A Esposa de Mentira do Sottocapo
one
uando parei na porta do
a anterior. Diariamente, eu costumava acordar um pouco antes do sol nascer para cuidar da plantação e colher verduras e frutas para vender no estabelecimento onde eu trabalhava para auxiliar no sustento da minha
a! - Esboçou um
, senhor
homens trotaram no pedregos
á tem o
- Eu encolhi
ês que você atrasa o pagamento. O meu chefe não está muito feliz c
omei distância daqu
u pa
omessas. - Gi
me olhavam de uma ma
a te dar mais uma semana. - Ele
perto quando Giuseppe
zzo cobrará a dívida com juros. - Ele pegou a c
uras e frutas para a mercear
avalo e segurou os meus bra
ca! - disse a voz profunda
za, - O senhor
Olhei para as folhas secas e marrons que o v
u o olhar. - Eu não tolero esse desrespeito. Considere isso co
enhor! -
bria daqueles ho
janela da casa. - O que está acontecen
eppe sorriu. - Prazer em vê-la.
s de confiança do dono de boa parte das terras naquela região. Diversas fa
nella,
ntei e limpei as fo
a na soleira da porta
você estav
ei. - escon
cesca já estava sofrendo demais desde a morte do meu
em? - Perguntei qu
ntura. - Francesca a
ra os ossos da clavícula que começavam a d
de sangue, ela cuidou de mim. Anos mais tarde, o meu pai morreu em um acidente. D
o Giusep
era
ele veio co
ada sobre a cama no canto estreito da sala.
As mãos ressequidas acariciaram o meu antebraço. - Você