O Livro Proibido Os Guardiões
s eram inevitáveis, tudo poderia acontecer, todas as vezes que seus olhos s
assa
rese
fut
te vazia, quando seus lindos olhos viam de novo a luz do dia. Como um mantra
tos e assim por diante, um dia essa casa seria dela. Ela era linda, foi construída num ponto estratégico da praia, bem afastada das outras casas. Sua estrutura era de pedras antigas, mas era revestida de uma madeira bastante resistente da cor de mogno, e todas as portas e janelas eram de vidro corrido. Tinham sido trocadas há alguns anos por vidro,
discreto e também de branco. O banheiro ficava na parte esquerda do quarto, perto de seu guarda-roupa. Sua cama ficava de frente para a varanda, e nos dois lados da cama haviam as prateleiras que ela tinha ajudado o pai a construi
a varanda e ficava ouvindo o barulho dos animais que viviam ali, os sons que ela ouvia sempre a acalmavam, ficava escutando até quase pegar no sono, depois sempre voltava
ora da casa, logo que abriu a porta foi tomada pela brisa suave do mar, os raios do sol refletiam em seu cabelo fazendo com ele aparentasse ser mais loiro, o que fez sua mãe sorrir enquanto a observava indo em direção ao mar, em seu coração a filha sempre seria a garotinha que ela tinha pegado no colo depois de horas na sala de cirurgia, aquele pequeno embrulho que so
rendo e pulou no seu colo fazendo-a gargalhar, ele adorava fazer aquilo. Seu pai não estava muito longe, e começou a rir ao observar a bagunça que o cachorro estava faz
ia do vestido. Ela se perguntou se a mãe teria visto aquela bagunça toda, e olhou instintivamente para a varanda da casa, sua mãe estava so
a frente e caminhou