Minha Cura - Artêmis Mazza.
rt
tê
nos an
os! Para o c
o enquanto ele acelera como
CÊ VAI NOS M
o controle da toda a situação escapa d
.
em do meu lado e com uma respiração profunda abro os m
orpo e depois para as máquinas que não param de fazer barulho. — Onde estou?
ão param de se mexer. Entretanto, lembranças de algumas cenas de terror preenchem a minha mente. Vidros quebrados, pessoas se apro
— Procuro saber, porém, os seus olho
ho os meus olhos bem apertados tenta
ntudo, ofego em seguida. — E o Athos? Me diga que ele está bem? Corina, por
os foi o único que saiu ileso desse acidente. — Si
Corina balbucia. —
a de onde ele esteja agora. Eu não vejo o seu irmã
o que você está falando? A qua
mana e meia. — Ar
rimas. Contudo, não sei se elas são de raiva ou de desespero. Corina imediatamente me abraça e eu me agarro a esse
na se afasta um pouco
e? O q
is! Eu realmente eu não posso
ina? — A observo levar uma mão ao
essa situação, Artêmis. —
ndo. — Ela aponta para mim e eu imediatament
r uma lágrima sutil que esc
Corina,
perar os seus movimentos, mas... não é certo. — Rio sem vontade, prendendo o meu lábio inferior com os dentes em seguida, meneando a cabe
retruco com amargor. — NÃO P
que me entenda. Eu... realment
ico com um sussurro. — Eu te amo mui
jeto em cima de uma mesinha ao lado da cama. — Eu tenho um voou me esperando em meia hora. Eu
guir fazer isso sem você.
us, A
ondenado pelo seu nome. — CORINA, NÃO VAI?! — grito ainda mais alto e em um ato de espero tento sair da cama para ir atrás d
*
s dep
recido, quebrando tudo
tomar os seus remédios! — A enfermeira insis
sai rapidamente, batendo a porta com força. Uma dor seguida de um choque se alastra pela minha coluna e segue me rasgando por dentro. No ato, pressiono o me
êmis? — Ouço o seu tom rude, porém, baix
m, ainda de frente para janela, fitando a
cê tomou os s
tanto rude, girando a cadeira d
cabeça. — Ele solta uma respiração
nte. — Enquanto isso eu fico aqui preso dentro dessa droga de quarto e ne
, não é? — Meu sorriso debochado
onfinou a essa droga de cadeira, mas a vi
NFERNO PARA SEMPRE, ARTÊMIS! — Ele be
s do mesmo inferno e nenhum dos dois nu
— peço baixinho lhe da
os meus olhos com força. — Por favor, Artêmis! — Apenas concordo com um aceno
o demora para o meu corpo começar a adormece
gado,
e deixo levar pelo choro. Maldita Estela! Ela roubou tudo de mim. A minha família e a minha vida, e agora estou condenado a viver em cima de um
Sibilo mentalmente, secan
. — Você será apenas uma lembrança boa na minha vida e eu juro que te entendo. Um homem inválido jamais poderia fazer parte da sua v