A prometida do Capo italiano
ÍTU
ra Str
o. Aquela pequena faca que jurei para mim mesma que não precisaria usar, porque confiei no Alex, coloquei apenas por hábito ali… “Guardaria assim que estives
arremesso” — pelo menos, seria... se ele não fosse bom o suficiente para escapar quando vi
o as minhas belezinhas separadas! — fa
etta! —
lante desesperador do Alex ao perceber que nã
ao meu alcance ao jogar um a um sobre ele. Ele não atiraria em mim. Pelo pouco que conheço da Sicília, ele deve leal
eguindo dar alguns passos e me aproximei enquanto o atacava. Ele não foi atingido em nenhuma das v
para atacá-lo. O ataquei armado, segurei no seu pulso com força, ficamos frente
que surgiu nos seus olhos. Sou ótima nisso, até ensinei algum
o puxar, o empurrei com força, mas ele também era forte e bem alto, seguro
terá o meu corpo... — comecei a tirar o vestido e os olhos dele estavam fixos sobre mim, me encarando e olhando para o meu corpo que ficou à mostra, com a cinta-liga mais incrível que já vi, os bicos dos seios quase saltando, a cintura bem apertada, e amarras que deixavam o look perfeito. Em seguida arranquei aquele véu. — Vou t
aldito Siciliano estava disposto a continu
nderam os meus e por alguns segundos senti a sua força e sua fúri
elevando os pulsos por dentro das mãos dele, cortando pelo seu polegar, sem usar nenhuma força, apenas usei a técnica mais simples que c
oi treinada, mas você nunca me disse que h
... não sabe nada sobre mim!
fazer? — perguntou m
rgalhar. Colocou as mãos na parede e alguém inexperiente na máfia até acreditaria que ele facilitou, m
! Pelo visto terei que te lembrar que não há divórcio para nós, e no cas
a que até a última geração da sua família se lembre que não deve trair um Don!
ão e pegou a sua arma. Alex apontou pra mim, e foi lev
e corpo alto e ombros largos, aqueles olhos bonitos, na sua pele bronzeada e cabelos lisos, naquele corte que cai sobre os olhos, re
e ao ver que ele não era completamente de ferro, vacilou ao me olhar assim… até que senti o cano da arma no meu rosto.
de de esquecer das coisas que já me fez e te possuir... — arra
der o que te fiz para fazer isso comigo! — eu perguntei e ele paro
ara os três movimentos que fiz com a boca, perdeu completamente o juízo e o senso, senti quando afrouxou a arma e seu corpo voltou a parecer com
, como me disseram! — Quando ouvi isso, percebi que já havia ido l
e poderia ter me matado, estava com a arma e seu corpo prevalecia sobr
peguei as minhas armas e joguei numa bolsa menor que est
minhas armas e a dele, então apenas puxei um sobretudo preto que estava
pelo corredor e entrei no primeiro quarto que vi... eu só p
o em plena lua de mel? — falou aquela voz q
tamente! Vou enviar a local
, senh