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Sob a Lua Escarlate

Sob a Lua Escarlate

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Capítulo 1 Sequestrada por um lobisomem

Palavras: 1227    |    Lançado em: 11/03/2024

oe

meu medo. Tudo está em profundo silêncio, o único som é o palpitar acelerado do meu co

que sinto, tudo está mais aterrorizante e so

exclamei in

e os trovões começaram a romper o silêncio da noite. Tropeço pela estrada esburacada, devido ao peso e ao

s, congelo, sinto minhas pernas fraquejarem e meu coração bater descompassado. Após alguns segundos em silêncio, uma figura emerge de dentro da floresta, aproxima

do que eu desse meia volta e fugisse dali o mais rápido possível. E

que uma bela donzela faz em uma estrada tão perigosa, em plen

ara enxugar o suor que escorria. Era inevitável não entrar em

le não desse importância à minha presença. No entanto, ele rapidamente segurou meu braço com força, já imaginando o que aco

ei-me ao ver que ele está atrás de mim não demorou muito até

o, mas farei algo pior para você apren

o em agonia, o bat

u ao desferir um

tálico do sangue, junto c

o, deixe-me ir embora. So

re ao meu socorro, o desespero aumenta ao senti

meu rosto após tocar meus lábios. Mesmo sentindo repul

urra de dor, afrouxa

seguindo tirá-lo de cima de mim. Levanto-me rapidamente,

alta de ar. Minha visão começou a escurecer, e a queimação nos pulmões aumentava. A escuridão c

a imponente estava sobre o homem, dilacerando sua carne. Os gritos desesperados do huma

lou quando a criatura coberta de sangue se

oso coberto por uma pelagem negra, dentes afiados e garras grandes, movendo-se em d

com a intensidade daqueles olhos de rubi. E

do que antes. Lágrimas escorrem pelo meu rosto, meu corpo fica rígido, o coração acelerado

m. Não consigo mover meu corpo; é como se m

u hálito, arrepio-me quando ele puxa o ar c

r. — digo com a voz

da floresta me dá a oportunidade de reagi

into meu corpo ser erguido do chão e jogado sobre o om

uma tonelada, como se o sangue estivesse descendo

Depois de alguns minutos, a chuva cessa e a lua e as estrelas iluminam o ambiente, permitindo-me ve

ue este é o meu fim. Grito por socorro até perder a voz, sentindo m

grito de dor escapa de mim quando ele faz is

eta. — grit

r. Decido manter o silêncio, temendo ser morta na flo

rrendo, sem mostrar sinais de cansaço. Sua resistência é assustadora;

s estreito. Vejo-o se ajustando para atravessar entre as rochas e, ao notar uma pedra acima, não hesito em pegá-la. Aguardo até que ele passe completame

om força no chão, sentindo minha cabeça pulsar e lágrimas escorrerem pela dor intensa do impacto. M

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