O RENASCIMETO DA ESTRELA.
estavam ao seu lado. Os moradores da casa não sabiam dizer por quanto tempo a estrela ficou no mesmo local; ficaram temerosos quando chega
pai a arrastou pa
ha, S
ssa? Parece que o planeta está girand
ti? - Perguntou a avó
o ao nosso redor. Ouço uma voz, a estrela está me dizendo isso.
! - Ordenou o pai, que dessa vez a pegou n
quero ir.
. Venha agora. - Sarati ten
o um chamado. Ela
- jogando a menina dentro do q
o faziam nenhum sentido. Mas não era medo ou descrença na própria filha, e sim compaixão pelo que ela ter
trário ao da mãe. A menina ainda deu uma olhada para o céu, mas o brilho e a estrela desapareceram, e restara apenas escuridão. Manú também foi ao quarto,
mamãe. Quero
ha. Tente dormir, nem era pa
da estrela. Ele nunca foi bruto comigo daquele jeito. Eu só qu
es suficientes por
ês não acreditam em mim, mas é verdade
pensando nessa voz, que não existe. Tire isso de sua cabeça, por favor. E, além disso, filha, vou dizer uma coisa, e não me
or
nas faça o que estou man
e, com o gesto, disse à Sarati, que a conversa estava encerrada. Partiu pa
ão me venha dizer, que é a da profecia. Jamais deixarei
o que Sarati fez é bem fiel, a estrela que existia, no o
pode ser a
Po
ido vista na Cidade Cen
emos que ela fale com qualquer
só tem o
mos qualquer assunto relacionado a uma estrela e não a deixaremos m
ati,
quarto, de novo, verificar. Agora deite-se, se n
dormia. Apesar da advertência ao marido, ela mesma, f
upados o tempo todo, e os pesadelos agora eram recorrentes. Todos os dias, a casa acordava com gritos, e Sarati era sufocada pelo medo. O temo
ntes, porém, deu tempo de o pai de Sarati pegá-la no colo e falar ao seu ouvid
ça que viu uma estr
es estão falando. - Respondeu Ali, olhando com um olhar terno,
rati. Parecendo encantado com sua pureza de criança, seu rosto angelica
seu nom
ati,
iu uma estrela qu
o, s
sa casa que mora uma menina
mas aqui nunca bri
s da Cidade Murada. Essa menina não viu nada, olhe para ela! Uma criança com
a viagem? Eu pego para vocês. - Perguntou
mesmo ante suas desconfianças. Sem se importar com atitude descortês, a dona da casa foi a
s? - Perguntou o pai, sorrindo co
8 a
ndo ao Comandante Maio
m, s
z. - Desejo
novo. Na cabeça do soldado passavam algo muito ruim. Aquela imagem ficou na mente da pequenina por dias, mas, graças ao senhor do tempo e à arte de ser criança,
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m, debaixo de uma árvore isolada, ainda perto da casa de Sarati. O soldado estava com visão ao
ativo,
ue aquela crian
essa missão, Julião, sendo que dizem q
ferente no céu. Como a Cidade Murada é mais próximo, de onde supostamente s
ue o nosso sober
iluminou, por um breve instante, o quarto. Com medo, de que possa ser, de verdade, a profecia, ped
rigado com aquel
e não descobri agora, vo
mo far
. Essa estrela não pode voltar, ela já
assim,
nar esse almoço e seguir viagem. Só tem mais
ade de trabalhar. A profecia, que Julião conhecia, era clara, crianças veriam a estrela. Foram embora, e na Cidade