UM SEGREDO ARREPIANTE NA IGREJA
fazer, apenas escutando as palavras daquele que arrepiava a qualquer um que o ouvisse ou o escutasse. Mas fel
siedade que ela tentava controlar. O seu pé direito batia no chão de uma forma repetida, mostrando a sua impaciência que fazia pa
ocê consegue. Respire, respire com muita calma. Tudo vai ficar bem, está bem querida. Tudo vai fi
te Semiã
é um obstáculo a ser
ossibilidade de ser sua sua filha. O medo era gritante e não te
abriu os olhos repentinamente como se es
? Está tudo bem? E
da Lika responder a sua m
lhava para a sua filha a ganhar alturas, mas d
demoniado que até usava gestos que denunciavam
para fazer algo que ninguém estava a espera naquele espaço sagrado. Todos olh
grande ousadia na voz, nem pesa
MINHA FILHA
do, imbecil? – Semião que agora não era Semião di
direção do Mil e o fez levitar tam
o pelo maldito, continuando a aumentar a distância
a distância de qua
orças do seus pulmões e com essa acção, Semião, como se fosse atingi
logo que chegou no chão desmaiou e repentinamente a porta da igreja abriu-se fazendo com que
ar. Padre foi até ao Semião com a esperança de a situação ter sido resolvida.
ar a filha, a chamava e também levemen
a eu te ajudar.
ns outros crentes contraíram ferimentos ligeiros. Aos poucos foram s
todos como o dia mais peculiar na igrej
.
omo é que ela estava. Felizmente ela estava bem. Não demorou e Roland,o esforçado escritor pediu permissã
do, professor
sor? – Ilda colocou
meu professor
atura além de... – ela pausou como se estivesse prestes a dizer
sou, Sr
re isso? – Ilda p
e a nossa filha sempre tev
fessor da nossa filha. – disse Ilda como fosse um sinal de desaprovação e também como
so no rosto virou p
quer c
que mantive em segredo, por
ranha por gostar de escrever p
tamen
com um ar sec
lémicas que mancharam a sua imagem, ele acabou se isolando de tudo e de todos e aí perdeu o fascínio pela arte de ler, apenas escrevia, mas isso n
saber como está... Espera, e contar
tin