A ESCRAVA DO ALFA KING
aguardava impacientemente. Phoenix sentiu uma mistura de nervosismo e excitação pulsando em seu peito. Era raro
espinha. A senhora Flamehowl a encarava com um olhar penetrante, avaliando-a dos pés à cabeç
Sylvie, quebrando o silêncio tenso que pa
ra encontrar o olhar de Sy
u ela, tentando disfarçar sua
como se desaprovando a gra
isse ela com firmeza, sua
Sylvie. Ela sabia que Sylvie não era do tipo que distribuía elogios gr
ro da cidade, Phoenix tentava desvendar o que Sylvie poderia ter em men
e as lojas passarem pela janela da charrete. Ela estava tão imersa em seus
ara descobrir o que as esperava. Elas estavam no coração do centro da
sse Sylvie, sua voz suave,
e estivesse em um sonho. Ela nunca imaginou que um dia teria a op
oloridos estava em exibição nas vitrines. Phoenix olhou maravilhada para os tecidos
", disse Sylvie, seu olhar sério, mas gentil.
Ela nunca imaginou que teria a chance de escolher um vestido nov
ada tecido enquanto avaliava suas opções. Ela sentia como se estivesse em um conto de fad
ro, adornado com renda delicada e detalhes florais. Ela segurou o vestido
, disse Phoenix, sua vo
endo satisfeita com
sa. "Agora, vamos levá-lo para casa e você poderá usá-lo
seu novo vestido seguro em suas mãos. Ela sabia que este seria um dia que nun
eceu diante dela, bloqueando seu caminho. Phoenix ergueu os olhos para o gu
, perguntou o guarda, apontando p
o antes de responder,
ela, sua voz soando frági
ziu o cenho,
s?", questionou ele, seus olhos penetrando os d
rrer sua espinha enquanto tentav
deu", explicou ela
do guarda à revelação da verdade. "Minha senhora me deu
ando qualquer sinal de mentira em suas palavras. "Onde está
apareceu, com uma expressão de
do!", acusou Sylvie, apontando
hos, chocada com a ment
ua voz ecoando com desespero. "A
a com cautela. "Isso é verdade?", pergunt
u o olhar do gu
va distraída na loja. Veja se o vestido é azul, como o q
xigindo uma prova para a verac
nou ele, sua expressã
uma sensação de desespero a envolvendo enquant
urou ela, seus olhos se encheram de l
", ordenou ele
acote com mãos trêmulas. Seus olhos se encheram de lágrimas quand
os braços de Phoenix com firmeza
bo", declarou ele, sua v
la olhava para Sylvie, buscando qualquer sinal de re
erdade", suplicou Phoenix, su
ombros, seus olhos
a", retrucou ela, antes de v
, Phoenix foi levada pelo guarda, deixando para trás a única
*
sa. Seus pés arrastavam-se pelo chão frio e úmido do corredor da prisão, seu peito apertado pela angú
"ao menos deixe-me enviar uma carta para min
risada áspera, seu
spondeu ele, sua voz ca
, sua esperança desvan
ua voz subitamente fraca. "Bast
u a cabeça, sua expressão impassível. "Vo
conta dela. "Executada?" repetiu ela, incapaz de acreditar no que estava ouvind
oenix, sua expressã
l com a morte", explicou ele. "E no seu caso,
dela, deixando-a sozinha em sua nova e sombria realidade. O som do trinco ecoo
chas enquanto tentava absorver a terrível verdade de sua situação. Seu d
ria estar enfrentando uma sentença de morte por um crime que não cometeu? Como ela poderia deixar sua mãe sozin
de escapar do destino que a aguardava. Mas, no fundo de seu coração, ela sabia que suas pre