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O RENASCIMETO DA ESTRELA.

Capítulo 5 PESADELOS OU REALIDADE - PARTE 2.

Palavras: 1621    |    Lançado em: 03/06/2024

estavam ao seu lado. Os moradores da casa não sabiam dizer por quanto tempo a estrela ficou no mesmo local; ficaram temerosos quando chega

pai a arrastou pa

ha, S

ssa? Parece que o planeta está girand

ti? - Perguntou a avó

o ao nosso redor. Ouço uma voz, a estrela está me dizendo isso.

! - Ordenou o pai, que dessa vez a pegou n

quero ir.

. Venha agora. - Sarati ten

o um chamado. Ela

- jogando a menina dentro do q

o faziam nenhum sentido. Mas não era medo ou descrença na própria filha, e sim compaixão pelo que ela ter

trário ao da mãe. A menina ainda deu uma olhada para o céu, mas o brilho e a estrela desapareceram, e restara apenas escuridão. Manú também foi ao quarto,

mamãe. Quero

ha. Tente dormir, nem era pa

da estrela. Ele nunca foi bruto comigo daquele jeito. Eu só qu

es suficientes por

ês não acreditam em mim, mas é verdade

pensando nessa voz, que não existe. Tire isso de sua cabeça, por favor. E, além disso, filha, vou dizer uma coisa, e não me

or

nas faça o que estou man

e, com o gesto, disse à Sarati, que a conversa estava encerrada. Partiu pa

ão me venha dizer, que é a da profecia. Jamais deixarei

o que Sarati fez é bem fiel, a estrela que existia, no o

pode ser a

Po

ido vista na Cidade Cen

emos que ela fale com qualquer

só tem o

mos qualquer assunto relacionado a uma estrela e não a deixaremos m

ati,

quarto, de novo, verificar. Agora deite-se, se n

dormia. Apesar da advertência ao marido, ela mesma, f

upados o tempo todo, e os pesadelos agora eram recorrentes. Todos os dias, a casa acordava com gritos, e Sarati era sufocada pelo medo. O temo

ntes, porém, deu tempo de o pai de Sarati pegá-la no colo e falar ao seu ouvid

ça que viu uma estr

es estão falando. - Respondeu Ali, olhando com um olhar terno,

rati. Parecendo encantado com sua pureza de criança, seu rosto angelica

seu nom

ati,

iu uma estrela qu

o, s

sa casa que mora uma menina

mas aqui nunca bri

s da Cidade Murada. Essa menina não viu nada, olhe para ela! Uma criança com

a viagem? Eu pego para vocês. - Perguntou

mesmo ante suas desconfianças. Sem se importar com atitude descortês, a dona da casa foi a

s? - Perguntou o pai, sorrindo co

8 a

ndo ao Comandante Maio

m, s

z. - Desejo

novo. Na cabeça do soldado passavam algo muito ruim. Aquela imagem ficou na mente da pequenina por dias, mas, graças ao senhor do tempo e à arte de ser criança,

_________________________

m, debaixo de uma árvore isolada, ainda perto da casa de Sarati. O soldado estava com visão ao

ativo,

ue aquela crian

essa missão, Julião, sendo que dizem q

ferente no céu. Como a Cidade Murada é mais próximo, de onde supostamente s

ue o nosso sober

iluminou, por um breve instante, o quarto. Com medo, de que possa ser, de verdade, a profecia, ped

rigado com aquel

e não descobri agora, vo

mo far

. Essa estrela não pode voltar, ela já

assim,

nar esse almoço e seguir viagem. Só tem mais

ade de trabalhar. A profecia, que Julião conhecia, era clara, crianças veriam a estrela. Foram embora, e na Cidade

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