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os contos eróticos de Ana mena

Capítulo 2 Conto um - vizinho pervertido -

Palavras: 1219    |    Lançado em: 18/04/2024

TULO

nsciência do que tinha acontecido, ele pareceu tão surpreso quanto ela. Mas logo com o sorris

e ele causou nela com seu membro duro contra sua pelvis, a deixou mais exci

. Ela procurou por eles, até que avistou Beatriz montada em Jimin em um pequ

z, embora duvidasse de tal coisa. Alguns copos de bebidas estavam es

mos ir, você pode ficar na minha c

minha casa -

você fosse para minha casa, eu ir

logo em seguida concordou com a proposta da amiga. Beatriz jogou a cabeça p

ogo. - di

os para encontrar J-

ha casa. - disse Aline

- sorriu Jimin - por isso que tivemos

interna, suas bochechas logo ficaram vermelhas de raiva e vergonha. - não demore. - Aline agarrou a mão de sua amiga, a puxando pela multidão de pesso

um Uber, não queria ficar mais nenhum minuto naquele lugar. Seu coração acelerou, ela prec

uiu colocar sua amiga para dentro, sua respiração travou ao ouvir um rosnado de J-hope, para que o Uber ficasse parado para que el

dela, logo se acomodou em s

o de cima de mim. - disse ela, com os dentes cerrados, empurrando a mão do mais

e suas pernas, que aumentava a umidade suavemente em seus lábios. Ela queimava de ódio por seu corpo ficar atraído daquela maneira, e ele

causava nela. A mão do mais alto acariciou a perna de Aline

dele esbarram em seus quadris enquanto ela passava por cima do mesmo, sua bunda tocou no membro endu

a tentou arriscar olhar para trás. Ela pegou o mesmo a observando, e por um breve momento, ele ficou de bochechas vermelhas por ter sido pego no flagra. Aline sentiu

o colega de J-hope está fora está noite. - ela assentiu, vendo sua amiga indo em direção do apartamento do seu

am começado. Se ela achava ele insuportável agora, só i

e ele iria provar do seu próprio veneno. Ela destrancou seu apartamento e en

.⁠*⁠

torcia para que eles estivessem mantendo o J-hope bem acordado. Mesmo depois de um banho bem gelado, ela

viciadas nele. Se ele era capaz de fazer aquilo apenas com pequenos t

ua cama. Aline resmungou, mexendo na gaveta da cabeceira d

m abafando o zumbido sobre os cobertores, enquanto deslizava em sua entrada. Ela estava completamente excitada, a sensação do toque dele, o je

e contendo-se para não chamar o nome dele. Ela apertou seus dedos ao redor

a boca, suas pernas estremeceram sob os lençóis. O nome dele estava na ponta de

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