Sob a Lua Escarlate
oe
meu medo. Tudo está em profundo silêncio, o único som é o palpitar acelerado do meu co
que sinto, tudo está mais aterrorizante e so
exclamei in
e os trovões começaram a romper o silêncio da noite. Tropeço pela estrada esburacada, devido ao peso e ao
s, congelo, sinto minhas pernas fraquejarem e meu coração bater descompassado. Após alguns segundos em silêncio, uma figura emerge de dentro da floresta, aproxima
do que eu desse meia volta e fugisse dali o mais rápido possível. E
que uma bela donzela faz em uma estrada tão perigosa, em plen
ara enxugar o suor que escorria. Era inevitável não entrar em
le não desse importância à minha presença. No entanto, ele rapidamente segurou meu braço com força, já imaginando o que aco
ei-me ao ver que ele está atrás de mim não demorou muito até
o, mas farei algo pior para você apren
o em agonia, o bat
u ao desferir um
tálico do sangue, junto c
o, deixe-me ir embora. So
re ao meu socorro, o desespero aumenta ao senti
meu rosto após tocar meus lábios. Mesmo sentindo repul
urra de dor, afrouxa
seguindo tirá-lo de cima de mim. Levanto-me rapidamente,
alta de ar. Minha visão começou a escurecer, e a queimação nos pulmões aumentava. A escuridão c
a imponente estava sobre o homem, dilacerando sua carne. Os gritos desesperados do huma
lou quando a criatura coberta de sangue se
oso coberto por uma pelagem negra, dentes afiados e garras grandes, movendo-se em d
com a intensidade daqueles olhos de rubi. E
do que antes. Lágrimas escorrem pelo meu rosto, meu corpo fica rígido, o coração acelerado
m. Não consigo mover meu corpo; é como se m
u hálito, arrepio-me quando ele puxa o ar c
r. - digo com a voz
da floresta me dá a oportunidade de reagi
into meu corpo ser erguido do chão e jogado sobre o om
uma tonelada, como se o sangue estivesse descendo
Depois de alguns minutos, a chuva cessa e a lua e as estrelas iluminam o ambiente, permitindo-me ve
ue este é o meu fim. Grito por socorro até perder a voz, sentindo m
grito de dor escapa de mim quando ele faz is
eta. - grit
r. Decido manter o silêncio, temendo ser morta na flo
rrendo, sem mostrar sinais de cansaço. Sua resistência é assustadora;
s estreito. Vejo-o se ajustando para atravessar entre as rochas e, ao notar uma pedra acima, não hesito em pegá-la. Aguardo até que ele passe completame
om força no chão, sentindo minha cabeça pulsar e lágrimas escorrerem pela dor intensa do impacto. M