A Rebelde Noiva De Don Carlo

Ela se trancou em casa naquele dia para pensar no que iria dizer e em como se despedir de toda sua vida e foi dormir após passar horas e horas refletind

ervosa e isso fez a garota suspirar. Fernanda sempre parec

— Angela responde

eocupada. Você sumiu ontem e não deu notícias.

zer. Uma coisa difícil. — Angela es

. Você está me deixando ansi

itir. Eu vou sair da revista. —

ê vai se demitir? Você

como se a vida da garota continuasse normalmente, apenas com um homem em sua casa, mas o trabalho de Cortez era muito mais complicado do que se poderi

sar com Carlo Cortez, se lembra? — ela

filantropo mais gato do país, mas isso não te imp

ei também. — Angela

a os nossos leitores. Eles iriam adorar saber que a nossa jornalista mais talentosa vai se casar com um dos home

s ninguém pode saber a verdade de Carlo Cortez. — Angela disse

? — A curiosidade e a desconfiança se mesclaram na

dedicar ao meu casamento e quero ter uma vida mais tranquila. — Ela fez bem e

ser famosa e reconhecida. Vivia competindo pelas viagens pelo mundo para cobrir tudo e conhecer pessoas in

oas mudam

aída naquele instante, mesmo que nada parecesse

quis gritar, mas ela sabia que

Estou caidinha por ele — mentiu ela en

anipulada por esse homem? — Fernand

teza,

gue fora a sua carreira. É minha melho

para alguém com muito potenc

saber o que mais falar até Fernanda s

ou. — Vá ao RH na próxima

Ela relaxou seus ombros tensos tentando acalmar seu

as. Ela deveria se mudar para a mansão de Carlo, onde iria morar depois do casamento. Embora não quisesse deixar o seu apartamento, onde tinha vivido por

a para cada objeto com carinho sentindo a enorme nostalgia que tudo ali trazia consigo e isso a fazia lembrar de quando e como os tinha comprado ou ganhado. Uma pontada de tristeza e saudade floresceu

minta, mas não tinha vontade de comer ou fazer qualquer outra coisa. Ela só queria ter

s seus colegas, dos seus parentes mais próximos querendo saber como ela estava, o que ela estava fazendo, onde ela estava indo. Alguns queriam parabenizá-la, elogiá-la, aconselhá-la. Eles queriam vê-la, abraçá-la, despedir-se dela, mas a garota optou por não atender nenhuma chamada, nem r

conseguiu. Ela só conseguiu pensar em Carlo e no que fazer com seu futuro marido para não viver em uma enorme

rtou. Tinha adormecido no sofá depois de um dia exaus

z ecoou na sala escuro e ela distinguiu a si

a o alertou e o homem riu. — Não é

ocê já não é ma

orque eu ficaria muito feliz

penumbra. Ao chegar perto, ele agarrou o

s quero que você implore por mim na hora certa, por isso, po

ão dele e se soltou. — Ou acha que eu nã

minha dama.

se um morador do local. Obviamente ele se portava assim, pois já

o cansada escapar e se en