Não Há Razão No Amor...
l Bel
quisitado da cidade. Aprendi que sentimentos não duram para sempre e que não devemos colocar tanta expectativa em outras pessoas, sempre c
u seguir só que não conheci ninguém a ponto de me apaixonar e nem quero não tenho pressa para me iludir nova
inha a mulher perfeita do meu lado, ou melhor, achei que tinha. Estava completamente apaixonado em outras palavras cego pela Ana nos,
feito de palhaço. Acabei vendo um e-mail para um remetente estranho e acabei lendo. Ela só iria se casar comigo por causa da fortu
s, como suas viagens a trabalho eram desculpas para se encontrar com o seu amante. Sair de seu apartamento calmo e arquitetei tudo em um
que acreditava amar e disse não o que deixou todos surpresos e sair daquela farsa, sem olhar para trás a única coisa que ninguém sabia ou desconfiava é que estava totalmente destruído como homem e
çando no meio da boate, rebolando, me seduzindo como soubesse que estava a olhando, e claro isso me excitava o suficiente para não olhar para nenhuma outra. Meu celular c
je não é o dia de seu plantão, mas até agora o seu irm
u? Já ligaram pra ele?
caixa. E temos uma emergê
não podia acreditar nisso! Nem parecia que era o primogênito, dirigir o mais rápido p
rar a Luiza ao lado de uma maca, tinha uma senhora que não para
vermelho que usava que contornava os seus lábios perfeitamente. Seus cabelos castanhos ondulados estavam soltos e usava um vestido de veludo com o decote perfei
lsação estava normal, respiro aliviado, tirei os scarpins de seus pés e sorrir de lado reparando como eles eram tão pequenos, realmente pés femininos suas unhas pintadas de um
ospital entrar com a maca um deles a pegou no colo e meu instinto gritou por posse
ância e logo foi diagnosticado um pequeno inchaço no abdômen em seu quadrante, a
mes. – Exigir ol
de algo? – P
ssível e os quero ainda hoje. – Afirmo preocupado.
de fato estavam mesmo. Assenti seguindo para a recepção onde encontrei a senhora qu
Disse chamando
aconteceu? – Pergunto
indica que ela ficará bem. É apenas
da não acordou? – P
rresse a cirurgia, ela permaneceria desacordada, e queria entender exatamente o que estava pr
horar. Era triste sempre ver famili
tem a minha palavra. – Afirmo convicto, por
los familiares dos doentes, mas agora entendia o que é passar por isso a preocupação palpável. Voltei para o quarto onde a encontrei
o medicamento no
exames ao labora
resolver o mais
eria cobrir o seu turno e encarar o meu em seguida. Sentia expectativas para o dia que ela finalmente acordasse e se eu tivesse sorte o meu rosto seria o primeiro a
, eu não acredito, ou melhor deixei de acreditar que ainda fos
ãe da paciente. Eu sei que parece estranho esse interesse imediato, mas é como se a já co
a. Ainda está preocupada. Aflita. Mas as l
que venha precisar é s
ez obrigado.
agradecer. Qualquer coisa é só chamar. – R
ma menina com corpo de mulher. Continuei analisando não tinha alergia a nenhum medicamento o que facilita
um império nas industrias de construções antes de morrer, tudo na vida dele mudou completamente quando ele viu seu pai morrer por negligencia médica daquele dia em diante, meu pai largou tudo para ser medico, abriu um hospital com muita força de vontade e din
i da cadeira ate que a porta foi aberta por meu irmão invadindo minha sal
do o tom de voz. E era assim que o Fernando agia, s
espreguiçando. Tinha passado
abusivo, como sempre. Não esperava
ma vez fazendo o meu e o seu trabalho. – Respondo tranquilamente. Esses emb
não te chamei. – Retrucou. C
a ter tido ao menos avisado a outro médico se não me queri
mais velho. – Acusou com
lo visto o oposto de você. - Rebati
róxima
a minha cadeira. Ele tinha esquecido o principal f
vida cuido
ida, me preocupo com o bem e
da depois que a vadia da Ana acabou co
Lembra? – Pergunto. Sua expressão muda e
nder o motivo, mas cheguei a um ponto que cansei ter um bom relacionamento dando um dane-se a isso. S
aixonado pela Ana, mas isso mudou há muito tempo, só que a dor que el
m um dos cirurgiões cumprimentou-me e seguiu. Estava ind
ou ela me entregan
mostrava que essa massa apenas um cisto teríamos que tira-lo o mais rápido antes que crescesse e o caso se co
lha que a minha paciente, devia ser a irmã dela. A
enhora Bittenco
eira aqui. – Respondeu. Aproximei da cama, olhando para peque
res para fazermos a cirurgia. – Digo, le
ponde. A porta abriu revelando a e
olhando para minha paciente. O que tinha nela que me chamava
me e era um alívio ver que tudo estava bem. O dia passou voando fui até o refeitório ou lanchonete como muitos chamam precisava comer alguma coisa e rápido, depois de uns
m para o quarto onde a Maia já se encontrava, fui para o banheiro terminar os últimos