CONTRATO DE SANGUE - MÁFIA

na Dr

com mais lentidão. Preciso controlar as batidas do meu coração. Sinto

s lados. Gosto de conforto? Sim, mas estou vendo que tudo é tão delicad

entrar? - Ouço uma voz

unto vendo a por

hecer a senhora. O senhor Drummont, me pediu para vi vê-la e mos

tido? - Peço ficando de pé e virando de cos

, sinto o alívio de sen

orpo e elevo a cabeça querendo mais ar. Celeste, fica bem na minha frente e ela explica

bem a casa e que amanh

a ter quase cinquenta anos. Parece ser uma mulher adorável, fala com suavidade e se mostra prestativa.

calçados, bolsas e tudo que chegou da sua antiga casa. - Ela vai mostrando cada compartimento de gavetas. - O outro lado são as roupas do senhor Drummont. E

re isso. - Comento

ernos são pretos, as outras roupas também ou um tom de azul b

tudo em tom fec

que precisar que sejam reorganizados ou, quando precisar de mudanças e limpeza, pode me chamar. - E

iso de um banho. - Afirmo ao sen

la mostra onde fica

cabelos. Realmente tem tudo aqui. Até o meu xampu favorito veio com as minhas coisas. Começo um banho quase compl

is do banho, eu saio toda coberta e volto ao closet. Celeste, me mostra a gaveta d

hamo-a. - Onde e

senhora. - Queria mu

arto? - Pergunto curiosa,

vocês dois. - Fecho as minhas mãos em reação pela tensão.

o literalmente as palavras

Vocês se casaram hoje e o casamento precisa ser consumado. Apesar desse jeito fechado do se

? - Não escondo o c

ulpe! Mas eu não posso falar sobre isso em d

assim e ele me dá medo. - Confesso

ssa. - Já vi que n

to os meus cabelos e Celeste, pega um óleo de mirra para passar nas mechas. Sou orientada a usar hidra

erfumes me de

alafrios. Ele não tem nada que me deixe confortável, ele não me dá uma sensação boa

brigar? Eu não vou su

cabeça, é o que houve com a primeira esposa dele

uma pena frági

tira dos meus pensamentos. - Está com fome? Posso prepa

e, pede licença e ouço o

starem abertas e sinto o vento frio da noite. Fico bem na passag

r que olhar para aquela expressão que ele tem e medo ainda de de

a maçaneta da porta e como

iteralmente a respiração e pouco depois, sinto uma presença bem atrás de m

mente vai quer