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A PRINCESA DA MÁFIA LIVRO 2 - SÉRIE MULHERES DA MÁFIA

Capítulo 4 4

Palavras: 2329    |    Lançado em: 31/05/2024

RT

r da Itália. Não há aeroporto... apenas um hangar, campos e algu

u meu telefone e minha opinião sobre ele piorou

u fu

l é o prob

iciar com menos tempo de tel

e pega o telefone e começa a digitar

unhos

co disso. Tudo que eu quero é ficar sozinha. Onde está o homem que conheci à beira da piscina,

pa comigo. Ele nem me conhece. Mas Dem provavelmente disse a ele para ficar de

a como confio nesse dispositivo deveria me fazer parar, mas, honestamente, não me importo o suficiente para examiná-lo. A

zer nenhuma das outras "atividades" que Giorgio propôs. Todas

re nossos assentos é tão pequeno que sua manga roça meu braço. Ele bai

sua jaqueta e entrego a ele

o e depois empurra a jaqueta de volta para m

sse, eu

a volta no assento e se di

. Não sei o que é pior: não sentir nada como senti esta m

bigode grosso. O nome dele é Tommaso e ele cumprimenta Giorgio c

. - Sophia vai ficar muito feliz em ver v

m é Sophia? Achei que ele disse qu

pelos lábios de Giorgio. - Es

a e todos sabem que el

mpregada e tem o dever extra de manter a cama dele aquecida. Como estamos fal

smo irritada como eu estou, é impossível resistir à vontade de dar uma olhada nele. Este home

hia é uma gar

a tem apenas duas faixas e não ultrapassamos um único carro no trajeto. Está escuro demais p

usando cães farejadores. Eu costumava ficar entusiasmada com coisas assim no passado, mas meu interesse por culinária diminuiu desde Nova Y

qu

o em italiano, não consigo entender o que ele está dize

olhos, eu d

dentro de uma floresta densa, quando as árvores ao nosso redor

rouba o ar dos

ado por pinheiros e carvalhos exuberantes. No horizonte atrás dele há camadas e mais camadas

á frio aqui fora, mas mantenho o paletó dele dobrado no colo. Não porque s

Pelo menos é apenas físico. Sua pe

janela no momento em que entramos em um gran

o me vê bocejar, por mais que eu protes

o pela enorme porta da frente com a palma da mão em volta do m

rmos uma escada em espiral feita de madeira velha e rangente. Giorgio passa por duas portas ante

espaço aconchegante. Há uma cama de dossel com dossel transparente, uma área de estar

transportada de

anos tem e

ado muitas vezes, a última vez foi há cerca de

ordada antes de me sentar na beirada. O

- O banheiro é por aquela por

ntando para uma terceira po

eva ao m

ssa pelos meus lábios

que estamos hospedados em quartos conectados? - Isso não parece um pouco... inapropriado? Este

dando grande importância ao nada. - É para sua segurança. Caso alg

honestamente acha que alguém iria

lquer

te não me dá uma arma ou

enos sabe u

. - eu dig

ocê ou uma câmera no seu quarto. - S

gonha gruda na minha pele. - O que você

reciso fazer para

dissesse qu

estreitam. Ele arrasta seu olhar avaliador sobre meu corpo, como se est

ra o meu rosto. Por que digo isso? No momento em que seu olhar vol

res e enfia as mãos nos bolsos da calça

esan

as van

pe-me,

omo Giorgio sugerir que me ver

ssos em direção à porta de seu quarto. - Levo muito a sério minha promessa ao se

almas das mãos sobre min

ção de segurança, nada mais. - diz e

- Uma precaução de seguran

seus olhos suavizam um pouqui

er isso. A resposta

e eu posso

is percorre minhas costas e eu c

mas não vou deixar que ele

cê encontrará o resto da equ

udo

trás dele, caio no chão e pressiono

o chore. Um d

ra a sujeira que gira lá dentro. Não

ntos do quarto. Um arrepio percorre meus braços, embora todas as janelas estejam fechadas. Aguçando os

coisa que quero ouvir esta noi

e limpo o pouco de maquiagem que tenho com uma toalha molhada. Isso é tudo que tenho forças para faze

me deito na cama

está em

la caiba. Movo meu corpo até encontrar uma posição confortável e arrasto o edredom a

cabelos escuros e um uniforme sexy de e

á tenho coisas sufici

deixo meu corpo

ço o chã

de algum lugar dentro do meu quarto, olho ao r

am pelas paredes, balançando e girando, quan

que balança nas dobradiças até que alguém a feche. Uma garota de joelhos, chorando de co

e fecho os o

og

disse aos homens que nos levaram quem ela era, porque eu era burra demais para ficar de

uco mais

esperar que Vale me salvasse mais uma vez. Sua mão estava perto da minha boca. Por

boca. Não quero que Giorgio me ouça. Não quero que ele

a do telefone, mas ele não está lá. Não há nada para m

ma para dormir, mesmo enquanto o quarto conti

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