Oculta
uz vindo de algum lugar e contemplando o meu rosto que só desejava a es
ardida e um blazer cheio de marcas escuras desagradáveis. Sério, meus olhos ardiam com aquilo. M
tada em cima de mim, então a movimentei cuidadosamente para o chão sem
o sei se aquilo era retribuir o meu "bom dia", mas
la miou de noite? — com
que desviei o olhar para não ter espasmo
? Foi b
ha. Trouxe uma xícara consigo e me ofereceu. Era café com leit
de madeira e, como antes: séria
que
uldade de economia. Mas de jeito nenhum... —
ue não quer fazer faculda
ero! Mas não
sua
espelhar, amar uma pessoa e ela te decepcionar. Não tem sensação pior. Descobri meu defeit
a apenas por ter me ajudado uma única vez. Isso é mu
causava calafrios. Era muito estranho. Ela não parecia ser tão velha, mas seu olhar passava essa sensação. A sensação de uma pessoa m
e os pais impõem mesmo sem concordância. É o qu
do tudo que meu pai acha ser
você não paga suas conta
que me olhava fazia a frase realmente ter sentido.
por mais que não esteja me contando tudo. — acrescentou, me dei
im? — questionei m
que viva aqui para sempre. Você pode vo
ir. Certamente, estou na merda. Quer di
menos queria ficar. Mas que alternativa me resta?
da salvação não me aturar
não s
a sua
— respondi me
um canto da boca de Mia se movendo p
emprego. E estude. O resto pode e
abos arranjaria um empr
se fosse fácil...
você tenta. A tentativa já lhe torna uma pessoa melhor d
rante. Mas eu não queria ser despejad
estudar e ajudar nas despesas se ficará aqui por um tema lá? — questi
. Assenti para ela, enfatizando o que estava pergu
udante? Est
tos anos? — per
achar desnecessária a pergunta. — Eu vou preci
tada. Eu podia jurar que ela tinha mais que 20, 22, 25 anos
ela. Eu assenti em concordância e p
ue entrei
, achei minha carteira. Em seguida, entreguei
— questionei, to
tem roupas, posso arran
lhada de cima a baixo para ela. A respost
de vamos? — perguntei
passaram dois minutos
ssoa mais sem noção que nun
nsegue se arrumar
e movesse para fazer o que designou. Ela
chila e corri p
achar que era melho
X
Mia permanecia com a mesma postura e face — at
g e tênis vermelhos — o único calçado que consegui enfiar na bolsa, além das sapatilhas que vi
. Aliás, estudei em casa até os nove anos. Só d
tinham por conta da desorganização comum de qualquer coisa nomeada com o termo "p
roroso, e outro vermelho, que parecia mais cor de água de salsicha. Detrás destes, dava para
parecia ser a diretoria. Eu nem tinha materiais para estuda
s e fiquei. Alguns minutos depois, ela voltou com alguns papéis em mãos. Sa
ia me entregou um dos papéis em mãos. Mas já? Sério?
Tirou uma chave do bolso e se aproximou de um dos armários do corredor. Abriu o compartimento e só pude ver: livros, li
Tudo estava em ótimo estado. Novos em folha, na verdade. Analisando melhor, todo
ou invejá-la. Um pouco de cada, talvez. Nunca que eu gastaria grana com a
se do que falei. — ressaltou, fe
ntei. Nem a pau que eu fica
nos começaram a sair das salas, o clássico alvoroço se iniciando... Mia me pegou pelo braço e meio levou e arrastou j
em frente a uma sala. A maiori
aula. — desabafe
o que compõe cor ou traço é arte. — argumentou Mia. Eu a fitei sem enten
er. Por que, em um momento com
lasciva, algo que escondesse
s. Rosto in
era
minha "s