Entre Amores e Destinos
contrava sentado em um dos bancos de concreto que serviam para esperar o dito cujo do metrô, sua cabeça estava abaixada, um turbilhão de pensamentos surgiam em sua mente, p
erno" Silas pensou imaginando como Sandro viraria aquela empresa
iu mudar sua vida, eram amigos a quatro míseros mes
. A essas horas Sandro deveria estar descendo para o andar em que ele 'Silas' trabalhava, com o diabo incorporado no corpo, riu diabólico imaginando o que seus funcionários passariam até que o CEO da empresa enco
de, para o desgosto de Silas que que
emp
e não querendo levar chumbo no lugar da pessoa que o fizera ficar assim, ele escutou al
is a cara, se era possível, girou seus pés em torno de si próprio, seguindo para o escritório do chefe de equipe bufando de rai
a sala, fechando a porta com o calcanhar, disp
ntou com sua voz um tanto ro
ndeu com outra pergunta não reconhece
e lembrava da pessoa que infelizmente estava a sua frente. Sandro nunca gostara
queria crer que ele não se lembrava,
- Exclamou com o tom de voz mais elevado q
como se uma caverna de tesouro tivess
m a sua frente teve a coragem de demitir
se aca
rompido pelo C
que estava sentindo no momento. Paul se encolheu em sua cadeira, o medo transparec
Paul respondeu gaguejand
H? - Perguntou com a raiva dand
spondeu se ajeita
a estação naquela altura, se já não tivesse pegado o metrô para a sua casa, era a primeira vez que Sandro iria o inferno se fosse preciso como nasceu em berço de ouro, nunca precisou na v