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O destino bate à porta

Capítulo 2  Realidade.

Palavras: 727    |    Lançado em: 13/03/2024

adormecida ao seu lado. Quem diabos era? Geralmente, quando bebia, ninguém, a não ser seu primo Allan, percebia que estava bêbado. Podia andar em linha reta, falar sem enrolar a língua, agir norm

com cuidado. E que belo traseiro! Sentiu seu pau se agitar. Mas que merda! Controle

u silenciosamente. A última coisa que queria era convers

idan, quando Sam entrou na sala de ja

. - respondeu seco -

sabe que, independente da hora e do estado, que o senhor

isa, tomarei

eu encalço, quando virou-se de repente, fazendo c

ônito, tentando se equilibrar

o esconder o riso. - O que quis dizer c

va em seu estado normal q

-

ão, s

encarando

diga o que e

nhor não

a se lembrasse? Você es

fiz ontem à noite.-

só comigo ou se é com meu pai também. D

r o café? - perg

ar de Eidan, Sam perdeu a pa

falar logo, vou chutar seu

chegou por volta das 22 hora

e é o nome dela

am rindo muito alto e...- Eidan par

continue. - i

xou pela mão e me fez sentar ao seu lado. Disse que iria para Londres semana que vem e levaria a senhorita Martin junto para conhecer o senhor seu pai, antes que ele se mudasse para a Grécia. Depoi

eça que seja sutil, mas que a dispense o mais rápido possível. - tirando a carteira do bolso, pegou mil dólares. - coloque num envelope e entregue isso a

senhor, fa

rigindo-se à porta- fico dev

nhor o

enho que sair rápido daqui antes que descubra que

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