Jogo do amor: Uma babá quase perfeita
Jim
havia sofrido um grave acidente e estava em estado grave no hospital. Ele devia est
ntimentos. Gustavo não merecia nem meus pens
com pessoas atropeladas – bravejei em voz alta, sem
a agora? – meu coração acelerou quando
recia que fui expulsa de casa há uma hora e estava aqui, m
cheio de gratidão por aquela mulher se tão bondosa comigo – eu promet
u percebi que minhas palavras
e isso só acontecia em ocasiões especiais – eu moro sozinha nessa casa há
. Desde aquele dia ela vivia sozinha, depositando o amor que ainda havia guardado no peito em qualquer pessoa que precisasse da sua nobre ajuda. Embora ela fo
egurei nos seus pequenos ombros e olhei para ela com afeto – mas eu
lo com você – O rosto de Rosa se escureceu com a indignação – se ela sou
ro ao ouvi-la d
osa sorriu de orelha a orelha e concordou imediatamen
a mim, abrindo a boca logo em seguida. Eu assenti, enquanto olhava para ela ag
ar até o meu rosto e exibiu um le
so. Era uma postagem de vaga de emprego, onde alguém procurava uma baba em te
essão solene em seu
lhar – eu olhei nos olhos dela percebendo que rosa sabia quase tudo sobre a minh
encantadora, mas não havia nenhuma info
– mas a senhora não acha estranho eles não informar quem está contratand
a preencheu o si
jar – algumas pessoas famosas ou importantes fazem es
ir. Por outro lado, aquele não era o momento para sentir medo ou me
pagar – Rosa deu um passo à frente e pegou o celular das minhas mãos e continuou – agora
eu era empurrada por Rosa até
e segurou pelos ombros e me obrigou a olhar para ela – embora eu não queria que você
tável para vestir. Avistei a calça velha que vestia no dia do acidente, ela era a melhor que eu tinha. O suor começou a escor
a de revista – eu disse a mim mesma, enquanto m
e desanimou. Mas eu não podia me dar ao luxo de mostrar nenhum sinal de
com um céu carregado de nuvens negras. Era só o que faltava um temporal àqu
go ensoparam a minha roupa. Por mais que eu caminhasse apressada, ainda
bufei baixinho, quando olhei para os me
ara mim completamente desgrenhada e com a roupa respingada de lama e quis desistir. O melho
ainda tinha
o fundo da bolsa, orando constantemente para que ele não estivesse molhado. Suspirei de alívio quando vi sua tela acender. Procurei a postagem que Rosa havia me enviado e pe
sava caminhar mais alguns metros e alcançá-lo. Quando finalmente parei debaixo do prédio, meus pulmõe
que só queriam extrair os meus órgãos, ou pior me levar para um país distante e me obrigar a me prost
nha direção e um homem gor
or – ele dizia, caminhando de um lado ao outro na r
li. Aquele homem não parecia ser um traficante de pessoas, pelo contrário, seu
os meus pulmões de coragem, antes de erguer o
quando me viu – eu sei que não estou apresentável e que já é t
de emprego? – ele me int
po e abaixei o olhar apenas e
assustados até o homem. Ele só podia esta