A FORÇA DA PAIXÃO
o contém alg
a e abuso
e Fe
aminho mais um pouco em passos lentos e fico surpresa com a cena que vejo: Maicon e algumas garotas dançando, sendo que elas estão usando um
hos parecem claros não sei, pois não costumo admirar os amigos de Maicon, pri
iás, ele parece um cachorro que caiu da mudança quando me ver. Essa ceninha à minha frente é bem típic
nada do que vê e saio pisando alto. Como eu e
dia, quando esse maldito me fez mal. Tenho vontade de arrancar seu braço pa
ão vai ! - o
mesmo
ermaneço com minha ex
ê não fosse vir. Como já estava reservad
cabeça neg
Maicon!- falo fin
ece des
sie, vamos
icon, vim aq
e malícia. Me arrepio de medo, não sou capaz de ter qualquer intimidade com ele nunca m
meu queixo fazendo tri
á maravilh
Detesto ouvi-lo me chama
s mãos a fim de me con
de di
seus...
nduzir como se eu
muito bem acompanhados -
novo amigo. Certamen
minha direção. Estou tensa, ele se aproxima com sua boca quente e nojenta até o meu pescoço enquanto entramos no quarto. Ouço a porta se fechar. Não sei se vou conseguir, fecho os olhos fazendo
chorando. Mesmo assim continua seus beij
to sair mas ele
a voz dele é rouca de desejo, me deixando mais ten
lembranças dolorosas
sso término exigindo que
equenta esse tipo de ambiente. Ao me ver acordada, suas mãos me seguram com força no meu pescoço, as marcas levaram dias para sumirem ... Estou completamente em lágrimas implorando que me deixe ir embora, mas ele me ignora, ora me beija cheio de carícias e outrora me bate, sempre repetindo em alto som que eu p
corro me afastando dele feito um animal indefeso. Estou acuada no canto da par
rece c
Maicon tenta se ap
se apr
meu braço e percebo que minha bolsa continua no mesmo lugar, dentro dela está o meu
uca, Kesie? Ent
lo s
ejo que nada mudou, esse patife só
a voz falha po
cê pensa que depois de tudo que me fez naq
se eu estivess
m cigarro calmamente.- Em primeiro lugar eu não fiz nada que voc
ala ele dá um sor
r que eu senti algum dia por ele s
ando deses
Maicon!- Grito com
a se fazendo
minha, e só queria te mostrar isso. Vo
jeitar a ser sua amante, v
inua sor
pra ela por causa dos negócios, eu n
ia que sua esposa descobrisse
le ficar
ue você es
a família Bacellar. Eu achei tudo no meu notebook,
rosto, na sequência apaga o cigar
rsa nunca aconteceu, você irá apagar
se direcionam lentamente em meu rosto, ele se aproveita de todo meu m
e enganar tanto? Você me agrediu algumas vezes
eu maxilar sem tirar os olhos dos meus. Isso dói. Vejo a
ática pro me
antos tentand
con. Você vai paga
ais forte. Todo meu co
e ameac
o quão canalha você é. Maldito! Maldito! - paro de gritar quando sinto meu
o me olh
ueria fazer isso. Mas.
ou gemend
ê é um maldito
s mãos pelo rosto e camin
ela está enfiando coisas na
entando limpar o sangue, me levanto
r e abusar sexualmente, ainda me abandonou naquele
esie. - Apesar da frieza em suas palavras, Maicon parece tenso.- Eu
uebrar alguns objetos no quarto, vasos de flores, abajur... Seu
palavrões durante seu surto. Saio correndo a fim de me esconder
cê não vai dest
imeira alça enquanto tenta me beijar, eu me esquivo e ele me puxa de novo. Minha
ais forte. Esta cena está se repetindo, sei o que ele está tentando fazer. Eu grito por s
s, Maicon não faça
lho com as pernas. Meu rosto afunda na cama macia, eu agarro com força o lençol tentan
avor... Socorro! - Choro
pesadelo, ouço alguém empurrar
or!- grito ainda ma
equena chama de esperança percorrer meu co
e me cabelos um pouco claros invadem o quart
porra é es
ção bate rápido demais tem
estuprar! - falo quase em
ver com isso, Hugo! Su
meu estado, mais especificamente meu rosto vermelho e com um pouco de sangue pelo golpe que
você a agredi
penas uma
ando mil vezes po
r para cima de Maicon
perdeu a noção, Maicon!? -
ai pra cima de Hugo para o atingi-lo, mas se defende. Maicon ainda insiste tentando um soco. Ele sent
nta, eu sabia que era
recebe outro soco ao lado da sobrancelha,
a mesa, então bate com força na parede fazendo o líquido borbulhante se espalhar por toda parte junto aos pedaço
valente, Hugo - ele o ameaça co
ra, não entendo porquê eles têm tanta ra
o um corte em seu braço. Levo as duas mãos ao rosto apavorad
ta mesmo, é um
ta brota dos lá
inhos se encostar suas mão
n. Fico angustiada, por minha causa esse homem q
causou. Procuro por algo que possa usar e encontro uma escultura de ferro bem ao meu lado próximo de um móvel, seguro o objeto
a surpreso po
que fiz, as lágrimas que
o m
vez para o corpo
desmaiou. Foi
mesmo lugar. Deixo o objeto que usei
ele acorde, ou serei eu quem vai
, em tom sér
estara uma prova de tudo o que aconteceu aqui. Alguns instantes depois sigo em direção a porta, sem notar que estamos ao lado um do
to um tecido quente
nte sério, e rapidamente quebra o contato.Talvez esteja me julgando ou algo assim, então engulo
ro amadeirado do perfume dele sobre o tecido invade mi
ás vem à tona me causando uma corrente de emoções e começo a chorar. Estou muito assustada com tudo, imaginando o que teria acontecido se Hugo não tivesse me salvad
mente preocupad
Sinto seus dedos passearem cuidadosame
cada. Aquele imbe
tindo um desconforto com a sensa
feriu - falo olha
confere o
cho que não pr
te está tudo vazio devido ao horário. Estou muito nervosa, em min
da, no entanto preciso devolvê-lo para ir embor
star uma queixa. E também podemos ir ao hospital para
Só quero ir pra casa. Am
ece não
r as mãos no bolso e olhar para uma placa de trânsito a fim de desviar seu olhar. Con
ante, retiro o seu paletó do me
do vestido rapidamente
por tudo. Mas agora p
perigosa ne
ar de mim mesma, porém me lembro do q
ez o sufici
por causa da minha roupa. Hugo ainda está com uma
iá-lo, posso pelo menos te
teja pensando que eu não
agradecida pelo que fez, mas realmen
e costas, consig
pudesse ser um cara bacana, mas
nhados e meu batom se foi. Porém, minha imagem é um dos meus menores problemas nesta noite. Estou mais a diante e viro a esquina, me apresso a fim de me afastar logo. Enfio a mão na bolsa para pegar meu celular, p