Oculta
mentei. Ainda bem que era sexta-fei
sentiu. Nem fez questão de me fitar. O olhar estava fixo ao
perava que não me pedisse para cozinhar. Seria uma catástrofe. Mas daria o meu melhor
dúvida no olhar. Poxa, eu não ia esquecer a única co
— questionei receosa. Eu suava frio a cada pergunta qu
o. Nunca conheci alg
o virar à esquina, depois prosseguimos para atravessar a rua. — Tive que cobri
tive uma idei
? — perguntei. Parece que vi a luz no
aminhar, mas, desta vez, sem motivo, mesmo que estivéssem
marelo, sem saber r
ca trabalhei. — admi
ravessamos a rua e Mia buscou algo no bolso da calça. Era uma chav
temos um pr
meçar. — não acha perigoso dar a chave do seu
amente curiosa e confusa. — Mas o qu
rmurei, segurando o riso. A
e parecia falar bem sério. Quer dizer, quan
eia volta e seguiu o seu rumo. Observei caminhar até a esquina e
tava sentado lá, outra vez olhand
a voz grossa, rouca e escassa. Normal p
respondi, pas
r. Iria ignorá-lo, mas minha cur
uestionei,
u, sinalizando com a cabeça para o fin
po? — perguntei. OK, eu era uma ba
respondeu ele, gargalhando devagar. — M
or
eu. Eu ainda não o entendia. — Ela é tão... novinha, né? Acho que a vida de m
rigada. O que esse velho pensava de Mia, afinal? Alguma paixonit
com ninguém. — admitiu, virando-se para me fitar. Já era a segunda pesso
e fez querer revirar os olhos, mas, como era um senhor de ida
primas. Nada demais. — respondi, dando um s
... qual
pondi rapidamente,
abe o no
ali
incr
Ele não sab
imentam? Tipo, como ont
aqui, ué. — respon
zinho por tanto tempo e nem
m dizer o nome de cada vizinho até o final de cada rua. Sem contar o nome dos filhos, parentes.
a. Isso é
dela é Mi
do... Ouvi a conversa de vocês. Vá alimentar o gato de Mi
saber como reagir, só assenti. Lo
. Não aparentava ser uma má pessoa, afinal. OK,