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Já estava há uns dez minutos parada dentro daquele elevador quando ouço uma voz saindo do alto-falante:
- Senhorita Lana, peço realmente desculpas pelo transtorno. A equipe de manutenção já está vindo, deve chegar em torno de quinze minutos.
- Quinze minutos?! - grito já desesperada.
- Infelizmente sim, o trânsito não está colaborando. Peço que mantenha a calma, não vai demorar muito e logo a senhora estará do lado de fora- pede gentil, porém, é possível ver o nervosismo na sua voz.
- Tudo bem, só por favor me mantenha informada - peço tentando me acalmar, afinal, eu sei que a culpa não é dele.
Essa era a situação mais louca da minha vida! Cheguei cedo do trabalho e resolvi fazer uma surpresa para o meu namorado de dois anos. Tomei um banho bem gostoso, me depilo totalmente do jeitinho que ele gostava, escolhi um vestido transpassado bem fácil de tirar e não coloquei nada por baixo, usei meu melhor hidratante e o meu perfume importado para chegar na casa dele seduzindo e apimentar as coisas, porém, nem tudo saiu como planejado.
Só pra início de conversa ele não atendeu ao interfone, já estava desistindo quando o porteiro, que já me conhecia, me viu, disse que o carro dele estava na garagem e permitiu a minha entrada.
Depois de chegar na porta dele bati e ele não atendeu novamente, tentei a sorte e girei a maçaneta que pra minha surpresa estava destrancada. Quando entrei no apartamento vi que tinham peças de roupa espalhadas pela sala e gemidos vindo do corredor, eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo, mas, se os gemidos não foram suficientes, a cena que eu presenciei no quarto me convenceu de que ele era um belo de um canalha.
Ele comia aquela vagabunda de quatro na cama, de quatro! Essa era a MINHA posição favorita e ele sempre dizia que suas costas doíam e que preferia que eu ficasse por cima. Não pensei duas vezes antes de voltar para a cozinha, encher uma jarra de água com gelo e jogar em cima dos dois na cama, do mesmo jeito que se faz com cachorros no cio.
Depois de alguns gritos, um relacionamento acabado e uma frustração sexual gigante, eu estava de volta ao meu prédio e agora pra minha infelicidade, não podia nem afogar as mágoas em um balde de sorvete já que estava presa no elevador. O que me consolava era o fato de não estar sozinha.
Calado com os braços cruzados e olhando descaradamente para minha bunda enquanto eu conversava inclinada no interfone do elevador estava o Theo, meu vizinho gostoso usando um short e uma camiseta própria para exercícios e pelo jeito tinha acabado de chegar da academia. Eu sempre babava nele quando estava na academia da esquina, mas convenhamos, o cara era um galinha. Todas as vezes saía de lá acompanhado e os gritos e gemidos me infernizavam já que o apartamento dele era ao lado do meu e a parede do seu quarto ficava colada com a minha. Endireitei a postura, cruzei os braços e o encarei de volta.
- Não tem mais o que fazer do que ficar encarando a minha bunda? Não tem vergonha? – perguntei
- É linda, eu não consegui resistir - respondeu na maior cara de pau.
- Era só o que faltava, ficar presa no elevador com um tarado - resmunguei
- Sabe vizinha... - disse se aproximando - Eu sempre quis saber como seria foder você, gostosa como é deve ser uma delícia.
Enquanto ele falava me encurralou na parede espelhada do elevador e a última frase disse bem no meu ouvido, o que provocou uma cachoeira de excitação escorrendo bem no meio das minhas pernas.
- Acho que você vai continuar querendo - disse me desvencilhando dos seus braços e tentando ir para o lado oposto do elevador.
- Vai ficar se fazendo de difícil? - perguntou ele tentando me segurar, porém, o desgraçado acabou puxando o laço do meu vestido e quase me deixou completamente nua.
- Sem nada por baixo, sério? Você é tentação demais andando assim por aí. - disse se aproximando novamente.
Dessa vez eu não consegui fugir, ele me encurralou em um dos cantos e se aproveitou de um vacilo meu para encaixar o seu joelho no meio das minhas pernas. Ele era alto, então o movimento deixou o joelho bem na direção da minha buceta e não foi novidade quando ele sentiu a umidade e percebeu que estava me afetando.
- Admita que você também quer - disse olhando nos meus olhos. E a verdade era que eu queria, e muito.
- Estamos em um elevador com câmeras e que pode ser aberto a qualquer momento - respondi.
- Esse elevador não tem câmeras, o síndico ontem mesmo foi até o meu apartamento com esse projeto em pauta. Você não tem desculpas - diz.
Eu realmente não tinha. Eu sabia que não tinha câmeras, o prédio era antigo e o elevador mais ainda, nem sei como um elevador daqueles tinha interfone.
- E se eu disser que não quero? - disse provocando e chegando mais perto.
- Aí eu vou respeitar, mas, você que vai sair perdendo.
- Você é sempre tão convencido? - falo
- Eu confio no que o meu pau pode fazer - nessa hora eu não consegui mais resistir. Eu aproximei a minha boca da dele e ele aproveitou a deixa pra deslizar o meu vestido pelos meus braços, logo em seguida cobriu meu peito com uma das mãos e a outra posicionou no meio das minhas pernas.