Sob a Lua Escarlate
oe
. Ao abrir os olhos, sinto o peso na cabeça e solto um gemido de desconfo
ma caverna com troncos de árvores dispostos como bancos e uma pedra grand
fegante, olho ao redor e solto um grito de pavor ao ver um homem musculoso de um metro e oitenta, cabelos longos, vestindo apenas uma ca
aliviada ao ver que estava vestida. O medo começou a dominar meu raciocínio enquanto eu corria em direção à única porta disponível. Estava
gritei, lutando
olta na cama. Levantei-me rapida
ê? - Pergunt
Ele gritou de volta, c
i meu corpo em busca de segurança, pois s
- disse ele, respirando mais calmo, enqu
tando entender o que havia acontecido qua
r as chamas do inferno consumindo lentamente meu corpo. É assim que me sinto enquanto ele me examina.
ercebo o destino incerto q
ta; consigo perceber seu coração ace
perguntei, gaguejando, uma m
a conta. - respond
de dizer que não é da minha conta, quando,
ra mim? Você me sequestrou, seu monstro! - gritei, le
ragem de apontar o dedo para mim? Não tem medo
de suportar o olhar intenso. Percebi que não estava deitada em uma c
uma conversa para talv
seu nome? -
Kh
, estremeci diant
hamo P
rguntei
rpo, mas permaneci no local, senti
mbora. - disse, se
entir o olhar dele queimando na minha pele. Minha re
e fazer com você. - ele sussurrou no meu ou
a, mesmo vendo-o
azer? - pergun
brir o que ele vai fazer comigo. Saí do c
ura com um cheiro desagradável pairando no ar. A outra
que a luz se tornou mais forte e finalmente avistei a saída, m
e a cozinha da caverna, com animais cortados sobre as pedras, pelos esp
ão consegui conter a náusea que subia pela minha garganta, e vomitei. Senti meu corpo tremer devido
rada na floresta. Tentei encontrar minha localização na mata, mas não vi nada. Segui sem rumo, sentindo o cansaço se instalar, até que abruptamente parei ao depara
ercebesse qualquer sinal de ameaça vindo de mim. Tremendo, tentei controlar minha respiraç
nos galhos das árvores. Senti uma ardência na perna devido a um corte, mas m
u de cabeça para baixo. Quase fui abusada por um bêbad
raptada por uma criatura que muitos pensam ser fictícia. O
há um corte com um pouco de sangue. Pego uma folha para colocar sobre o ferimento,
sem condições de correr. Deveria ter percebido que a situação não terminaria tão facilment
e que me perseguira momentos antes. Rezei silenciosamente, não para salvar-me, pois sabia que minhas chances eram mínimas, mas sim para
nto observava a cena se desenrolar. Embora minha visão estivesse turva de medo, foi um alívio perceber que o alvo do ataque era o tigre, n
a surge, e hesito em sair do meu esconderijo. Minhas dúvidas desaparecem quando meu corpo fica tenso; percebo uma respiração no meu pescoço. Alguém está atrás
como respirar. Sou hipnotizado