Inevitável - Máfia Corvi
aquilo era apenas para que ela ficasse o mais parecida possível com sua prima. Saiu de lá com as unhas feitas, depilação completa, uma maquiagem em tons de pret
comentou a tia ao vê-la. - Só tem um problema,
não viu graça alguma. Na verdade, tudo que saía da boca de seu tio soava nojento para el
ram para o hotel no centro da cidade. Deram o nome na recepção e pegaram as chaves, Donatello s
arto, um lustre de cristais fazia a iluminação, um tapete felpudo cobria quase todo o quarto. Num canto havia um frigobar, na parede uma TV e duas portas, uma
voltou a atenção para a sobrinha. - Você deve fazer exatamente o que ele te pedir, não negue nada. Minha filha é um pouco escandalosa, então você também precisa ser, mas nunca, nunca diga que está com dor ou chore, sei que é uma chorona, mas nesse
lá. Passava fome e frio por dias, além de apanhar todas as manhãs e ser tocada por seu tio, que aproveitava
, sen
o de pulso. - A deixarei sozinha a partir de agora, mas a porta ficará trancada. Se tr
virgem? E quando a família descobrisse? Eles com certeza a deixariam no quartinho por meses. Mas ela
os detalhes em dourado. Tirou o vestido justo e vermelho que a mandaram colocar, dobrou a peça juntamente com a calcinha e ve
ulinas, principalmente ternos e sapatos sociais. Ansiosa e com medo, saiu dali às pressas e se sentou n
conhecer aquele homem, como que por ironia do destino, foi com ele que perdeu a virgindade. Seu coração se apertou, o desejo era de se escon
ca, fazendo Flora estremecer e perder a voz, não se parecia mais
a festa e fez algo que nunca havia feito antes, a levou para o seu quarto. Isso a fez inesquecível, nunca antes ou depois uma mulher deitou em s
to, pensou que ela poderia ser uma profissional do sexo enviada por George afim de enganá-lo, mas a
am me enganar. - soltou um riso suspirado, pensando que aquilo e
de voz, pensando que talvez pudesse convencê-lo de que ele conheceu sua prima aque
endeu a estar atento à detalhes, memorizar nomes e rostos. Jamai
, era assim que se sentia, então simplesmente puxou as alças da camisola a deixando cair de seu corpo.
her obediente e sem má fama lhe fosse mais útil e lhe desse menos trabalho. Além dos benefícios, havia algo naqu
sa peruca
acelerado, seu corpo não respondia seus comandos e continuou segu
rosto para desviar o olhar, mas Donatello não permitiu, segurou seu ro
eus pensamentos se turbilharam mediante a descoberta. Se é qu
voz soou calma, mas Flora se
engoliu em seco, temendo vacil
s estava decidido a fazer de Flora sua esposa e lhe beijou, ela o aceitou sem hesitar, mantendo na memória a noite na mansão. M
ixava curiosa, queria ver cada uma, as cicatrizes a deixava intrigada, ela também as tinha, o corpo musculoso e o rosto frio, mas
a. - Donatello murmurou em seu ouvido, arrancando um arrepio dela e se deitou
iu na cama, se ajoelhando no colchão e encarando o membro quase duro do don. Flora se inclinou e sentiu os dedos dele entrarem em seu cabelo, fechou
em cima dela e num ímpeto a penetrou, Flora soltou um grito e agarrou os lençóis ao senti-lo, mas a dor não veio, não como na primeira v
mo, tirando um gemido alto da garota, o som das estocadas e das respirações pesadas eram o único que se ouvia, mas os
ornou. Ela permanecia deitada, como se quisesse se fundir a cama
alou a tirando dos pensamentos
ecer um gatinho assustado. Quando ela terminou o banho, estava decidida a pedir que ele fingisse ter acreditado, mas Don já havia partido, então caminho
mas não conseguiu pregar os olhos pens