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O magnata e o seu desejo pelas curvas da arte

O magnata e o seu desejo pelas curvas da arte

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Capítulo 1 C1

Palavras: 1569    |    Lançado em: 13/03/2024

tian

um lado para o outro. Às vezes alguém esbarra na outra e em um pedido singelo de desculpa continua seguindo o seu caminho. Um casal passa animadamente no outr

ssistente. O tom cortante faz com que se cale. - O investimento será maior e com o retor

m, s

pronto, continuando a fazer o seu serviço bem feito, não precisarei me dar o trabalho de aprender o seu nome para demiti-lo. Esta

estou animado para essa exposição de a

. - É em uma galeria em Manhattan, a sua família vem investindo naquele lugar há anos. Sua

ueci o nome dele no momento, mas tenho que reconhecer que trabalha muito bem. Em uma estatura baixa, ele parece um adolescente nerd que vive trancado no quarto, só

homens são fanáticos pelo trabalho, seja para cuidar da sua família, ter dinheiro suficiente para sobreviver ou para comer alguma puta e se fazer de machão na frente dos outros. A parte q

E eu sou o líder, or

je, faça o que tem que fazer e m

s ele bater continência para m

rancelha, olh

osso? - Debochei, mas com a voz grave

om todo esse jeito consegue entregar o trabalho a tempo e em perfeito estado. Não tenho que reclamar sobre seu trabalho, posso ser generoso q

om Victor e não estou a fim de vê-lo. Terei que ir em seu lugar ne

a boca e beber de uma vez. Tenho que trabalhar! Vou para o meu escritório, finalmente ignorando aquelas pessoas desconhecidas que andavam de um lado para o outro. Estou perdendo meu tempo como eles. Sentei em mi

nte horas. Me espreguiço, erguendo o meu corpo o máximo que posso. Nada que um banho

ar os botões da minha calça quando meu celular começa a tocar novamente. Parece que estava em seus planos f

que está massageando as têmporas nesse exato momen

a você ta

ada Julie Leroy que estará naquela galeria em Manhattan do qual você estará para representar a n

va em uma bagunça negra com seus fios caindo pela minha testa, o corpo definido

cademia é o que me mantém motivado constantemente. Como uma engrenagem. Tenho total controle em minha vida, da

dizia, conseguia fazer qualquer coisa e respondê-lo

- Re

o desligou. Simples. Joguei o celular na cama e fui para o banheiro, senti a água morna deslizar pelo meu corpo. Respirei fun

rações. Temos em nossa família obras de artes que invejam muita gente, dinheiro é algo que não precisamos nos preocupar. Termino de vestir meu sobretudo e as minhas

o com o meu assistente

novos artistas que vem sendo destaque nos últimos tempos. Sai do carro com meu assistente logo atrás, não faço questão

veis da artista Julie Leroy. - Avi

nhas luvas no bolso do meu sobretudo. Um casal faz questão de lembrar que me viu quando criança e que já foi próximo de mi

esenhando bem suas curvas, por mais que seja um tecido mais solto no corpo deixava a bela dama muito elegante. O pouco que consigo ve

e a obra do artista. Olhe para mim, o meu subconsciente gritava. E como se pudesse ouvir, a mulher começa a se virar em minha direção. Não que fosse par

nte e... Que merda é essa? Quem esse imb

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