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Black Rose - Imagines Sáficos

Black Rose - Imagines Sáficos

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Capítulo 1 Bloody Night

Palavras: 2823    |    Lançado em: 29/05/2024

es se moverem de forma assustadora. O único som ouvido era o assobio feito pelo vento

ma cautelosa a cabana isolada no meio da floresta, com luzes acesas na parte

. Era exatamente por causa daqu

tão difícil fazer isso, pensou. Ela só está a alguns metros de distância, só precisamos d

uou ali parada enquanto suas mã

que aquela em especial estava lhe causando muitos problemas, até mesmo mexendo com sua coragem. Por conta disso, Gloria queria matá-la da forma m

hbac

– A morena entrou c

sua cadeira para ficar de frente com Glo

aviso de demissão. Trabalhava nessa agência desde seus 17 anos e, mesmo não

? – Ele ergueu uma sobrancelha,

enos decepcionante. – Bem... Estou tendo algumas dificuldade

embrar que em sua segunda semana conse

ou a cabeç

ás do corpo. – Sinto que algo está lhe impedindo de matá-la, por acaso é algum s

... Acho que devo me preparar mais. – Gloria o encarou

sentiu, voltando a se sentar na cadeira de couro. – Q

iu da sala, sentindo um e

hbac

il dessa vez, a frase

tamente até o outro lado da casa, evitando a todo custo

asa, e ao esticar o pescoço e observar a parte interna, seus olhos enco

loiros longos e um robe de sed

quanto algodão, e suas curvas eram tão bem desenhad

s na parede e se sentou no chão de terr

quê de nunca consegu

observar pela janela. A luz agora se encontrava d

r a janela e entrar de forma silenciosa. Gloria se agachou e olhou pela

em diversas missões, e caminhou calmamente pela casa, aproxi

rte e doce invadiu suas narinas, e Gloria teve que

um susto ao perceber que a figura

suas mãos começaram a suar, a fazendo segur

s sem fazer um único movimento, como se estivesse em alguma missão co

idamente, cortando o ar e posicionando-se com as duas pernas firmes no chão. Ex

ndo aqui? – A mul

resposta. – Glori

o sua pele exposta e atraindo a atenção da morena. – Ch

nas desnudas e engoli

tendo seu golpe interrompido por uma faca de cozinha. Emma girou seu braço e jogou tanto sua arma

repiar por inteiro, tentando en

va me be

editou que estava sonhando. A boca de Emma era suave e se encaixava tota

ctativa. A agente permaneceu de olhos fechados por alguns segundos e, quando ab

soltou divertida, enquanto ac

. Eu realmente não esperava.

araram, estudando cada

... – A loir

e é es

cipal objetivo era assassinar uma a outra, sermos criminosas frias e ca

a o que fazemos, somos seres humanos, precisamos de sentimentos para sobreviver. Por algum motivo alguém e

e cessou a ação, segurando e acariciando os dedos finos. – Eu sentia muita saudades de

sentia o mesmo

em risco, mas pouco se importavam. Se sentiam felizes e normais pela primeir

eira luta desejando a morte, Gloria se viu em uma situação em que nunca se

pés após um golpe forte na panturril

s brilhantes e cabelos loiros voando com a brisa que entrava das janelas quebradas. A faca estava em suas m

o um eco pelo local grande e vazio, e estendeu um

órias em mente, levantou a barra de sua camiseta, dando visã

um risinho e abaixou o teci

a maravilhosa quando estava agac

estava implorando

r semanas em minha mente. – A morena dis

trouxe o rosto de Gloria para per

o som que sua janela fazia quando a abria de manhã e, p

nder. Emma apenas fez um gesto com o dedo sobre os lá

não estava querendo deixar rastros, mas cometeu

e se encostou no batente da porta do banheiro de onde

de. A morena havia trabalhado com muitos homens durante sua vida, e em todos esses anos a coisa que mais reparava era em como cada um deles ti

pessoa importante que Gloria co

coço, aplicando um mata-leão poderoso e pressionando a lâmina contra a garganta dele. O mesmo tomou um s

snou em fúria, sentindo vontade de rasgar o pescoç

ma ligeira, e Emma lhe encarou confusa. –

oira falou enquanto

É meu c

ixou a faca cair e a força em seu braço sumiu, liberan

A mulher explodiu, sem acreditar. –

Ela olhou para Emma e viu a raiva estampada em sua face. – Por que está tão

a matou os pais de uma criança na frente dela, você n

o cenho. – Do q

e um crime, mas como esses insetos são hipócritas demais não foram atrás do verdadeiro assassino, muito menos fizeram uma investigaç

va que crescia a cada palavra que saia da boca de Emma. Aquele homem fez isso? O mesmo homem

duo, pegando pela gola da camisa e encarando seus olho

. – Disse e logo em seguida levou um

entes, e você faz tudo ao contrário? Sabe qu

cês duas vai. – Se levantou, levando a mão ao bolso da calça e retira

a, fazer aquele homem sofrer até ver a vida se esvaindo do corpo. Mas, ao mesmo tempo que desejava, não conseguia se

oi barrada por Gloria, que a segurou com força

trauma foi curado, mas apenas naquele momento percebeu

e em um impulso, jogou a loira para o lado, a fazendo cair no chão. Com a ação o corpo de Gloria

ia ir para trás e seus joelhos colidir com

z e fugiu pela janela aberta de

deitava o corpo em seu colo. Acariciava o rosto gélido e encarava os olh

va, sua ficha caiu, Gloria havia sido morta para lh

nos, encarando a cena e os homens fardados a sua frente. Estava assustada e tremendo, com seu rosto e

perdido alguém que amava. Sua cabeça rodava, sua visão estava embaçada e seu corpo parecia t

r os olhos de sua amada e seus olhos encontraram a faca no chão. Pensou em tirar sua própria vida, seria um caminho menos sofri

carou o espelho, fazendo uma prom

ue ele ama e fazê-lo sofrer até seus últimos min

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