MEU INSANO PROFESSOR
nçol e Dylan nem ao menos me chamou para ir para a cama. Me sento, entretanto, meus músculos
e subo para o quarto, meus olhos se arregalam ao constatar a hora pelo relógio
to do chão e ligo a água. Ao entrar, meus músculos do
calça jeans e uma blusa branca, penteio m
hando pensativamente para a geladeira e po
o você está? - arqueio a sobrancelha, Dylan parece esta
o. Por que não me acor
a cama da sua mãe! - Gay, muito gay! - E eu reparei qu
s o sorriso é maior e eu aca
sua mãe, onde e
á cheirando a lavanda - Se eu falar de sexo com outra pessoa que não seja com Dylan eu fico envergon
pergunto, mud
sozinho - David é namorado de Dylan já faz um longo
e eu e minha mãe o acolhemos na época, ele morou um tempo conosco até que conheceu David, o homem que tirou seus pés do chão. No i
o mundo, agora voltaram e estão morando juntos. David é cinco anos mais velho que
ainda tem que terminar
ão o chamou para d
e teve um dia es
r com a sua família? - Dylan faz uma cara
er momento, mas não poderia me importar
mpartilhei de sua dor por não ser aceito por sua sexualidade pela própria família, que
to - Dylan confessa com um
a que você
mos, além de querer voltar para onde eu cresci, queria con
nha? Já marcaram a dat
vamos em breve, já qu
da cozinha e abraço-o apertadamente - Obrigado por não me
astamos e o observo alegr
olta à escola e já es
o se eu gosta
em sua direção, não era um grande segr
r para jantar e querem
é um momento que vocês dois
ssa cidade, além disso queremos saber se você deu o seu cartão "V" - sinto um calor ras
obvio
r que você f
um homem, ele se chama Joshua e me deu seu número, deixou
foi uma indire
é mais
nsamento totalme
-
á alg
sso professo
bismado, mas logo tira e sorri - Vai ser como a
ão sou esse tipo de pessoa, acho que
o fosse nos
eu poderia
eciso con
cê estar de volta - digo, tentando mudar de ass
ra voltar para
hora,
[.
gunto para Dylan quando ele coloca o quint
o qualquer adolescente - olho para Dylan e em segu
repreensiva de David e eu pego o canudinho com os meus
d - Na verdade acho qu
m amanhã, querida - Abro um sor
vai cuid
[.
ece um animal morrendo! A primeir
estrondo que me acorda rapidam
e me olho no espelho, pareç
da escola. Tenho q
consigo e visto jeans, uma regat
o menos não terei mais que pegar ônib
á uma droga
ê - deito minha cabeça no banco e fecho o
tar com uma dor de
nta bebida ontem? - Ele me
recisava ter o se
ro um desses nunca
o em que o sinal soa e ando lentame
beijo na testa. Olho para a sala e vejo Joshua me olhando atentamente, os
me sento e deixo o mate
nhas mãos nela e sinto o suor molhá-las. Meu estômago começa a dar reviravoltas e sinto ânsia, saio correndo da sala sem me importar com os risos que
fora, Everly - A voz
ente, suas mãos vão para minhas costas em uma espécie de carinho. Apesar de est
Limpo minha boca e passo reto por ele sem olhá-lo nos olhos, dirijo
a com uma expressão assassin
ê bebeu
o, prevendo que s
, ainda é uma m
Eu
vejo-o apertar
to, incentivando-o
eza de que você está com dor de cabeça. Não faça isso novamente e traga-me as
[.
Jo
jo na testa e isso me deixa com uma fúria interior ma
distante. Confirmo isso ao vê-la saindo corr
omeçar a vomitar seu estômago para fora, e is
e falo uma besteira.
erly nun