, os cabelos soltos caindo sobre os ombros, a for

mente e falou de mod

para esse colégio. - O tom era grave, quase uma prome

nas respirou fundo e desviou o olhar. Não queria q

rme o ursinho, foi a primeira a entrar no carro, animada com a ideia de "morar em uma escola grande". Lar

i segurou o braço dela por um insta

ele ardiam em intensidade. - Você é minha,

entrando rapidamente no carro. A po

edra, com jardins vastos e muros altos que pareciam mais adequados a uma prisão do que

ios coletivos. Lara e Larissa foram encaminhadas para um quarto simples,

mada com a vista do pátio intern

ido, Lara! - di

ão era feito para diversão, e sim para moldar meninas em esposas obedientes. Cada regr

o teto, ouvindo a respiração tranquila da irmã já adormecida. S

As palavras dele ecoavam e

ocando fazia seu corpo reagir de forma que ela não queria admitir? Ela s

ndo afastar a imagem dele. Mas era inútil. Giovanni

ritório, caminhando de um lado para o outro. Desde que o

ísque, bebeu de um gole s

ção! -

ficaria trancada naquele internato até completar dezoito ano

smo que tivesse que esperar anos, uma hora ela seria dele. Nem o Dom

ovanni sempre cons

çou mentalmente seu plano. Não importava quanto tempo levasse, não importava

r cheira a charuto e couro velho, e a presença dele sempre me causa uma mistura de respeit

janela como se não fosse nada com ela. Isso me deixa intrigado e também irritado. Com

m autoritário que ning

está sob min

isso significa. Ninguém toca, ninguém decide, ninguém move

tão jovem para um casamento - dig

amente aliado da família, sorri de canto

ha casa até a idade certa para o casamento. Afinal, aqui não é lugar

ioso, como se fosse um direito dele decidir sobre o destino dela. Eu sei que não t

alguns segundos, avaliando. F

ó sairá de lá quando completar dezoito anos, e

lêncio que segue é ensurdecedor. O destino

á entregue ao filho desse homem me causa um aperto no peito. Não que eu queira me casar com ela, não é isso. Eu não sou

a quero para mim, nem que seja apenas uma vez. Quero quebrar aquela inocência, marcar a pele dela c

. Minha raiva e minha frustração me dominam. Nem sei direito contra quem estou com tanta fúria - contra meu pai, contra

acalmar, mas a imagem dela não sai da minha mente. Seus olhos inocentes, o jeito

ja... - murm

o dela. Nem que seja só para provar para mim mesmo que posso

tá à minha disposição, sempre pronta a me agradar. Vou para o apartamento dela esta

minha mente a imagem daquela menina correndo pelos jardins da mansão, com o vest

É esse contraste entre o proibi

interno, pode prometer sua mão em casamento ao filho de quem qu

Eu vou encontrá-la. Eu vou tocá-la. E quando isso acontecer,

apítulo com mais de m

tava silenciosa naquela manhã, mas não era um silêncio comum; era denso, pesa

um pequeno urso de pelúcia contra o peito. O brinquedo parecia destoar do ambiente lux

as até o internato. A mãe delas observava de longe, fria, como se tudo aquilo fosse apenas mais uma formalidade sem i

a energia diferente. Seu olhar era intenso, quase predatório, e se fixou prim

passo ecoando no mármor

u baixa, quase como um sussurro, mas carre

r o peso da situação

lá muito tem

nina, respirou f

completarem

selada. O tempo parecia se esticar diante dela - anos enclausurada em um internato, longe do mundo, longe de qualquer libe

elas palavras. Ainda era inocente demais para perceb

do a raiva que sentia. Mas ele não ousou desafiar a decisão do pai. Não naquel

da detalhe antes da partida. O vestido simples que ela usava, os cabelos soltos caindo sobre os ombros, a for

mente e falou de mod

para esse colégio. - O tom era grave, quase uma prome

nas respirou fundo e desviou o olhar. Não queria q

rme o ursinho, foi a primeira a entrar no carro, animada com a ideia de "morar em uma escola grande". Lar

i segurou o braço dela por um insta

ele ardiam em intensidade. - Você é minha,

entrando rapidamente no carro. A po

edra, com jardins vastos e muros altos que pareciam mais adequados a uma prisão do que

ios coletivos. Lara e Larissa foram encaminhadas para um quarto simples,

mada com a vista do pátio intern

ido, Lara! - di

ão era feito para diversão, e sim para moldar meninas em esposas obedientes. Cada regr

o teto, ouvindo a respiração tranquila da irmã já adormecida. S

As palavras dele ecoavam e

ocando fazia seu corpo reagir de forma que ela não queria admitir? Ela s

ndo afastar a imagem dele. Mas era inútil. Giovanni

ritório, caminhando de um lado para o outro. Desde que o

ísque, bebeu de um gole s

ção! -

ficaria trancada naquele internato até completar dezoito ano

smo que tivesse que esperar anos, uma hora ela seria dele. Nem o Dom

ovanni sempre cons

osto amargo de uísque nos lábios, e

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1 Capítulo 1 O Adeus 2 Capítulo 2 O homem mais poderoso da Itália 3 Capítulo 3 Bem-vindo a Sicília 4 Capítulo 4 Minha flor5 Capítulo 5 O internato6 Capítulo 6 sentindo-se presa7 Capítulo 7 seja forte Lara8 Capítulo 8 O casamento9 Capítulo 9 O primeiro beijo10 Capítulo 10 uma notícia triste11 Capítulo 11 A prisão de Larissa12 Capítulo 12 O reencontro13 Capítulo 13 Uma noite proibida14 Capítulo 14 A verdade amarga15 Capítulo 15 Ele é um monstro16 Capítulo 16 A promessa de Giovanni17 Capítulo 17 O monstro18 Capítulo 18 A sentença de Lara19 Capítulo 19 uma flor quebrada20 Capítulo 20 a decisão de Clarice21 Capítulo 21 O plano de Clarice22 Capítulo 22 A vingança de uma mãe23 Capítulo 23 O sofrimento de Lara24 Capítulo 24 O casamento25 Capítulo 25 A fuga26 Capítulo 26 A festa continuo27 Capítulo 27 O desespero de Giovanni28 Capítulo 28 Um novo nome, uma nova vida29 Capítulo 29 O inferno na mansão30 Capítulo 30 O Legado31 Capítulo 31 A morte da inocência32 Capítulo 32 A obsessão de Giovanni33 Capítulo 33 Um pista em Mônaco34 Capítulo 34 A emboscada de Juliana35 Capítulo 35 O massacre da família Mancini36 Capítulo 36 O treinamento brutal37 Capítulo 37 O Trono do medo38 Capítulo 38 A obsessão do Dom39 Capítulo 39 O inimigo invisível40 Capítulo 40 O caçador caçado41 Capítulo 41 A volta de Lino42 Capítulo 42 A Flor negra43 Capítulo 43 O beijo da Armadilha44 Capítulo 44 O jogo da Flor de Lótus Negra45 Capítulo 45 O retorno de Lara46 Capítulo 46 O segredo de Lino47 Capítulo 47 O baile de máscara48 Capítulo 48 A dor do reencontro49 Capítulo 49 O jogo começou50 Capítulo 50 A guerra51 Capítulo 51 O caçador e a flor52 Capítulo 52 O resgate53 Capítulo 53 Ela é Lara54 Capítulo 54 O jogo de caça55 Capítulo 55 O desespero56 Capítulo 56 Vou pensar57 Capítulo 57 A noite que a flor de Lótus Negra colheiu sangue58 Capítulo 58 Ecos do massacre59 Capítulo 59 O engano perfeito60 Capítulo 60 A sombra da verdade61 Capítulo 61 A caçada solitária62 Capítulo 62 O ponto da verdade63 Capítulo 63 A armadilha do Dom64 Capítulo 64 Jogo marcado65 Capítulo 65 O caçador nas sombras66 Capítulo 66 O inevitável67 Capítulo 67 O Domínio68 Capítulo 68 Giovanni venceu69 Capítulo 69 Prisioneira70 Capítulo 70 O ódio de Lara71 Capítulo 71 Atrás de sua máscara72 Capítulo 72 O silêncio da manhã73 Capítulo 73 O silêncio do Dom74 Capítulo 74 A lição de Giovanni75 Capítulo 75 O aviso do mafioso76 Capítulo 76 Tudo o que Giovanni quer77 Capítulo 77 A noite de submissão78 Capítulo 78 A fantasia de um casal79 Capítulo 79 O troféu do Dom80 Capítulo 80 Um plano perigoso81 Capítulo 81 Um pedido impossível82 Capítulo 82 Entre o amor e a lealdade83 Capítulo 83 O plano de fuga84 Capítulo 84 A noite da fuga85 Capítulo 85 A fuga pelo mar86 Capítulo 86 A caçada começa87 Capítulo 87 Se escondendo nas sombras88 Capítulo 88 Um lugar seguro89 Capítulo 89 Se rendendo ao desejo90 Capítulo 90 A estratégia do Dom91 Capítulo 91 Larissa foi encontrada92 Capítulo 92 O recado do Dom93 Capítulo 93 Vou salvar meu filho e minha irmã94 Capítulo 94 O Dom tremeu95 Capítulo 95 O Dom caiu96 Capítulo 96 Porque você se esconde97 Capítulo 97 Preciso vê-lo98 Capítulo 98 Lara não espera por isso99 Capítulo 99 Eu ainda te amor100 Capítulo 100 Um amor escondido