Através das dimensões

airecer. Calçando os tênis, pôs os fones e saiu para correr. Em meio a corrida, pareci

ternura pra um siri que cavava a areia. Resolveu ler mais sobre os mitos e explicações mediúnicas que havia pesquis

rido. Após tomar café e comer dois ovos, resolveu que iria tentar meditar novamente e, dessa vez nada lhe impediria. Ela só não contava com o sono. E, assim sem mais nem menos, seu corpo começou a amolecer e, quando se percebeu, já havia deitado no chão e ali adormeceu. No mundo dos

dia na praia, po

o braço a torce

endo bem que esta não

er mais do jeito que vinha fazendo porém, naquele dia foram meus instintos que

ceras desculpas mas, se sente o mesmo p

odo o corpo de Liana adormecer e esquentar. Era uma sensação nova,

uito amigas, ambas foram dissecando sonhos, pensamentos e "acontecimentos estranhos" que permeavam a vida de Liana. Com o tempo, sua amiga concluiu, através de meditações, conversas e reflexões e estudos, que parecia que um ser multidimensional tentava insistentemente, contactar Liana mas, ela ainda não sabia o porquê. Como se aproximava o fim de outubro, Isolde a convidou para o próximo ritual que seria o be

numa colina já conhecida, bem afastada da cidade em que morava. Depois de umas boas duas horas de caminhada, havia uma pequena clareira na qu

que parecia algum algum ser multidimensional vinha tentando se comunicar comigo e, após minha meditação, poderia assistir ao beltane, uma esperada celebração mas, infelizmente e, apesar de sentir vibrar em todas as minhas entranhas, minha alma lutava

nhado "antes de eu nascer" e, ao contrário de sentir só em meu interior, minhas entranhas, ou como eu preferia chamar "meu meio", eu sentia em ambas as partes, em ambas direções, como o céu que acima de mim, se mesclando em tonalidades que meus olhos humanos não eram capazes ainda de enxergar mas que, aos olhos dele eram perfeitamente visíveis. Talvez ele essa fosse a poética da ação mas, e

rá se