Não Há Razão No Amor...
a para o que ela estava dizendo. Sair do quarto do Elano indo para minha sala. Fiquei impressionado com a insist
e as pessoas trabalh
com a Megan para o sábado à noite.
me interessar não adianta insistir, entend
r. – Confirmou c
acordo? –
rdou. Respiro aliviado
r. – Respondi desl
ital realmente começasse a ficar uma loucura. Nem percebi o dia
insano, mas essa vontade de ficar perto dela já é maior que qualquer coisa. Essa preocupação exagerada. Cheguei perto da porta quando escuto risadas,
– Falou uma garota d
o mesmo de uma vassoura usada, estou com essa agulha no pulso e ate há pouco
seu medico, Migue
clamou em tom
rece um dos atores daquele filme 300. E você é uma sortuda sim. – Afirmou. Espe
cordo e deve ter uma
que não tem. –
tem tanta certe
das assanhadas! – Exclamou fazendo a Maia cair na risada e esse
iguais a você
cê pode ser minha i
ito essa pergu
se você esta bem. – Informou a Thoeb
icou com o irmão certo o Evans é um cara ótimo. Já o Jheremy não vale nada. – C
rado é incrível m
você. –
a do Jheremy? - Perguntou. Gos
e que não. Quem ama não
- Nunca demonstrou, nem sofrer você sofreu. – Completa. Nem todo so
hamado amor próprio. - L
o medico? – Perguntou T
eceu? – P
i. – Afirmou com humor na vo
ê enlouqueceu
rrir com a conversa e já estava na hora de interferir antes que a Maia se irritasse mesmo. A
ndo? – Perguntei aca
lou mostrando a mão com as injeções. Incomodava me
é? – Perguntou Thoebe. Percebi seu olha
– Respondi olh
melhor resposta para alguns ti
concorde e só não quei
sso.– Disse minh
guntou contrariada. Com certeza
o assunto? – Per
. bom. É
a, ela acha que sim e eu acho que não! – Excla
eendo. –
mo instante o celular dela começou a tocar, ela
s perguntas. – Aviso
em. – Co
ntomas começar
que tem alguns meses. Mas achei que iria p
se movimentav
unca sent
ao urinar e defecar?
e urinar, ardi
parecia diminuir o de
no não contín
ava saber dessas informaçõe
a sentir essa dor
irmei. A cirurgia ti
so ir pra casa
rvação, por causa da cirurgia recente. – Fal
dela entrou trazendo uma pequena mala de rodinhas e uma bolsa. Claro que não daria em
ah. – Reclamou fing
ona impacient
e? – Pergun
ás doutor Miguel não tem problema
ar alguns dias em observação. – Comento. Nada d
? – Perguntou
u saber disso, sei que ninguém quer ficar todo esse tempo em um ho
rova no vestibular. –Falou ela
r essa sua prov
feira. –
rguntei preocupado. Sei com
Afirmou
a sua prova. – Não era o ide
Seu olhar at
a olhando. Ela sorriu m
o de um banh
que saísse tinha que responder uma pergunta. – Diz pra Tho