The Beautiful Transformation
sussurrava palavras lascivas, incendiando-me de desejo. Éramos dois estranhos que se entrelaçaram na penumbra, emergindo
homem que uma vez compartilhou momentos comigo, agora imóvel do outro lado do salão, como se buscasse pela presen
dele quando seu corpo se vira na minha direção. Seus olhos se estreitam pa
curvas destacadas pelo vestido. Eu permanecia inalterada ao longo dos anos, com poucas mudanças em meu corpo, exceto pelo quadril lige
a? - suas primeiras palavras ao me ver se transfor
mindo o impulso de deixá-lo
ãos nos bolsos da calça, visivelmente irritado com minha presença. - Diana
ixa a cabeça, aproximando-se como um predador, e
ar jamais incluiriam este! - seus dedos gélidos se elevam, acarician
a. - ele pisca com um sorriso cafajeste, estendendo o braço esquerdo para que eu o segure, o q
omeçamos a nos dirigir a uma mesa cercada por homens, com a
essoas na pista de dança tomam cuidado p
rrompendo nossa caminhada e puxando sua camisa, trazendo-o para perto, mostrando que não estou ali para brinca
Olivia Torres. - seus olhos se arregalam de
a e agora convivia com sua paixão dia e noite sob o mesmo teto, embora não fosse ele seu am
epulsa, dirigindo-me à mesa s
m que meus dedos tocam a borda da cadeira para movê-la,
a o presidente e sua esposa, que eu não conseguia reconhecer devido
pleta de conversas estranhas sobre po
do vira em minha direção, estendo a minha para cumprimentá-lo, recebendo um aperto fi
do a cadeira para mim. Acomodei-me enquanto ele se sentava ao meu l
deu nel
é sua noiva... - Alexandra comenta discretamente, levando a taça de vinho aos lábios e
mo Diana? - teria atacado se n
esponda, esperando por sua típica arrogâ
me acompanha, não é, Olivia? - sua mão repousa sobre minha
seus lábios, os olhos azuis b
apenas está jogando mais um de seus joguinhos, tratando-me como sua amiga di
sa responder. - Você é muito jovem para ser mãe da Diana... - o observo t
ão de Xavier sem querer. Retiro-a imediatamente, encarando Ale
s anos você
, porque ela não queria ser vista como uma órfã, sem mãe e pai. Nem m
ora de revelar a verdade a tod
fundo, fechando os ol
r com tudo entre eles e parar com as mentiras, revelar quem é a verdadeira Diana Torres e que ele é apenas um passatempo e
levar a mão à boca para es
o rico como Xavier D'Andrea Rossi se envolvendo
rilhando com brasas de fogo. Vi sua mandíbula se contrair, contendo-se
inha voz falha e sinto sua mão apertar minha pele, q
e não podia ter filhos devido a um cisto no ovário. Tive a ideia brilhante de a
diversão para satisfazer nossos desejos. Quando tive coragem de
osa. - uma das mulheres debocha, e mordo os lábios com vergonha, reprimindo o des
a ninguém que foi adotada por mim. - tento defend
os pratos na mesa giratória, encerrando
, ocasionalmente puxando assunto com Xavier, que passa a maior p
om dela, apesar da música alta. Temo não voltar para casa viva hoje, diante da fúria que me es
quando todos me pressionava
stando a cadeira e dirigindo-me ao s
s e me indicam o local correto. Entro na cabine, faço minhas necessidad
or que sempr
ali, encostado na parede enquanto tentava ligar para alguém, que devia ser
m arrepio percorre me
á? - chamo sua atenção, ap
o da calça. - Nós vamos dormir aqui no hotel, Olivi
uro a barra do vestido e começo a caminhar à frente, sem es
palavra. - Ninguém vai te buscar. A chuva está muito forte. Você vai ficar aqui no h
chorro, mas porque ainda o amo, e esse sentimento me corrói, machucando minha alma. Tudo piora
te como seus subalternos, que são submissos a você. - me viro, irritada, sai
ue o normal, competindo com a música que antes estava alta e agora está em um tom médio
menos uma vez, droga?! - paro de cam
ente que você... - saio do salão, encarando o hall de entrada do hotel, onde
r os degraus do lado de fora. Levo a mão para sentir a água da ch
não seja uma má ideia ficar
em seu peito, e ele m
ou de
baixo, e um sorriso tímido surge em meus lábios ao
o me chamou de sogrinha. - Há muitos convidados aqui que certamente não
mas não hoje. Hoje, com certeza não era, e o destino
levador. Lá dentro, nos separamos enquanto
olhar intrigado, como se estivesse
ando para o bombardeio de perguntas, e foi exatamente como pens
le pergunta, tirando os sapatos de couro preto, e eu
veria perguntar mais sobre a
que entrei naquela casa. - uma risada irônica escapa de meus lábios, cap
sculoso do fazendeiro, nem permitir-me
me esquecer, sogrinha? - tiro os saltos, ba
gue da cama pronto para ouv
as coisas para me esquecer. - seu dedo fino toca meu coração
e você, Senhor D'Andrea. - sua cabeça abaixou um pouco mais para ficar na altura da minha, sua respiração roçando con
o dos meus ouvidos, estremecendo meu corpo inteiro com a sensação
os quase tocam os meus, e é necessário buscar apoio
rosto só para fazê-lo pagar por toda a raiva que me fez pass
péssima e
eu não conseguia mentir,
rópria noiva não tem coragem de acompanhar um homem tão prepotente e arrogante como o senhor! - exclamo
uanto me olha friamente. - Algumas pessoas não merecem meu amor... - seus de
avier... - reprimo a vontade de
o chifre ultrapassava a porta e que seria difícil pas
! Eu a amo, e ela me ama também. - suas mão
a pequena tatuagem em suas costel
nada. - pego minhas coisas
ao meu lado. Pressiono a coberta contra a minha boca para conter as lágrimas po
le foi tomar banho, e não demora muito para sentir a c
ão emanando de seu cor
minha coxa naquela hora... aliás, não está bravo por eu ter t
estava apena
te para o homem que mant
o pequeno espaço entre nós. - Não estou bravo por você e ela terem escondido essa informação de
lência? - ergo meu corpo, colocando um pouco do meu pe
strando uma expressão d
está frio. - ele reclama quand
ços sobre o meu peito, e
nto impedi-lo. Seu olhar avalia a pequena marca vermelha de suas unhas ali. - Voc
ê fez comigo, e ainda farei pior, deixando suas digitais
deslizando entre o interior da minha coxa. Eu tinha esquecido completamente que vim s
sposa, senhor Xavier? -
r nada, Olivia, mas não a trairia, nem com você, nem com ninguém. - ele
seria meu e de mais ninguém. Dian
cada lado da minha cintura, gemendo quando pr
im! - tenta me tirar, mas eu me mantenho firme, s
se mover. - Uma noite e nada mais, é tudo o que peço, e ela não ficará sabendo disso! Você precisa se ali
sim. Todos na Itália fica
porra! - tiro o meu vestido, passando por cima da
do para os meus seios, e os xingamentos saindo de sua b
nro? - a forma como o ch
ância marcando no short de tecido fino. Uma de suas mãos agarra minha bunda, alisando a carne abu
envolvidos. - as
ua direção. Seus lábios se apossam dos meus, buscando entrada com sua língua, enquanto os dentes puxam me
a em seu colo. Suas mãos agora percorrem cada centímetro do meu corpo, me fazen
do meu lóbulo, liberando meus lábios para respirarmos, de
orrer meu corpo com a sensação de calor e excitação
se momento por tanto tempo, e
to, o encarando de maneira sedutora. Seus dentes mordem os láb
erando seu membro, que roça contr
baixo de mim, seu corpo deitado sobre
não ouço sua resposta, apenas sinto sua língua fria dei
sua boca, enquanto a buceta é pressionada contra seu rosto, rebolando em sua
.. - sussurra contra minha pele, e eu fecho os olhos, sentindo u
o suor escorre de minha testa, meu coração acelerado ao senti
até meu precioso e voltando. - Você está cheirosa. - sinto ele esfregar
ca, mas não agora. Eu só queria senti-lo dentro de mim, ter
paredes externas, pedindo passagem ao forçar a entrada. Agarro seu pescoço, cr
o ar, ajudando-me a descer completamente,
jogando o cabelo para o lado, enquanto o
no e meio em que me tratou como lixo.
s, subindo e descendo
te comido há muito tempo. - confessa. Acaricio s
- contraio seu pau dentro de mim, fazendo-o prender o
tingindo o mesmo lugar. Seu nariz cheira meu pescoço, enquanto sua língua traça um camin
m toda a sua ira. - ele me dá permissão para ultrapassar meu
inha respiração, enquanto cravo minhas
dor e o desejo de gozar. O som alto dos nossos corpos se chocando ecoa entre as parede
enquanto parece que a cada estocada, o mini Xa
ando meu rosto contra o seu, e ele abre a boca pa
ir uma dor física insuportável, mas por que
cha parando a boca no lugar para ir de encontro a sua. Sua mão saiu do meu pescoço
ovamente, mas Xavier apenas mudou a posição apert
entro de mim sem aviso prévio e o aperto tentando continua
a você. - tentou me encorajar e assenti tremendo os l
ortei e joguei o seu corpo para trás gemendo o seu nome ao
apertando, assim como fiz
apertar o seu pau, enquanto me esparramava sobre ele. Senti o cheiro de sabão impregnando mais uma vez o me
u o topo da minha cabeça e vi um rast
os para me recuperar. Sai de cima, deitando ao seu lado e desviei o
ã cedo iríamos enfrentar as consequências, pelo menos o X
o usei, estávam
es, especialmente quando
de lidar com meus pequenos alunos na creche, tudo isso para pagar a faculdade de Diana. Era p
cintura, descendo lentamente, e apaguei, ouv
aproveitando para tomar um banho depois de conc
or habitual e passou por m
iremos juntos, Olivia! -
orriso de vitória reflet
ndendo o cabelo em um coque para evitar q
rtou como uma súplica, e eu apenas assenti, esc
or ele enquanto o observava se
tá p
dirigiu à porta, e eu fiz
ra ele, pois eu lembraria para sempre. O vi pegar o celular, procurando por mensa
do balcão da recepcionista, brigando com ela porque
ois, atraindo a atenção de Diana, que correu desesperada a
igo?! - ela gritou, e eu me escondi atrás dele, colocando
bater assim do nada?! - ele a agarrou pelo bra
ambém, e encontrei fotos nossas juntos, desde que chegamos até o
ssi, acabou traindo sua futura esposa com sua própria mãe adotiva." Sim, foi exatamen
que a ira de Diana recaísse sobre mim agora. Ela se aproximou, tentando pegar meus braço
sua filha e você dormiu com o próprio genro, sua noj
am com dó, enquanto a mim, olhava
me puxando bruscamente e deixando a jararaca à solta. - Você. Acabou. Com. A. Porr
com você durante o tempo em que vocês dois estavam juntos e me obrigou a ocultar a verdade? - joguei o j
entindo, Xavier... ela o ama
e, Diana, diga q
tenção de me dar um tapa, mas ele para no meio
quando tenta atravessar uma porta, por ser um corno! Corno, Xavier! E nunca enxergou que os motivos que a Diana dava para não sair com você às vezes,
mãos, deixando que o meu choro de ó
a, para o próprio inimigo. - piso nas mãos da Diana, ouvindo seus gritos de dor, enquanto encaro o homem estático, segurando-se para não atacar o Paolo, que agora se apro
udo isso? Para
o não dói, você me usou e eu te usei, dando de brinde a verdade sobre quem é Diana Torres, a mulher que tanto amou e ainda por ci
r de agora. - piscando, jogo um beijo e saio pela porta de entrada, pegan
a age assim, ap
◆
do c
tar
conta de uma ideia de uma amiga que