A virgem e o Mafioso
u
a mais machucou. Mais do que seu pai, mais do que qualquer outro. Dominic a manipulou, uso
ncia. Após o romance que viveram nos poucos meses em que ele prometeu mudar, ela passou por mais do que u
ue se virar para permanecer em pé e longe do seu pai, pois de
das espelhadas, protegido por pessoas de alto escalã
a Dominic, ele prometeu que a mataria junto com sua
os dias a garantia de que, por mais difícil que fosse amar algu
e rastejar aos pés de um homem frio e egocêntrico. Nas duas vezes em que tentou en
, continuar viva era um milagre. Se ela resolvesse pegar um avião, ele a impediria de embarcar antes do voo decolar. Saindo de carro era
s e boates de luxo. De um lado, seu pai, um homem que só pensava em
arotas de programa que trabalhavam ali, só para chegar perto de Domi
a preferiria morrer, mas não podia ser tão
olhar no espelho e ver as roupa
rabalhar sabendo que seu pai queria mata-la era difícil. A mulher já tinha perdido as contas de quant
uer outra coisa, além de proteção e ajuda. Tirá-la do país era o seu objetivo, e ela tenta
ércio de drogas rolava solto. - Ele não vem aqui para procurar mulheres, geralmente só se senta
a disse furiosa, tentando abaixar a minúscula saia. Por que aceit
a o olhar de desprezo. - A única forma d
irou fundo, pegou o restante do vestido e
m salão para beber e dançar. No térreo, ficavam as mesas de jogos. A área VIP era próxima de onde Dominic estava, onde aconteciam
uns homens a acenando. Suas roupas eram tão minúscula
imaginando que os copos cairiam das suas mãos. Ela estava claramente apavorada; não
rio na barriga a incomodou assim que pisou no primeiro degrau. Respirou fundo mais uma vez e co
isando em chamas. Evitou encarar as pessoas,
só me deixou ainda mais ansiosa. Dois homens estavam a poucos passos dele, fazendo a sua segurança. Ela já
e exagerado disfarce a fizesse
tou encará-lo. Estava tão nervosa, que poderia
ndo pôr na cabeça que gaguejar era
hance, nem que eu tenha
ndalhão se aproximou dela para pegar o co
fitou o homem alto, de cara fechada e c
Seu olhar esc
e ficou frustrada. Aquela era a sua oportunidade. E não poder
NIC! -
ria algo assim,
oira que tanto procurava, com o cenh
r com você ago
deja e o copo, deixando molhar todo o chão. Sua reação foi tentar me soltar dele. O que o fez a aper
do primeiro, que, com a dor, soltou-a, dando a oportunidade
, preciso d
tanta força, que ela imaginou
EM ELA