Rainha da Máfia
TINA
ndo era pequena que depois da chuva tinha um arco-íris para alegrar as almas mais
ama da entrada do antigo galpã
para mostrar que poderia
o negro me esperando o conselho da organizaç
eimado dentro aquilo me lembrou da viagem para Nova York onde viuecido. - Um deles falou como se minha decisão pelo
es ouçam. - Assim como meu pai, não voltava atrás em sua palavra eu não retrocederei nem esmorecer, irei cumprir o'que p
ue tem uma mulher no comando. Isso pode gerar uma rebelião. Sempre fomos tradicionais. N
cês podem ou não mandar vou continuar até o fim
es têm medo do novo e eu sou algo desconhecido para eles, não mos
outro momento. Neste eu tenh
um dos conselheiros da famiglia falou como se fosse
anheira preta atrás deles, me aproximei da m
para testar sentidos e resistência de seus marinheiros que iriam n
fez sem nenhuma proteção. - Gustave acendeu um cigarr
melho jogando ao chão,
agar, enquanto subo as escadas de metal frio, olho d' água antes de entrar sentindo água gelada esfria meu
ava mais dormente, tento controlar a respiração mas aquilo me trazia uma lem
dba
rganta estava ferida de tanto que gr
frio e fome, esta
trás de mim ou já desis
como amigas elas me acompanha no escuro
consigo diferenciar, o frio me machuca
back
va v
ontrolar o pânico em meu corpo naquela á
lado em minha garganta, a água fria e como navalha cortando minha p
a respiração estava cada vez mais curta, o gelo estava
tro, abraço meu corpo sem sentir os dedos da
desistir
ai do jeito que ele morreu, me dá um aperto no coração, um vazio enorme se apossou de todo meu corpo e um desejo de vingança corre em meu sangue, aquecen
trêmulos para que só eu possa ouvir, com estas palavras uma
te levando meu sangue pelo meu corpo me mantendo viva,
alma era tudo o qu
da e n
ue se trata
u
ser fogo
o fraco na
eça me dando forças para continuar - Tenha um c
om lábios tremendo pelo frio