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O RENASCIMETO DA ESTRELA.

Capítulo 4 PESADELOS OU REALIDADE - PARTE 1.

Palavras: 1614    |    Lançado em: 03/06/2024

eu vestido longo arrastava-se ao chão, se enroscando nos galhos secos, mesmo em águas barrentas, das plantas mortas. Alguém a seguia, mas ela não conseguia saber quem era. Além disso, ao fim

minha, mai

que havia uma luz ao longe. Essa luz parecia estar longe. Eu corria, corria e não conseguia al

é muito inteligente para sua idade, mas acho que você está dormindo muito tarde. Como fic

vestido de dormir. Eu acordo gritando, mas no sonho, não sou mais criança, sou adulta e não tenho me

itoras. Amanhã, acho que não deixarei você sair para o quintal para ver suas estrelas.

, nem a esperança de melhora. Não me tire, pelo menos, esses dois prazeres. Nasci aqui, mas não gosto. É tudo s

ando-lhe um beijo. - Quer vi

Só fica aqui mais um pou

, cheia de segurança, mas a

Parece estar acontecendo aqui, nesse momen

ente dormir. Já que não quer vir com

, mesmo que eu

o muito assustador. No primeiro sonho que revelou para a mãe, ela, já adulta, corria de homens ruins, que possuíam armas e pareciam lunáticos perseguidores. No segundo, ela vigiava um local sagrado, que era invadido por uma torrente do mal, em

quero nem pensar que possa ser aquilo. - Era

a muito bom que a filha tivesse uma imaginação fértil, teria sido uma ótima escritora, quando os livros ainda não eram proibidos. No futuro não muito distante, Sarati

prender. No mesmo local, Ali tecia os fios. Nesse dia, tudo parecia estar diferente. Sarati estava agitada, a noite não havia sido das melhores. Em seu âmago sentia que algo incomum es

, com a voz brava. - Você está muito agitada e

o pesadelo seguido. A minha alma parece que pressente que algo d

entendeu? - Falou a avó, com

ou a sério, pensou ser apenas a avó com raiva, por ela estar atrapalhando o serviço daquele dia. Não desejando levar mais nenh

pudesse resolver. Porém, mais uma vez, não foi o que aconteceu, mesmo pulando no único açude da propriedade, a água não a acalmou. D

m um olhar tão apurado para as plantas - falou a avó, com doçura na voz, mas preocupada - Vou prepara

ontar várias histórias para

pressionada com a criatividade de inventar tudo isso. E depois ela me diz, que eu que tenho a mente criativa. Nunca passa

rçar a angústia, quando se lembrava de sua própria história. - Então aproveit

ado na direção de Ané. A menina ainda achou que era pelo fato de que havia passado o dia agitada e, assim, resolveu se calar até o término do jantar.

tar ao longe. - Volte aqui, falei que hoje

tirar esse prazer. Não é a luz que me

ou Manú - como usa essas palavras tão ad

edo do que possa ser e o

que minha filha veja ou pressin

les tomassem decisões ruins e precipitadas, depois que Sarati cresceu. O de

naquele dia, estava sem estrelas, negro, sem nenhum brilho, o que não era comum, pois não havia chuva em Jetiah, apenas céu limpo, sem nuvens. De repente, a menina percebeu um ponto de luz, bem acima de sua cabeça e ele parecia descer até ela. Era uma luz resplandecente que foi chegando devagar e iluminou o local. Uma estrela de grande

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