A Thousand Years
ninguém com quem dividir toda essa alegria, dar aquele beijinho
eu pensava que passei tanto tempo sozinha que já não era capaz de ter alguém do meu lado. O que em termos era verdade, um de meus passatempos favoritos era ficar sozinha, qual.
ar. Talvez eu comece outra faculdade, faz dois anos que terminei a minha e preciso de
de uma colega. Afinal, era cansativo cruzar a cidade, apesar que mês passado foi pior, mas o reconfortante mesmo era
ério problema de pensar demais, talvez seja por isso que inúmeras vezes
casa dormir depois do trabalho, é uma boa escolha. Cheguei no terminal, e lá vejo um monte de gente usando branco. Bom, pelo menos não perderei o
ente para subir, com sorte eu não estava muito longe da porta. Com fones nos ouvidos eu ouvia minha seleção de músicas a
quando Charlote me d
la saiu? *
la, que curvou os lábio
s, ainda mais nos dias de hoje. Quando subi vi que Nayara estava esperando
meio, fui para a janela e coloquei minha mochila no colo. Não pude deixar de reparar as meninas passando por mim. Sorri e tirei um liv
e meus pais tivessem deixado eu trabalhar desde os 16 anos, como eu gostaria, talvez hoje eu teria meu próprio cantinho. Tá aí! Acho que esse ano é uma óti
RO
todos descessem para que eu pudesse sair e quando desci Charlote estava na frente de uma lanchonete esperando Nayara, e adivinhem só o que ela estava fazendo? Isso mesmo, olhando a Lavínia,
ia! – Disse para mim.