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os contos eróticos de Ana mena

os contos eróticos de Ana mena

anamena_autora

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Capítulo

— Meu vizinho pervertido — ☆゚⁠.⁠*⁠・⁠。゚ Os dedos dele deslizavam contra o tecido da camisa dela, roçando a pele macia acima de sua calcinha. A respiração de Aline ficou presa em sua garganta, enquanto observava a bela face de J-hope, a mandíbula dele flexionou enquanto ele olhava para ela, os olhares fixados um no outro. Ele cheirava muito bem, mas havia um leve vestígio de aroma de hortelã que vinha de sua boca, Aline se pegou querendo saber qual seria o gosto dos beijos de J-hope.

Capítulo 1 Conto Um - vizinho pervertido -

Vozes sussurram do outro lado da parede fina, a cama rangia sob o peso dos corpos. Aline preparava seu travesseiro para servir de proteção aos seus ouvidos, em mais uma longa noite. E a última coisa que Aline queria era não dar motivos para mais uma visita de seu vizinho pervertido.

Uma risadinha abafada, rapidamente se transformou em gemidos. Aline contorceu-se em repulsa quando a voz feminina falava, o quanto J-hope era grande, repetidas vezes. Lentamente os gemidos se tornaram apenas murmúrios, Aline mas uma vez checa as horas, estavam fazendo barulho a mais de 25 minutos. Ela sente sua paciência se esgotar, J-hope estava fazendo de propósito para irrita-lá.

Ele era um babaca pervertido.

Ela se questionava até quando iria aguentar todos esses barulhos, todos dias. Até quando iria aguentar comentários sobre o tamanho do membro de seu vizinho. Uma batida ecoou novamente, Aline deu um salto da cama e cruzou o apartamento.

Então ela foi até a porta do lado, onde seu vizinho J-hope morava e começou a bater com toda sua força. Ele não tinha um pingo de consideração, por fim a porta se abriu.

Um homem com o físico forte, alto de cabelos negros de encontrava a sua frente. Os seus fios negros estavam totalmente bagunçados, e seus olhos pesados de sono. Sob uma camisa preta toda amarrotada, suas pernas escondidas por uma calça moletom branca. Mesmo com um semblante de cansaço e sonolento, ele continuava deslumbrante.

Um por um breve momento, Aline esqueceu completamente o que tinha ido fazer.

— Eu já tenho alguém esta noite, não amanhã você passe aqui. — ele observa todo o corpo de Aline.

— O que? Eu não tenho nenhum interesse.

— Acho que nunca ouvi isso antes. Se você não está interessada, então o que faz em minha porta a essa hora?

— Você está brincando com a minha cara? Não é possível. — Aline respira fundo para não pirar. — Dormir seria uma boa, sabia. — ela sai batendo o pé de volta para seu apartamento.

— Excelente. — Grita o mesmo.

☆゚⁠.⁠*⁠・⁠。゚

J-hope voltou para seu apartamento, cerrou os punhos ao lado de seu corpo. Ele não deixava de se perguntar por que se sentir incomodado com a situação, ele balança a cabeça querendo esquecer.

— Vem querido, terminar o que começamos. — disse a mulher que estava deitada em sua cama. Ele atravessou por sua sala, até chegar em seu quarto.

J-hope continuou a sua noite de sexo, com a mulher na qual estava em sua cama. Rapidamente os gemidos voltaram com toda a força, mais e mais fortes. A mulher continuava a insistir em falar o quanto seu membro era delicioso e grandioso.

Ele continuava com mais força, até bater a cama na parede para assim incomodar mais ainda sua vizinha. Aline batia na parede de volta, e ele não podia conter seu risinho cínico, parecia que ele tinha achado a mulher mais escandalosa da cidade.

Eles continuaram fazendo barulhos por vários minutos, até não aguentar mais. E tudo foi ficando em silêncio...

Mas ele não esquecará o que sua vizinha disse; "Eu não tenho nenhum interesse"

— CAPÍTULO DOIS —

O final de semana se aproximava e Aline se sentia grata por isso. J-hope vinha mantendo suas parceiras da noite quietas na cama, então Aline conseguiu dormir suas oito horas de sono.

— Vai Aline, toma mais uma. — gritou sua amiga Beatriz, colocando o copo à sua frente. — você tem se esforçado muito, então hoje é noite de reaxar... Vira, vira... — gritava a sua amiga.

Aline virou bebendo a dose, quando o líquido desceu queimando sua garganta ela falou; — já bebi demais, vamos dançar com aqueles caras.

Ela saiu de perto da mesa e foi até o grande salão puxando sua amiga Beatriz. Ela dançou livremente no ritmo da batida, enquanto sua amiga saiu para pegar mais bebidas. Aline percebeu que sua amiga apenas queria que ela se divertisse um pouco, então deixou a mesma pega outras bebidas.

— encontrei alguém para dançar com a gente. — disse Beatriz. Aline revirou os olhos, e não pode conter a risada enquanto dançava.

Seus olhos analisavam os homens que estava diante dela. O que estava com o braço em volta da cintura de Beatriz era mais baixo, tinha cabelos loiros e com um pouco de gel. Tinha pele um pouco bronzeada, uma camisa branca, trajando uma calça de couro preta.

Quando ela passou a fitar o segundo homem, ela estremeceu... Ela conhecia seu rosto em qualquer lugar.

J-hope.

Ela queria admitir, mas ele estava um gato. Vestido em uma camisa preta, com calças preta de alfaiataria, que combinava perfeitamente com seu corpo. Seu cabelo um pouco bagunçado, então ele sorriu presunçoso de satisfação com a reação de Aline.

Ela queria desesperadamente correr da pista de dança. Ela preferia morrer do que dançar com ele, mas percebeu que sua amiga fitava o rapaz de cabelos loiros, depois do término recente de sua amiga, ela não poderia atrapalhar ela.

— Este é o Jimin, e o seu amigo J-hope. — eu disse para eles que poderiam dançar com a gente. Os olhos do mais alto brilhavam com as palavras ditas por Beatriz. Esse era seu forte, brincar com as mulheres e depois descartá-las como se não fossem nada. — J-hope sugeriu que dançaria com você. — Aline tomou a bebida que Beatriz havia separado para ela, estremecendo com o álcool, que desceu queimando. Estreitou os olhos sem acreditar no que estava acontecendo, enquanto sua amiga dançava e se divertia com Jimin.

Os lábios de J-hope curvaram em um sorriso soberbo, estampado em seu rosto. Incapaz de desgrudar os olhos dos deles, ela continuou dançando sozinha... Enquanto Jimin e Beatriz estavam quase se pegando, sua amiga acessou para que ela dançasse com o J-hope.

As mãos dele tocou em seu quadril, e sua respiração travou na base da garganta, enquanto ela olhava a multidão dançando. Aline paralisou com o ato do mais alto, então ele sussurrou em seu ouvido.

— Não irá dançar comigo? — pergunta J-hope.

Por um momento ela se distraiu pela forma que lá dedos dele tocavam em seu corpo. Ela enrijeceu e se afastou, foi para longe dele, ela encarrou sua amiga, pensando quando isso tudo acabaria. Seus olhos procuraram a saída mais próxima, mas antes de correr daquele lugar, ela precisava de um ar, então foi para um corredor mal iluminado.

Aline encostou suas costas contra a parede, para que pudesse descansar. Fechou os olhos, respirou profundamente e reuniu toda a sua coragem para voltar e ir embora. Ela sabia que seu vizinho era um completo de um idiota, e ainda assim o seu corpo correspondia a cada vez que ele se aproximava.

A porta do vago corredor se abriu, ela se virou na direção e grunhiou ao ver a figura de seu vizinho. Ele olhou em casa canto do corredor, antes de finalmente encarrar a figura de Aline.

Então ele sorriu.

— O que você está fazendo aqui? Ainda não dançamos. — disse ele.

— Não quero dançar com você.

Ele se aproximou, as tatuagens de seu braço ficaram em plena exibição de uma pequena luz de led, que brilhou sobre ele. Ela nunca havia reparado tanto nos detalhes das suas tatuagens antes, aliás nunca tinha reparado que ele tinha tatuagens... Uma pantera tomava todo o antebraço dele, os olhos escuros dele observava atentamente o rosto dela, ela não pôde evitar de deixar espacar um suspiro de seus lábios.

— Mas eu acho que você quer. — ele sorriu.

Ele estava em sua frente, a respiração quente em seu rosto. Ela tentou manter seus olhos baixos, mas ele pôs o dedo em seu queixo, forçando-a a encará-lo, sua mão livre se erguei pairando sobre a borda do short dela, o mesmo lugar que havia tocado antes.

— Eu acho que você é muito teimosa. —a voz dele estava rouca, o que lhe causou arrepios. Ela queria desesperadamente manda-lo ir á merda, mas não teve forças para tal coisa. Seus quadris deslizaram para frente, apenas um pouco, mas o suficiente para os dedos dele roçarem em sua pele.

Ela viu como os lábios dele se apertarem entre os dentes. Seu peito sua e descia mais rápido do que antes, ela se perguntou se tinha algum efeito sobre ele, assim como ela tinha sobre ele. Ele selou os lábios dele no dela, antes mesmo que ela tivesse a chance de pensar naquilo.

Os dedos que antes seguravam o seu queixo agora estão emaranhados em seu cabelo. inclinou sua cabeça para J-hope, para um melhor acesso de sua boca, a língua dele delizava por seu lábio inferior. Era como se fossem faíscas saindo de seus quadris, onde os dedos dele tocavam suavemente em sua pele.

Antes ela fosse capaz de deter isto, mas uma de suas mãos envolveram a nuca do mais alto, e a outra agarrou sua camisa. Ele pressionou mais ainda seu quadril com o dela, seu membro duro sobre suas calças, comprimindo-se contra as coxas dela, ele gemeu.

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