O destino bate à porta
adormecida ao seu lado. Quem diabos era? Geralmente, quando bebia, ninguém, a não ser seu primo Allan, percebia que estava bêbado. Podia andar em linha reta, falar sem enrolar a língua, agir norm
com cuidado. E que belo traseiro! Sentiu seu pau se agitar. Mas que merda! Controleu silenciosamente. A última coisa que queria era convers
idan, quando Sam entrou na sala de ja
. - respondeu seco -
sabe que, independente da hora e do estado, que o senhor
isa, tomarei
eu encalço, quando virou-se de repente, fazendo c
ônito, tentando se equilibrar
o esconder o riso. - O que quis dizer c
va em seu estado normal q
-
ão, s
encarando
diga o que e
nhor não
a se lembrasse? Você es
fiz ontem à noite.-
só comigo ou se é com meu pai também. D
r o café? - perg
ar de Eidan, Sam perdeu a pa
falar logo, vou chutar seu
chegou por volta das 22 hora
e é o nome dela
am rindo muito alto e...- Eidan par
continue. - i
xou pela mão e me fez sentar ao seu lado. Disse que iria para Londres semana que vem e levaria a senhorita Martin junto para conhecer o senhor seu pai, antes que ele se mudasse para a Grécia. Depoi
eça que seja sutil, mas que a dispense o mais rápido possível. - tirando a carteira do bolso, pegou mil dólares. - coloque num envelope e entregue isso a
senhor, fa
rigindo-se à porta- fico dev
nhor o
enho que sair rápido daqui antes que descubra que