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Coração de Gelo

Coração de Gelo

Autor: Bibooks
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Capítulo 1 Você acredita em maldições

Palavras: 1361    |    Lançado em: 08/05/2024

erd

a

ing

st

de 1

e chuvosa um jovem alto,

abelos negros que correu até o jovem com uma velo

com uma expressão insondável -

Espere! O que é aquilo? - Disse ele apontando para al

velocidade sobrenatural correu a

e tão branco que veias tão vermelhas de sangue consum

acorda! Por favor acorda! - Chorava inco

ão vai acordar.

ordar! Meu pai não po

virão aqui atrás de nós. Estão nos c

meu pai aqui! - Gritou

podemos faze

ança! - A caricatura do j

migo, então considere meu total

a voz totalmente seca e áspera

a marca, uma maldição. Nós mataremos todos quem ele ama, por fim quando ele tiver tão paranoico, tão doente, seremos misericordiosos e o mataremos - Will que escutava franziu a sobrancelha, porque sabia que não havia acabado, conhe

as atu

dita em m

tória, a mi

es em toda América, não, não vim de uma família de militares que sempre tinham que se mudar, na verdade nã

rreram em nossa casa em chamas no

orrer na minha frente ou se foi um pesadelo que

. Avôs, alguns tios (porém muitos irmãos do meu pai

e cair a andares abaixo.... Não sei de muito mais que isso, não é um assunto leve para se cont

es para

creditava nisso. Meu pai foi esperto o bastant

to de uma criança amaldiçoada. Talvez estava sendo paranoica como todos achavam do meu pai, talvez não fosse uma mal

mo minha segunda mãe, mas talvez como a única pessoa que tenho mais perto de uma melhor amiga ou irmã. Do Te

nos atrás na praia, um policial de Seattle que veio passar as férias em Miami,

ifícil para mim e para minha madrinha nos acost

a porta bater. Tire

- Perg

ora. - Minha madrinha consegue ser d

escutando música, p

i para a escola.

adr

as agora você precisa estudar, você é minha responsabilidade e não vai ficar em casa sem estudar, t

e na próxima semana eu vou para

ma hora ou outra. E amanhã já começo a trabalhar em um hospita

s em uma nova escola no meio do segundo

ar burra, Harry disse que pode te d

s? Eu nem tenho

tima oportunidade

eferi não terminar

a cabeça? - Ela suspirou pesarosa - M

- levantei da cama me sentindo inco

ão tem nada de uma maldi

os do meu pai. Ele se casou e me teve e morreram ele e a minha m

ua e uma trági

a? - Ri da id

ande coi

áginas amassadas do

via preocupado com sei lá o quê. Não aco

ta eu explicar para você, porque você

to! - Ela se levantou - Amanhã você acorda

na, com todos virando os rostos para nós. Talvez de primeira achariam que eu

- Já que não adianta mesmo adiar o inevitável. -

com seu trabalho bem feit

iu quase salt

ei muito para

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