Não Há Razão No Amor...
l Bel
. Tinha que admitir que nunca imaginei a hipótese de me
ncia para joguinho de sedução. Os deveres como jantares, passeios uma entrega que não estava disposto e por incrível que pareça estava realmente interessado na Maia. Algo nela me intrigava. O jeito como ela sorria a fazia
, as sete ela queria todo mundo ao redor da mesa e por mais gentil e amável que fosse ela brava é uma fera. Ch
a relação é maravilhosa o que devia ser com o Fernando que me odiou des
lara. – Cumprimentei minha cunhada e não tinha garota melhor par
adinho! – Diz vi
. – Comentou ele com humor. E claro que q Sophia tinha gr
ão ia me deixar em paz enquanto não a
negócios da família. Estava terminando a faculdade para tomar o seu lugar nos negócios da família, sendo a vi
e? – Indagou des
belo? – Perg
decididas tem cortes ousado
rdou a Clara jogando as madeixas
ntediado com a conversa quanto eu pelo rumo que essa conversa estava indo. Ele apontou para o corredor e concordei, estava mesmo querendo sair dali. Seguimos conver
o blazer, eles moravam juntos e não seria nada anormal formalizar
e. Dona Olivia a mulher mais incrível do mundo inteiro. Minha irmã não tinha jeito
do ate ela e a cumprimentando, minha mãe sempre foi e
rilhando novamente! – Exclamou ela, às vezes mi
do, a Sophia estava acompanhada pelo namorado o Quin. Quando se trata da fra
nquanto o meu cunhado é quieto e reservado, mas por alguma razão não acho que outro a
noite foi agradável apesar dos pesares. E por mais que tentasse me manter fixo na conversa paralela não conseguia tirar da cabeça minha linda paciente. Passei quase o dia todo s
do feliz. Bem diferente de quando pedi a Ana em casamento. Depois de algumas horas me despedir
a ainda estivesse acordada, não queria ir pra casa e também não aguentaria esperar
to abrir a porta com cuidado, mas sua cama estava vazia, provavelmente tinha desobedecido minhas recomendações. Isso não estava certo ela tinha feito uma cirurgia difícil e abu
tranho me procurarem aqui a uma hora dessas! Principalmente por que não
doll minúsculo por mais que usasse um casaco cumprido por cima, dava pra ver muito de seu corpo e restava muito pouco p
inconveniente vindo aqui há
omo ousa ficar andando pelo hospital
r grosso. – Fal
ação! – Ex
de mim. – Res
sem paciência. Essa roupa ou melhor dizendo a falta
Belucy. – Diss
tenha vindo aqui p
r. – Falou ela saindo, não podia deixar isso acon
rcebendo que estávamos perto demais. Perto
ável? – Perguntou brava e ficava l
ei. Ela cerrou os olhos me olhando
a estudar, procurei e não ache
um bom lugar pra voc
curo a noite
ares recebeu e isso me chateia, sim estou morrendo de ciúmes, mas nem posso reclamar por que ela ainda não é minha. Não conseguia acredit
o pela porta. Eu nunca esqueceria nada que tive