Pedro & Sabrina

o de

uma respiração profunda. Ele sabia qu

o acompanhava qu

omo você está? - el

eu com um toq

rante,

ruzou as pern

tentar ser um pou

com um sorriso ir

hipócrita? Bem, se preferem que eu seja hipócrita, e

u as palavras que lhe pedi que praticasse? - a mulh

ro respond

óculos, ela estava animadíssima, pois acreditava q

perda de tempo. -

elas são perda de tempo? -

uma palavra adequada para aquela situação? - O garoto ergueu uma das sobrancelhas. - Tipo, você diria " Meu santo Deus, meu pobre lápis

diria? - Ela

ro disse como se estiv

nta usar outra? Como... como Avião. Você pode falar a

o! Meu lápis caiu no chão. " Isso não faz sent

to do garoto. Nem mesmo ela sabia o porquê de ter escrito aquela passagem,

es hoje? - ele escuta a psicóloga, mas finge n

s. - Ele

anze a testa- Você tem pensa

dedos em confronte- É algo aleatório...complexo e irritante

ulher continua- Em que momento, sentiu

pessoas que nunca vi na vida. Entr

seu bloco de anotações-Talvez

bochechas queimarem- Foi uma visão diferente e que despertou certos sentimentos em mim. O nome dela é Teresa, ela cuidava de mim

obre isso? - A psicólo

rguntei aos meus pais

ela anotou algumas cois

ram algum sonho em que alguém que c

xpressão de riso surgiu no rosto

ço para se lembrar do nome da revista. - Ele me disse que é normal termos sonhos assim, principalment

alavra " masturbação ", Pedro se perguntava ser capaz de fazer isso e

nçou a cabeça

rgonhoso para ele

ntiu v

diu de cometer o ato. Eu não o fiz, por não achar ser capaz, eu não sei, também

normal que sinta coisas assim, ou qu

soas ou... ou me interessar por alguma garota. Tenho medo de que algumas delas, possam ter pena de mim, ou s

ulher concerta seus óculos - Viu sua vizinha nua,

nua, eu simplesmente a imaginei, eu fui até a janela do banheiro

novo? Sentiu alguma coisa?

louco, mas eu não sou! Vocês acham que eu xingo de mais, que eu sou cético de mai

, por que você continua vindo aqui todos os dias a

antes de

ar ali na porta, tentando ouvir cada p

porque sua mãe está lhe

eus filhos à terapia, para que os terapeutas pudessem coletar informações sobre como os professores os tratavam na escola, entre outras coisas. No entanto, ele gostava de visitar seu consultório todos os dias após a aula. Pois era o único lugar onde ele poderia falar abertamente com alguém que o ou

bém tem o professor de educação física, ele acha que vir até aqui vai ajudar a

e surpreende- O profess

o da mulher, que ficou mais pálida do que a neve. Por que o tamanho do susto? Todos sabiam da reputação

não venho aqui por causa das garotas. Nenhuma delas dá a mínima p

ois escutam três

indo, mãe! -

na guardou seus papéis. - Promete tentar

sábado e o domingo assistindo a um documentário educ

e cruzou os braços. - Você precisa levar essas consultas mais a sério. Se vo

conc

s, não posso prometer nada a respeito. - Ele passou as

a porta, e a Sra. Stewart parecia a

estou indo! Será qu

eira de rodas até a porta

u de forma b

o quase caiu no chão devido à pressa

. Como está se sentindo h

u envergonhada, afastan

ito bem.

jo você na segunda, Pedro. Até mais

a cidade e costumava carregar grampos extras nos bolsos

Ela perguntou prendendo os fios

u? - Pedro resp

conversaram? - Ela começou

me perguntou como eu es

dentro só pra isso? - Sua testa

Te

A mãe pareceu animada - Ouvi ela dizer pa

o olhar para frente, ele sabia como sua mãe era curiosa e

t se embolou -, na verdade, não dá para ouv

ente, não é mesmo mamãe?

quer fazer? - E

eu não quer

m ce

vez - Não quero sair, quero fi

o cansa, não? - Eles saíram da escola e foram p

eu não

enfiou as mãos para pegar as chaves - Vamos passar no m

para mim

a documentários sobre o corpo humano e pensar, ou, em termos mais diretos, planejar a própria morte, são comportamentos típicos de um

morte é vista como algo natural, enquanto para muitos, a morte é algo extremamente

ecisa visitar o pai a cada dois meses. Ele

rancou no escritório. Pedro ouviu seu pai conversando com os amigos so

mas pelo menos o pai poderia tent

rampa especial para o quarto e parou em frente ao espelho preso na

inar o que aco

o ca

há-lo em todos os lugares que ele vai, e é um dos motivos pelos quai

mas agora usou a queda como uma desculpa