Não Há Razão No Amor...
l Bel
o vento frio que adentrava pelas janelas era muito bem vindo. E
que precisei acabar com a tensão que se acumulou em um único ponto do meu corpo. Tinha que encontrar um jeito de tê-la logo. Lev
i a beijando. Ela me
por causa de um certo encontr
go você ira saber do motivo. – R
dou aprontando? –
se pegando um dos sanduíches mara
amente esse. – Reba
as, não seria apropriado alguém poderia vê-la e interpretar da maneira errada que logo seria a corre
ia um lugar bastante tranquilo. Tinha encontrado o quarto perfeito para minha linda paciente. Seguir para minha sala tinha várias consultas principalmente por amanhã
esta fazendo aq
a. E realmente não tinha trago o celular para o trabalho estava tão foc
deseja tão desesperadame
iz as reservas no Bistrô da cidade. E por favor, compre flores. –
a mora onde?
uvir batidas na porta, Sophia me olhou intrig
uardo o espera em sua
– Perguntou curiosa. Querendo
ante estranho normalmente meu pai ia até a minha sala falar comigo e agora tinha pedido para que me entregassem recado. Bat
? – Perguntei
fui interrompido. – Ainda não terminei. Ele disse que a paciente Bittencourt devia estar sendo cuidada por ele. – Completou. Podia ter xingado,
ernando tinha sumido. A paciente que devia estar sendo cuidada poderia ter
a. Eu sei que ele queria ser justo, mas
.– Afirmo
ar a respeito
em que com essa atitude imatura quem ia acabar se ferrando era ele, já que qualquer um podia afirmar que estava aqui. Uma história t
me mantinha ocupado evitando que meus pensamentos sobre matar meu irmão fosse
com a Maia antes que fosse embora, olhei para o relógio de pulso, que merda tinha muito pouco tempo. Entrei em seu quarto ela esta
Perguntei entran
ível. –
e acaba daqui a dez minutos, e tenho comp
te esperar em sua
– Ressaltei. Ela virou os olhos. Ela estava tendo uma
ta me ajudando ao invés de ficar toda hora me
preocupo com sua recuperação. – Falei. E ela tamb
Vai chegar muito tarde?
Estava indo mais nesse jantar apenas para deixar
– As