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Naquela mansão de luxo, eu, Leo, vivia uma vida de aparências ao lado de Heitor, meu marido.
O casamento era um mero contrato, uma jaula de ouro onde a irmã dele, Isabela, me torturava e Heitor observava com indiferença, sempre me comparando a Eva, sua falecida esposa.
Minhas mãos ainda ardiam da água fervente que Isabela jogou, um sorriso cruel nos lábios, quando Heitor entrou, mas não para me defender.
Ele me arrastou para o hospital, onde, em vez de consolo, ofereceu dinheiro, como se eu fosse um objeto danificado, enquanto flertava com Sofia, a mulher que era a cópia física de Eva.
Farto das humilhações e da dor, pedi o divórcio, mas Heitor apenas riu, dizendo que eu pertencia a ele, que nosso contrato me prendia àquele inferno.
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