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A magnífica terra da luz

A magnífica terra da luz

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Capítulo 1 A magnífica terra da luz- capítulo 1

Palavras: 1134    |    Lançado em: 22/04/2024

e iluminava os seus l

das telh

e quar

a diz

milde

ó um quarto com um ba

cozinha e sala de esta

nstruir a casa

u

a matinal e desejava f

sonolência e apesar d

s dos tantos fantasmas

us sonhos, teve que l

seis da manhã e ela ti

s faziam um grande bar

ém dormir até mais t

ertador, já que não e

o frequentemente acont

lula

l

ho e vestiu-se sozinha

tante para vestir-se s

to, para abotoar os bo

das suas

tou

manhã com seu pai L

ouco de leite e come

a porta, levando consi

ola de

r

o jardim da infância

nção de aprender a le

importante: não sabi

sabia que seria

eg

rnal às

que

e

tos para poder entra

cia

eu uma cadeira na pri

fes

tou

as p

das e

meçaram a entrar as ou

evavam consigo um cade

e uma borracha de cabe

ala de aula, outras

om a imagem do Batman

s animados, que ela ass

sua sacola de plásti

a visse e zombasse de

nte ter a mochila da

realmente importava

. E brincaria e aprend

com ou sem mo

u

m, que ela conhecia. Ma

ele dia, ela brincou ba

ou consolar um menino

-lhe a merenda: tapio

rava do lado de fora

o podia ir buscá-la,

le horário esta

escola foi ótimo. E

tarde, depois do alm

nos trabalhos domést

va com sua irmã Claris

uma parte da tarde na

omprado uma televisã

arisse assistissem a

sou

letou seis anos. Uma ta

a a casa do seu avô e

construindo a casa da

reiro seu amigo, o se

erdes; simpático e sem

que cantavam "Asa br

rdeste brasileiro (me

novecentos e oitenta e

ssa canção, ela chora

ande sensibilidade. E

o bem pelo seu avô) fa

obrigado muita gente d

maioria partia para o

para procur

s sofreram muito por c

. Lembro-me de uma cél

itocentos e setenta e s

freu uma grande seca,

timo brilhante da cor

me!" Os nordestinos mo

uem sabe se todas as

did

is trabalharem duro p

de ser um peso sobre

ar-se alguém principa

l

o fundamental. Lá, na

mais do que na escoli

escola muito maior do

cola e

qu

ficava com vergonha do

bres. Principalmente

issão dos pais de cada

e aproximava o dia prim

s, mas ela queria pode

tio e a sua mãe era hu

ia ser quando cres

a

desejo de ser jornali

-la; porque naquela ép

ultor, conseguir o

rsitá

do a garota recebeu uma

particular: um colégio

mais pobre da sua cla

e dedicada; sempre apel

ais morriam de inveja,

ltas, mesmo se passava

a sua magreza, dizia

r a l

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