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The Beautiful Transformation

Capítulo 4 O noivo da minha filha

Palavras: 5807    |    Lançado em: 10/04/2024

sussurrava palavras lascivas, incendiando-me de desejo. Éramos dois estranhos que se entrelaçaram na penumbra, emergindo

homem que uma vez compartilhou momentos comigo, agora imóvel do outro lado do salão, como se buscasse pela presen

dele quando seu corpo se vira na minha direção. Seus olhos se estreitam pa

curvas destacadas pelo vestido. Eu permanecia inalterada ao longo dos anos, com poucas mudanças em meu corpo, exceto pelo quadril lige

a? - suas primeiras palavras ao me ver se transfor

mindo o impulso de deixá-lo

ãos nos bolsos da calça, visivelmente irritado com minha presença. - Diana

ixa a cabeça, aproximando-se como um predador, e

ar jamais incluiriam este! - seus dedos gélidos se elevam, acarician

a. - ele pisca com um sorriso cafajeste, estendendo o braço esquerdo para que eu o segure, o q

omeçamos a nos dirigir a uma mesa cercada por homens, com a

essoas na pista de dança tomam cuidado p

rrompendo nossa caminhada e puxando sua camisa, trazendo-o para perto, mostrando que não estou ali para brinca

Olivia Torres. - seus olhos se arregalam de

a e agora convivia com sua paixão dia e noite sob o mesmo teto, embora não fosse ele seu am

epulsa, dirigindo-me à mesa s

m que meus dedos tocam a borda da cadeira para movê-la,

a o presidente e sua esposa, que eu não conseguia reconhecer devido

pleta de conversas estranhas sobre po

do vira em minha direção, estendo a minha para cumprimentá-lo, recebendo um aperto fi

do a cadeira para mim. Acomodei-me enquanto ele se sentava ao meu l

deu nel

é sua noiva... - Alexandra comenta discretamente, levando a taça de vinho aos lábios e

mo Diana? - teria atacado se n

esponda, esperando por sua típica arrogâ

me acompanha, não é, Olivia? - sua mão repousa sobre minha

seus lábios, os olhos azuis b

apenas está jogando mais um de seus joguinhos, tratando-me como sua amiga di

sa responder. - Você é muito jovem para ser mãe da Diana... - o observo t

ão de Xavier sem querer. Retiro-a imediatamente, encarando Ale

s anos você

, porque ela não queria ser vista como uma órfã, sem mãe e pai. Nem m

ora de revelar a verdade a tod

fundo, fechando os ol

r com tudo entre eles e parar com as mentiras, revelar quem é a verdadeira Diana Torres e que ele é apenas um passatempo e

levar a mão à boca para es

o rico como Xavier D'Andrea Rossi se envolvendo

rilhando com brasas de fogo. Vi sua mandíbula se contrair, contendo-se

inha voz falha e sinto sua mão apertar minha pele, q

e não podia ter filhos devido a um cisto no ovário. Tive a ideia brilhante de a

diversão para satisfazer nossos desejos. Quando tive coragem de

osa. - uma das mulheres debocha, e mordo os lábios com vergonha, reprimindo o des

a ninguém que foi adotada por mim. - tento defend

os pratos na mesa giratória, encerrando

, ocasionalmente puxando assunto com Xavier, que passa a maior p

om dela, apesar da música alta. Temo não voltar para casa viva hoje, diante da fúria que me es

quando todos me pressionava

stando a cadeira e dirigindo-me ao s

s e me indicam o local correto. Entro na cabine, faço minhas necessidad

or que sempr

ali, encostado na parede enquanto tentava ligar para alguém, que devia ser

m arrepio percorre me

á? - chamo sua atenção, ap

o da calça. - Nós vamos dormir aqui no hotel, Olivi

uro a barra do vestido e começo a caminhar à frente, sem es

palavra. - Ninguém vai te buscar. A chuva está muito forte. Você vai ficar aqui no h

chorro, mas porque ainda o amo, e esse sentimento me corrói, machucando minha alma. Tudo piora

te como seus subalternos, que são submissos a você. - me viro, irritada, sai

ue o normal, competindo com a música que antes estava alta e agora está em um tom médio

menos uma vez, droga?! - paro de cam

ente que você... - saio do salão, encarando o hall de entrada do hotel, onde

r os degraus do lado de fora. Levo a mão para sentir a água da ch

não seja uma má ideia ficar

em seu peito, e ele m

ou de

baixo, e um sorriso tímido surge em meus lábios ao

o me chamou de sogrinha. - Há muitos convidados aqui que certamente não

mas não hoje. Hoje, com certeza não era, e o destino

levador. Lá dentro, nos separamos enquanto

olhar intrigado, como se estivesse

ando para o bombardeio de perguntas, e foi exatamente como pens

le pergunta, tirando os sapatos de couro preto, e eu

veria perguntar mais sobre a

que entrei naquela casa. - uma risada irônica escapa de meus lábios, cap

sculoso do fazendeiro, nem permitir-me

me esquecer, sogrinha? - tiro os saltos, ba

gue da cama pronto para ouv

as coisas para me esquecer. - seu dedo fino toca meu coração

e você, Senhor D'Andrea. - sua cabeça abaixou um pouco mais para ficar na altura da minha, sua respiração roçando con

o dos meus ouvidos, estremecendo meu corpo inteiro com a sensação

os quase tocam os meus, e é necessário buscar apoio

rosto só para fazê-lo pagar por toda a raiva que me fez pass

péssima e

eu não conseguia mentir,

rópria noiva não tem coragem de acompanhar um homem tão prepotente e arrogante como o senhor! - exclamo

uanto me olha friamente. - Algumas pessoas não merecem meu amor... - seus de

avier... - reprimo a vontade de

o chifre ultrapassava a porta e que seria difícil pas

! Eu a amo, e ela me ama também. - suas mão

a pequena tatuagem em suas costel

nada. - pego minhas coisas

ao meu lado. Pressiono a coberta contra a minha boca para conter as lágrimas po

le foi tomar banho, e não demora muito para sentir a c

ão emanando de seu cor

minha coxa naquela hora... aliás, não está bravo por eu ter t

estava apena

te para o homem que mant

o pequeno espaço entre nós. - Não estou bravo por você e ela terem escondido essa informação de

lência? - ergo meu corpo, colocando um pouco do meu pe

strando uma expressão d

está frio. - ele reclama quand

ços sobre o meu peito, e

nto impedi-lo. Seu olhar avalia a pequena marca vermelha de suas unhas ali. - Voc

ê fez comigo, e ainda farei pior, deixando suas digitais

deslizando entre o interior da minha coxa. Eu tinha esquecido completamente que vim s

sposa, senhor Xavier? -

r nada, Olivia, mas não a trairia, nem com você, nem com ninguém. - ele

seria meu e de mais ninguém. Dian

cada lado da minha cintura, gemendo quando pr

im! - tenta me tirar, mas eu me mantenho firme, s

se mover. - Uma noite e nada mais, é tudo o que peço, e ela não ficará sabendo disso! Você precisa se ali

sim. Todos na Itália fica

porra! - tiro o meu vestido, passando por cima da

do para os meus seios, e os xingamentos saindo de sua b

nro? - a forma como o ch

ância marcando no short de tecido fino. Uma de suas mãos agarra minha bunda, alisando a carne abu

envolvidos. - as

ua direção. Seus lábios se apossam dos meus, buscando entrada com sua língua, enquanto os dentes puxam me

a em seu colo. Suas mãos agora percorrem cada centímetro do meu corpo, me fazen

do meu lóbulo, liberando meus lábios para respirarmos, de

orrer meu corpo com a sensação de calor e excitação

se momento por tanto tempo, e

to, o encarando de maneira sedutora. Seus dentes mordem os láb

erando seu membro, que roça contr

baixo de mim, seu corpo deitado sobre

não ouço sua resposta, apenas sinto sua língua fria dei

sua boca, enquanto a buceta é pressionada contra seu rosto, rebolando em sua

.. - sussurra contra minha pele, e eu fecho os olhos, sentindo u

o suor escorre de minha testa, meu coração acelerado ao senti

até meu precioso e voltando. - Você está cheirosa. - sinto ele esfregar

ca, mas não agora. Eu só queria senti-lo dentro de mim, ter

paredes externas, pedindo passagem ao forçar a entrada. Agarro seu pescoço, cr

o ar, ajudando-me a descer completamente,

jogando o cabelo para o lado, enquanto o

no e meio em que me tratou como lixo.

s, subindo e descendo

te comido há muito tempo. - confessa. Acaricio s

- contraio seu pau dentro de mim, fazendo-o prender o

tingindo o mesmo lugar. Seu nariz cheira meu pescoço, enquanto sua língua traça um camin

m toda a sua ira. - ele me dá permissão para ultrapassar meu

inha respiração, enquanto cravo minhas

dor e o desejo de gozar. O som alto dos nossos corpos se chocando ecoa entre as parede

enquanto parece que a cada estocada, o mini Xa

ando meu rosto contra o seu, e ele abre a boca pa

ir uma dor física insuportável, mas por que

cha parando a boca no lugar para ir de encontro a sua. Sua mão saiu do meu pescoço

ovamente, mas Xavier apenas mudou a posição apert

entro de mim sem aviso prévio e o aperto tentando continua

a você. - tentou me encorajar e assenti tremendo os l

ortei e joguei o seu corpo para trás gemendo o seu nome ao

apertando, assim como fiz

apertar o seu pau, enquanto me esparramava sobre ele. Senti o cheiro de sabão impregnando mais uma vez o me

u o topo da minha cabeça e vi um rast

os para me recuperar. Sai de cima, deitando ao seu lado e desviei o

ã cedo iríamos enfrentar as consequências, pelo menos o X

o usei, estávam

es, especialmente quando

de lidar com meus pequenos alunos na creche, tudo isso para pagar a faculdade de Diana. Era p

cintura, descendo lentamente, e apaguei, ouv

aproveitando para tomar um banho depois de conc

or habitual e passou por m

iremos juntos, Olivia! -

orriso de vitória reflet

ndendo o cabelo em um coque para evitar q

rtou como uma súplica, e eu apenas assenti, esc

or ele enquanto o observava se

tá p

dirigiu à porta, e eu fiz

ra ele, pois eu lembraria para sempre. O vi pegar o celular, procurando por mensa

do balcão da recepcionista, brigando com ela porque

ois, atraindo a atenção de Diana, que correu desesperada a

igo?! - ela gritou, e eu me escondi atrás dele, colocando

bater assim do nada?! - ele a agarrou pelo bra

ambém, e encontrei fotos nossas juntos, desde que chegamos até o

ssi, acabou traindo sua futura esposa com sua própria mãe adotiva." Sim, foi exatamen

que a ira de Diana recaísse sobre mim agora. Ela se aproximou, tentando pegar meus braço

sua filha e você dormiu com o próprio genro, sua noj

am com dó, enquanto a mim, olhava

me puxando bruscamente e deixando a jararaca à solta. - Você. Acabou. Com. A. Porr

com você durante o tempo em que vocês dois estavam juntos e me obrigou a ocultar a verdade? - joguei o j

entindo, Xavier... ela o ama

e, Diana, diga q

tenção de me dar um tapa, mas ele para no meio

quando tenta atravessar uma porta, por ser um corno! Corno, Xavier! E nunca enxergou que os motivos que a Diana dava para não sair com você às vezes,

mãos, deixando que o meu choro de ó

a, para o próprio inimigo. - piso nas mãos da Diana, ouvindo seus gritos de dor, enquanto encaro o homem estático, segurando-se para não atacar o Paolo, que agora se apro

udo isso? Para

o não dói, você me usou e eu te usei, dando de brinde a verdade sobre quem é Diana Torres, a mulher que tanto amou e ainda por ci

r de agora. - piscando, jogo um beijo e saio pela porta de entrada, pegan

a age assim, ap

do c

tar

conta de uma ideia de uma amiga que

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