Sob a Lua Escarlate

oe

ração batendo forte, olhando aquele homem. De outra raça, minh

me olhando tanto assim? - p

iso ir ao banheiro?

. - disse, l

migo. - falei. Mas espera, por que você es

co. - disse saind

nte estava com vontade, e depois de algun

qui. - disse,

r aqui, preciso de p

cisar. - disse, afast

respondi olh

rma de me manter protegida e livre, pois só de pensar em voltar a viver como escrava embrulha meu estômago. Alguns minutos depoi

l e peguei mais peles para cobrir. Nesse

está fazendo?

não está óbvio

questionei, vendo que

o para nós dois. -

ado, é inapropriado para um

para você colocar no chã

com sua falta

ê poderia dormir no

e

o tem para onde ir. Aceite o que tem. Ou dorm

. - disse, pegando os cour

ão sou da sua raça, nossos

isso mais. - digo e

esmo com as peles não foi confortável

. Kháos não estava na cama. Saí da caverna e ele também não estava

depois co

e coloco

ão me deixava dormir. - d

ê dormiu?

- respondeu

- agradeci

rio novamente, faça uma cama para você

lo molhado quando ele se a

feira. - fale

spondeu rapidamente, se

perguntei s

rigoso, especialmente para você que está send

o. - disse, como

lado por alg

er ir? - per

á faz dois dias que não tomo

isso claro. - com

ecisa ficar fala

anho lá e depois seguimos direto para

á que teria que ficar aqui por um te

ficar vazia quando o sol esquenta. Com menos pessoas na rua, é

ível, mas infelizmente vesti a

- comuniquei, ar

. - disse, pas

mpo considerável até

sta, minha apareça vai chamar muita atençã

algumas moedas de prata dentro. - Não se afa

ão irei demorar. - D

ito peguei trẽs vestido dos mais simples, um da cor vermelhas com decote no busto, a azul possui um decote na costa e o amarelo tẽm um r

assassinato do duque Alick. Quem a capturar será rec

eu fosse uma criminosa. Tudo que fiz foi me defend

onde

os com alguns fios brancos, barba grande e uma cicatriz no lado esquerdo do rost

cordial e não levantar suspeitas, já que ele esta

duque de forma tão brutal. É difícil acreditar qu

sse a boca para falar, iria gaguejar

te ajudou, talvez uma criatura. - E

saíram de sua boca, só de pensar que esse homem sabia

i, sentindo um nó na garganta. Virei as costas e,

is de sofrer algumas torturas. -

nte com um deles, fazendo com que o óleo se derramasse por todas as partes. Ele tentou passar, mas acabou escorregando e caindo no chão. Ainda faltava muito para chegar até

er conseguido escapar s

hoe

ndo pronunciado por aquela vo