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De volta ao passado

Capítulo 8 BRIGAS ENTRE MÃE E FILHA

Palavras: 1903    |    Lançado em: 16/01/2024

nsação de aprisionamento me deixava inquieta. Com cuidado, levantei-me devagar, tentando não fazer barulho, e me aproximei da porta. Olhei através da fresta e não vi nada no corredor. O silênc

do meu nome. Meus olhos se arregalaram e eu m

, seu nome saindo tr

osto, apenas sua silhueta

no meu quart

proximou, revelando os co

e respondeu, seus lábios se c

tentava encontrar alguma ex

Questionei, tentando entend

to. Ele moveu a mão sobre a minha mandíbula,

o de Rafael, tentando tirar sua mão do meu pescoço. Meus olhos se enc

Eu gritei, min

nguém, além de minha.- Ele sus

cada vez mais d

le repetiu, sua voz

*

o não passava de um pesadelo. Eu me sentei na cama, tentando acalmar minha respiração acelerada. Respirei fundo, tentando

do o rosto com as mãos. — Eu sou uma adulta, não dever

sistente. A imagem de Rafael na escuridão do meu quarto, a

cidi levantar e tomar um banho para me acalmar completamente. Enquanto a água quente caía sobre meu corpo, senti como se estivesse lavando toda a tensão e o medo do pe

amentos ao ouvir

e! — E

u com uma bandeja nas mãos. — Imaginei qu

na minha vida – E

na minha cama. Ela sempre sabia como me faz

omo sempre. — Ela disse, aconc

ã favorito: torradas com geleia, um copo de

. — Eu disse, peg

rriu mai

está? – El

fugir de toda essa s

ar você. Também não concordo que o Ra

a, vendo a preocup

ndo sua mão. — Você já está fazendo muito por mim. Só o

ou, apertand

ar por isso. — Ela se

subindo pela minha garganta. Me afastei bruscamente de Nanda e corri par

Me levantei i

a perguntou, com uma

cabeça, ain

geira. — Eu disse, tentando recuperar o

a ir ao médico, isso

stá me deixando assim, está sugando minhas

rrastar. — Agora eu preciso ir, tenho muito trabalho a fazer. –

samento de comer me fazia sentir náuseas novamente. Olhei para o relógio. Eram quase nove da ma

ue ele atende o celul

tudo bem, por que não c

m você naquele dia. – Eu disse desconfo

cou em s

o estou me sentindo bem ultimamente. – comecei a expl

ntir assim, frá

nte. — Sei que não está sendo fácil pa

sse, sorrindo através da

rida. — Ele respondeu,

uei a

a verdade era que nada disso adiantou. Posso sentir seu cheiro, sua presença nesse quarto. Fechei os olhos e respirei fundo, tentando afastar as lembranças que me assombravam. Mas,

tos quando a porta d

da manhã com a gente? – Ma

ela olhou para a minha c

xe para mim.

biana já começou no novo emp

preocupa comigo de verd

ue minhas palavras tinham escapado

me preocup

Perguntei sarcást

se lev

estive. Eu quero ser essa pessoa em sua vida, a pessoa em quem você pode confiar

e verdade. Nunca me amou

uma coisa dessas

ue você está fazendo, coloc

bém é meu

stuprou! –

omo um grito desesperado, c

a minha vida, mãe – As lágrimas começaram a escorrer pelo m

m silêncio po

fez. – Ela engoliu em sec

ssim? – perguntei,

sentou novamente na ca

é meu filho. É difícil para mim lidar com essa situação, com a dor que você está

mãe poderia amar alguém que me causou tanto sofrime

mo pode ser tão cega, como cons

rustração transbordavam em cada sílaba que eu proferia. Minha mãe olhou para mim, seus ol

r forma que posso. Eu sei que errei, que falhei em proteger você. Mas eu també

dia dizer que estava tentando consertar as coisas quando eu ai

suas desculpas vazias, eu quero justiça! Eu quero que

a, suas lágrimas começand

neira de seguir em frente, de ajudar você a se curar. Eu sei que é difíci

s cortaram como

ndo ele em vez de mim. Eu pensei que você fosse minha mãe, que estaria ao me

de ir, mas eu sabia que precisava me afastar dela, pelo menos por enquanto. Eu precisava

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