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os contos eróticos de Ana mena

Capítulo 10 Conto quatro — No ritmo do tango —

Palavras: 2728    |    Lançado em: 18/04/2024

ador

ítu

crítico. Esta noite era a noite que ela e suas amigas vinham pla

s certos, e analisou o cabelo, deixando os fios escuros caírem nos ombros. Com um toque final d

tação percorrendo suas veias. A cidade estava viva e cheia de energia, pulsando com

e misturando com som baixo que vinha de dentro da boate. Eles trocaram s

tação correndo pelas veias, é a prime

se esperar. Eu também e

ção de entrar foi incrível, a vibração das

os. Ela dançou com as amigas, perdendo-se no ritmo e no mar de corpos da pista de dança. Mas

tindo as luzes, enquanto ele se movia. Seus lábios carnudos estavam curvados

bar. Ela chegou em paços calmos, pediu uma bebida, e como ela esperava que acontecesse, ela imediatam

r ouvido acima da música. — Ei, você mesmo.

ou nervosa e che

ocê é nova po

? — Ela se assusta, c

venho aqui, e nu

. — ela relaxou, e o encarou com um

k Jimin. Pra

pegar sua mão e da um beijo. Ela senti uma queimação, um fogo, um desejo n

bre tudo, desde suas músicas favoritas até o amor que compartilhavam por viajar. Hanna sentiu-

feita sincronia com a música. E enquanto as luzes do boate giravam ao redor deles, Hanna sentiu uma

rosto perto da ore

enti uma fisgada no seu útero, seu corpo esquent

— Assim ele faz, um beijo

m se encontrar novamente em breve, ela não pôde deixar de sentir um arrepio de excitação com a perspectiva do que o

oite, o coração ainda acelerado com a lembrança do garoto de lábios carnudo

tulo

s d

aticar tango. Era uma decisão impulsiva, mas sabia que estava determinada a me aventurar, e experimentar t

ça familiar se aproximando. virou-se e lá estava ele: Jimin, Seus olho

ar ele, em uma aula de tango em Nova York. Mas havia algo diferente na mane

endo em perfeita sintonia ao ritmo sensual da música. Cada toque, cada olhar,

lo calor da dança e pela proximidade que chegamos ao decorrer da dança. Cada mov

eços a danç

. Quanto tempo

e a vontade de pergunt

m passado

tou mais a sua mão em minha cintura

que faz aqui

u a tr

ossas dança, ele estava provando a todo tempo,

ecido você melhor, Hanna. — dis

ueria conhecer. Você sumi

ara cá. — ele me rodou mais uma vez e me puxou novamente

o aconteceu a anos. — el

o pude aquele noite. — ele pressionou mais ainda

et

ém precis

a dispensou todos. E eu fui correndo arrumar minha bolsa

o dele o ar carregado de eletricidade entre nós. Trocamos olhares

o perto que podiamos sentir o calor um do outro. E então, sem dizer uma palavra, eu entreguei-me ao desejo que consu

nha fantasia proibido, mas nada mais importava. Porque com Jimin estava aqui, estav

ento. — disse ele. — venha

de dança. Seu apartamento era incrível, o lugar estav

críveis. Sua boca carduna que estava louca para beija-la novamente, seu tr

hei ele por um redor, passos por três portas e até que chegamos a última. — Entre. — entrei, hav

que a vontade. Ir

olhando aquele pole-dance. P

ntre os lábios, não assustada. Mas surpresa, go

rgunta ele, em seguida d

s um pouco do meu cabel

nfiando meu corpo nele, m

rar parar encarrar sua face. Suas mãos encontram a barra do meu ve

ha barriga, até chegar perto da minha calcinha. Meu coraçã

ta, jimin é tão malvado, com sua língua e

u nome manhosa, quan

sse ele, e então l

er. Não quero que ele pare nenhum segundo, meu corpo estremece quando ele agarra minha bu

entrada, sua macia desliza para cima e para baixo. Estou ficando sensível, sinto o ar quente d

. Jimin tira a língua de dentro, sinto seus dedos em meu clitóris, el

ra. O que me

isse ele em murmúrio de novo

inua. — digo e la

m esfregando sua p

segura meu pescoço, elavando mais ainda meu e

lábios

ara mim, apenas para

hor. — bri

ele tira a minha calcinha depressa. A pele volta a puls

r dos pulmões, então desliga a boca para meu seio, ele vira me

to um gemido alto, extasiada, sinto sua mão bater contra minha coxa. Me contorço n

e espalha para meu corpo, meu pé esquenta como fogo. Meu interior se

atejando. Nunca senti isso antes e não sei c

em desespero pego o travesseiro e mord

eiro treme e

asm

zer. Nunca pensei que o orgasmos fosse assim, ele esfre

lambe seus lábios e a coisa mais sexy que já vi. Ele a

e eu o abraço para toma

unta, e seu concordo com a

sinto minha bo

Hanna. — engulo em seco, meu coração outra vez dispa

guir entrar em mim com isso.

risada e mo

s confi

Me sinto pequena em seus braços, suas mãos passeia pela c

e quiser. — ele garante. — só pre

e deita ao meu lado, a sensação de ser aca

ra. — disse ele — Esfrega essa

os meus seios para ele chupar. É tão bom que gemo, pass

, e sinto seu corpo

tão duro, cheio de veias, o passageiro e

lado da sua cabeça, sinto sua língua me lamber outra vez. Ele ba

o a gemer. Me inclino em direção ao seu pau, passo a l

outra p

eando. A pele é macia, mas ele fica cada vez mais duro, coloco

epois tiro e rebolo sobre sua boca. Chupo rápido até onde consigo e e

pau, que vibra ao redor de minha boca. Sinto

ada. Meu sexo pulsa sem parar de forma deliciosa por co

i uma mulher que rebole

de manhã. Fiquei sentada na cama novamente, sem acreditar que era tud

Vai passar apen

para o

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