Trinta Dias - Vladmir Mazza
l
semanas
. Como sempre ele está sentado na sua imponente cadeira imperial e atrás da sua mesa. C
o, Vladmir? - Papai joga o jornal na minha direção e ele se abre na manchete que eu bem conheço. Não o respo
óbvio,
rar com isso
parado com esses gêmeos. Não existe nada que eu faça que o agrade. - Rio debochado. - Pelo menos con
seu mol
pai, pois é, mas eu
tamos nos encarando com dureza. Contudo, uma batid
les chegaram. - A
em? - Pro
curioso, o sigo para fora do escritório. Meu sangue gela q
estão aqui? - i
a pergunta e vê-lo abraçá-los com tamanha alegria me causa uma dor imensuráve
rvida entra no meu campo de visão, p
re sério, mas o tom cordial do meu pai surg
, precisamo
ar à mesa com eles!
Fui desprezado pelo meu pai no dia do meu nascimento e cresci vendo o quanto ele os venerava. Tudo que eles faziam sempre foi bem-visto
vamos conversar, ok? - Fazemos isso em silêncio, sempre nos encarando duramente até que Vidal começa a fala
uem está causando tudo isso e
pertence! - rosno enfurecido. Entretanto, o meu pai bate for
com quaisquer propósitos de destruição e quanto a você, Atho
- inquiro aturdido
está feit
ter certeza de que não hesitarei em atingi-lo! - Encaro firmemente o Athos, fechando as minhas mãos em punho. - Eu nunca precisei de você
tem bom senso, mas não pens
falar. No entanto, ele
a a minha empresa. E quero que faça um pedido de descu
rra ele es
de! - O ataco com um berro, ficando d
eliz esmurra a mesa ap
do meu pai! - esbravejo na mesma alt
mim e ao meu irmão, ele f
ruí-los, está
VOCÊS DOIS! - Vid
amente, pode ter certeza de que farei isso de outra ma
oso. - Se me ferir de alguma forma, eu arrancarei esse seu coração cheio de trevas de dentr
m na s
ar, irmãozinho! - Ele ruge
be que a farei gritar de dor e me alimentarei de todo o desespero das suas lágr
o proíbo! - Meu pai grita, porém, lh