icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Inevitável - Máfia Corvi

Capítulo 2 2. Noite Marcante

Palavras: 1897    |    Lançado em: 21/04/2024

aquilo era apenas para que ela ficasse o mais parecida possível com sua prima. Saiu de lá com as unhas feitas, depilação completa, uma maquiagem em tons de pret

comentou a tia ao vê-la. - Só tem um problema,

não viu graça alguma. Na verdade, tudo que saía da boca de seu tio soava nojento para el

ram para o hotel no centro da cidade. Deram o nome na recepção e pegaram as chaves, Donatello s

arto, um lustre de cristais fazia a iluminação, um tapete felpudo cobria quase todo o quarto. Num canto havia um frigobar, na parede uma TV e duas portas, uma

voltou a atenção para a sobrinha. - Você deve fazer exatamente o que ele te pedir, não negue nada. Minha filha é um pouco escandalosa, então você também precisa ser, mas nunca, nunca diga que está com dor ou chore, sei que é uma chorona, mas nesse

lá. Passava fome e frio por dias, além de apanhar todas as manhãs e ser tocada por seu tio, que aproveitava

, sen

o de pulso. - A deixarei sozinha a partir de agora, mas a porta ficará trancada. Se tr

virgem? E quando a família descobrisse? Eles com certeza a deixariam no quartinho por meses. Mas ela

os detalhes em dourado. Tirou o vestido justo e vermelho que a mandaram colocar, dobrou a peça juntamente com a calcinha e ve

ulinas, principalmente ternos e sapatos sociais. Ansiosa e com medo, saiu dali às pressas e se sentou n

conhecer aquele homem, como que por ironia do destino, foi com ele que perdeu a virgindade. Seu coração se apertou, o desejo era de se escon

ca, fazendo Flora estremecer e perder a voz, não se parecia mais

a festa e fez algo que nunca havia feito antes, a levou para o seu quarto. Isso a fez inesquecível, nunca antes ou depois uma mulher deitou em s

to, pensou que ela poderia ser uma profissional do sexo enviada por George afim de enganá-lo, mas a

am me enganar. - soltou um riso suspirado, pensando que aquilo e

de voz, pensando que talvez pudesse convencê-lo de que ele conheceu sua prima aque

endeu a estar atento à detalhes, memorizar nomes e rostos. Jamai

, era assim que se sentia, então simplesmente puxou as alças da camisola a deixando cair de seu corpo.

her obediente e sem má fama lhe fosse mais útil e lhe desse menos trabalho. Além dos benefícios, havia algo naqu

sa peruca

acelerado, seu corpo não respondia seus comandos e continuou segu

rosto para desviar o olhar, mas Donatello não permitiu, segurou seu ro

eus pensamentos se turbilharam mediante a descoberta. Se é qu

voz soou calma, mas Flora se

engoliu em seco, temendo vacil

s estava decidido a fazer de Flora sua esposa e lhe beijou, ela o aceitou sem hesitar, mantendo na memória a noite na mansão. M

ixava curiosa, queria ver cada uma, as cicatrizes a deixava intrigada, ela também as tinha, o corpo musculoso e o rosto frio, mas

a. - Donatello murmurou em seu ouvido, arrancando um arrepio dela e se deitou

iu na cama, se ajoelhando no colchão e encarando o membro quase duro do don. Flora se inclinou e sentiu os dedos dele entrarem em seu cabelo, fechou

em cima dela e num ímpeto a penetrou, Flora soltou um grito e agarrou os lençóis ao senti-lo, mas a dor não veio, não como na primeira v

mo, tirando um gemido alto da garota, o som das estocadas e das respirações pesadas eram o único que se ouvia, mas os

ornou. Ela permanecia deitada, como se quisesse se fundir a cama

alou a tirando dos pensamentos

ecer um gatinho assustado. Quando ela terminou o banho, estava decidida a pedir que ele fingisse ter acreditado, mas Don já havia partido, então caminho

mas não conseguiu pregar os olhos pens

Reclame seu bônus no App

Abrir