A ESCRAVA DO ALFA KING
nquanto Phoenix caminhava em direção à sala de jantar. Ela carregava uma pilha de louças delicadamente equili
eu os olhos e viu Blaz Flamehowl, seu senhor, emergir na sala de jantar. Ele era uma figura imponente, com cabelos grisal
rregada de impaciência enquanto seus olhos p
a garganta. Ela sabia que era melhor evitar atritos com
or ", respondeu Phoenix timidamente, mantendo seu olhar f
odor de vinho. Ele ergueu uma sobrancelha em descr
ntar?", ele perguntou, sua
trêmulas, sentindo o coração bater descompassado e
m um fio de voz, esperando que Blaz não percebesse seu
o de Phoenix, prendendo-a em seu aperto firme. Ela podia sentir o calor
", Blaz exigiu, seu tom s
ça de Blaz. Ela prendeu um dos pratos que segurava contra o corpo, enquanto seus lábios
respondeu ela, sua voz trêmu
eciosa. Um sorriso torto se formou nos lábios de Blaz, revelando seus dentes amarelados pelo álcool. Ele se aproximou ainda mais
é novinha", disse ele, seu tom lascivo
zendo-a sentir-se tonta e nauseada. Em um momento de distração, ela deixou escap
lamehowl entrou na sala de jantar, seus olho
s olhos cortando através da sala até pousarem em Phoe
nha e receio se apoderando dela. Ela sabia que enfrentaria as consequências
u Phoenix, seu rosto pálido de ansiedade. "Eu... eu
ém, sua expressão endurecida pe
e, seu tom autoritário deixando claro que não havia espaço para desculpas
o peso do olhar reprovador de Sylvie. Enquanto isso, uma troc
az?", indagou ela, sua voz ca
rcados pela indiferença. "Tive uma reunião de negócios", respo
lábios de Sylvie, seus olhos rol
ogo desta vez?", perguntou ela, su
orriso irônico dança
nha querida", retrucou ele, seu tom repleto de deboche. "O que e
r de Blaz, seus olhos f
egada de desdém. "Você sabe muito bem que essas 'reuniões de negócios'
ncelha, seu sorriso s
Você deveria experimentar de vez em quando, ao invés d
r as aparências perante nossos convidados", retrucou Sylvie que lançou-lhe um olhar gélido, sua voz tremulando de r
m sorriso sarcástico br
motivos para reclamar, Sylvie. Nu
e um olhar carre
s da bebida e do jogo à responsabilidade de cuidar de sua própria fa
dureceu, seu olhar des
culpar por tudo que dá errado nesta casa", resmungou ele, sua voz carregada d
nhos, sua paciência
m nossa família", admitiu ela, sua voz vacilante com
seus olhos faiscando com uma
ras cortantes como uma faca afiada. "Você não passa de uma dondoca mimada, acostumada
a à defensiva de Blaz, sua expressão deno
sarcasmo. "Porque, afinal, o desperdício do seu
sua postura relaxada sugerin
investimentos, esta casa não estaria onde está hoj
reção ao marido, seus olhos faiscan
taria onde está hoje", rebateu ela, sua voz cortan
o, sua arrogância não diminuindo di
onquistas", disse ele, seu tom saturado de cinismo. "Acha que pode controlar tudo
pações", retrucou ela, sua voz firme e decidida. "Seus vícios
obrancelha em um
, um sorriso zombeteiro brincando em seus lábios. "Mas, afi
de Sylvie, seus dedos se contorcendo
uanto é sua", retrucou ela, suas palavras carregadas de deter